882 resultados para capacidade operacional


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Dissertação de Mestrado, Engenharia Civil, Especialização em Estruturas, Instituto Superior de Engenharia, Universidade do Algarve, 2016

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O rendimento operacional em campo estima o total de area nao trabalhada em virtude do tempo consumido com o preparo da maquina, com as idas e vindas do galpao ao campo, como nao-aproveitamento integral das dimensoes dos orgaos ativos, com o tempo gasto nos retornos nas extremidades, e com as interrupcoes do trabalho. Este trabalho testa o modelo simples com variacao de diferentes variaveis independentes, com base nas informacoes existentes na literatura, e os valores encontrados nas experimentacoes realizadas para avaliar os efeitos de comprimento da parcela, numero de implementos usados, tipo de chassi porta-implementos, que podem efetuar os valores de V, T e Eft.

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Com o fim da Guerra Fria e a dissolução do Pacto Militar de Varsóvia, a Rússia deixou de ser uma ameaça à hegemonia militar norte-americana e da NATO. Assim, desde esse momento para cá que se tem assistido a um quase total acesso, livre de verdadeira oposição, a qualquer teatro de operações. Durante a Guerra do Golfo, em 1990-91, e posteriormente no Afeganistão e Iraque a partir de 2001, no que constituem os dois grandes conflitos armados pós-Guerra Fria, os EUA em conjunto com a NATO, conseguiram alcançar a vitória através de um total acesso operacional aos teatros de operações, e com um grau de ameaça bastante reduzido. Contudo, este cenário de ameaça reduzida e acesso global está claramente comprometido. Isto porque um sem número de meios e tecnologias têm sido desenvolvidas e aplicadas exatamente com este propósito. Assim, em 2003 surgiu o acrónimo A2/AD – “Anti-Access/Area Denial”, para qualificar estes meios e estratégias para os empregar, por forma a negar o acesso ao cenário de conflito, ou limitar a facilidade de movimentação no teatro de operações. Estas estratégias de A2/AD diminuem a capacidade de projeção de poder, negando a facilidade de movimentação e capacidade de ação, permitindo ainda uma miríade de abordagens operacionais. Os inúmeros adversários dos EUA/NATO não irão cometer os mesmos erros que Saddam Hussein cometeu na primeira Guerra do Golfo. Em particular, a China tem desenvolvido grande parte da sua capacidade de A2/AD com base em exemplos retirados deste conflito. A proliferação deste tipo de capacidades e meios ao longo de um espectro bastante significativo de atores estatais e não-estatais obriga a que tanto os EUA como a NATO desenvolvam formas inovadoras de lhes fazer face. As operações anfíbias poderão ser uma resposta bastante capaz a este cenário de A2/AD. A capacidade única de operar transversalmente em diversos domínios, com um custo relativamente baixo e juntando forças dos vários ramos, respondendo de forma rápida a qualquer situação e providenciando uma presença avançada num cenário de conflito tornam as Operações Anfíbias numa resposta bastante válida à questão estratégica do A2/AD.

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Com a crescente dependência do ciberespaço, considerado o quinto domínio, é necessário que, para garantir a segurança dos sistemas de informação, as organizações civis como o Centro Nacional de Cibersegurança ou o Gabinete Nacional de Segurança e as organizações militares como o Estado-Maior General das Forças Armadas ou o Centro de Ciberdefesa, detenham um sólido conhecimento situacional do mesmo. Para alcançar este objetivo é fundamental que estas mesmas organizações colaborem de modo a desenvolver uma capacidade de prevenir e recuperar de ataques que possam ocorrer nesse domínio através de uma observação contínua do mesmo contribuindo, assim, para a sua proteção, prevenção, mitigação, resposta e para a sua recuperação. Deste modo, uma vez que os sistemas de informação são mais vulneráveis por estarem ligados em rede, apresentam potenciais riscos para as organizações pondo em causa a sua segurança. Por conseguinte, antecipar os eventuais problemas que poderão ocorrer nesses sistemas contribui para o desenvolvimento e implementação de medidas para proteger a informação. Sendo assim, e conforme outras organizações, também a Marinha está ligado em rede, pelo que está sujeita a este tipo de ameaça. Com o presente trabalho, pretende-se abordar o tema do Conhecimento Situacional do Ciberespaço e mostrar a sua importância para o tema através da compreensão do modo como pode influenciar a condução das missões atribuídas às UN bem como as unidades em terra. Pretende-se identificar se existe uma organização a bordo das UN que, em articulação com comandos em terra, possa garantir que, num determinado teatro de operações, o que se passa no ciberespaço de interesse para a missão, tanto a nível tático como a nível operacional, é acionável. Pretende-se, ainda, em alinhamento com o conceito de capacidade caracterizar o que é que a Marinha tem desenvolvido neste contexto relativamente a doutrina, organização, estrutura, formação assim como treino.

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Em meados da década de 1990, a Embrapa Acre iniciou o desenvolvimento de um projeto de manejo florestal comunitário no Projeto de Colonização Pedro Peixoto, no Acre, o qual propõe métodos acessíveis para produtores rurais de baixa renda e que consideram suas relações com a floresta, os meios que dispõem e suas tradições como agricultores familiares. Originalmente, no sistema de manejo do PC Peixoto o transporte primário da madeira da floresta até as vias de escoamento é praticado com animais (bois de carga), no entanto, é verificado que a eficiência desse método é baixa. Diante dessa limitação, foi proposto substituir os animais por micro tratores, acoplados a carretas basculantes. Este trabalho tem por objetivo apresentar os índices técnicos e econômicos da colheita de madeira do PC Peixoto com a inserção de um micro trator em substituição aos animais. O equipamento foi o micro trator Yanmar Agritech TC-14, 14 cv. Comparado aos animais, o micro trator mostrou-se vantajoso em muitos aspectos, tanto na melhoria do desempenho e produtividade, que praticamente dobrou, como também em relação aos custos, apontando para a viabilidade da sua utilização.

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As Lições Aprendidas em contexto militar permite reduzir o risco operacional e, simultaneamente, aumentar o grau de sucesso das operações. Desde a década de cinquenta, o Exército português demostrou querer aprender com a experiência, nomeadamente com os Franceses na Argélia e Indochina e com os Ingleses no Quénia e Malásia. Na década de sessenta e início dos anos setenta, durante a denominada Guerra de África, acentuou-se esta necessidade. O Exército Português, desde 2012, dispõe de uma capacidade de Lições Aprendidas, constituída por um processo, estrutura e ferramentas, que tem como principal objetivo, precisamente, facilitar o desiderato de se tornar uma organização aprendente. Neste sentido, é pertinente estudar e comparar estes dois sistema, para melhor perceber o fenómeno no passado e evidenciar a capacidade de hoje em dia. Para isso é necessário descreve-los segundo certos parâmetros ou indicadores. Estes indicadores estão evidentes no modelo criado pela Organização Tratado Atlântico Norte para uma capacidade de Lições Aprendidas. Na Investigação foi utilizado uma abordagem Dedutiva, como procedimentos podemos já depreender que foram utilizados o Histórico e Comparativo, as técnicas de recolha de dados foram as Entrevistas e Análise Documental. O estudo proporcionou a materialização do processo, a perceção da estrutura dedicada, das ferramentas, a influência da mentalidade, liderança, e difusão de informação feitas na guerra de África. Na atualidade, muitos dos indicadores de análise estão descritos em diretivas e doutrina de referência, no entanto é pertinente perceber como é que funcionam e criam melhorias hoje em dia. Conclui-se que o modelo criado pela Organização Tratado Atlântico Norte, que valida uma capacidade de Lições Aprendidas nas organizações militares é intemporal, pois depreende-se, que a lógica que a sustenta em tudo se aplica à guerra de África Portuguesa e à atualidade, o que demostra que esta capacidade é fundamental para tornar o Exército Português mais eficaz e eficiente nas suas atividades e missões futuras.

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Com a circular n.º 14/2014, houve uma definição dos níveis de emprego operacional, remetendo a mesma, pretendeu-se compreender como se caracteriza a articulação das forças do 2º com as do 3º nível de emprego operacional na resolução de distúrbios civis, nomeadamente quanto: aos procedimentos, à transição de nível, à definição de unidade de comando, à verificação da compatibilidade no treino e formação entre as forças, bem como as vulnerabilidades e potencialidades que possam existir. Ao alcançar estes objetivos específicos, permite-se então alcançar o objetivo geral do trabalho que será concluir como potenciar a articulação e coordenação das forças do 2º com as do 3º nível de emprego operacional na resolução de distúrbios civis. De modo a atingir esse objetivo foi aplicada uma metodologia de investigação, baseada numa abordagem qualitativa e quantitativa, o método dedutivo, assim como o método de estudo de caso, quanto ao procedimento. Para tal, foi necessário formular uma amostra racional, constituindo assim um grupo de entrevistados. A partir da análise e discussão de dados obtidos nas entrevistas foi possível chegar às conclusões. No que concerne ao objetivo geral, verificou-se que a transição de nível do 2º para o 3º é o aspeto que mais deverá ser potenciado, através do reposicionamento das forças em determinados locais e deverá haver mais diferenciação na caracterização das forças, maximizando o impacto no cidadão. Há também necessidade de treinos conjuntos, e no curso de intervenção rápida deverá haver exercícios finais entre quem frequenta o curso e os militares do Grupo de Intervenção de Ordem Pública.

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Assistimos hodiernamente à automatização de procedimentos nas organizações, dado à inserção das novas tecnologias, e mais em concreto das ferramentas computacionais, no ambiente organizacional. Esta automatização permite a simplificação do processo de tomada de decisão, a manipulação de dados e lidar com o excesso de informação. No seu dia-a-dia, a Guarda Nacional Republicana enfrenta uma elevada diversidade e complexidade de ocorrências, que motiva a utilização de um sistema de informação que se constitua como primeira linha da Gestão das Ocorrências, permitindo ao comandante gerir criteriosamente os seus meios no processo de tomada de decisão. Este trabalho de investigação tem como objetivo descrever de que forma pode o Sistema de Gestão das Salas de Situação influenciar a tomada de decisão. Para tal foi realizado um estudo de caso, reunindo um grupo de sete Chefes de Sala de Situação, reunindo-os num painel de especialistas para aplicar o método de Delphi, visando inferir as potencialidades do sistema e as vulnerabilidades sentidas pelos operadores. Foram também aplicados inquéritos por questionário aos operadores do sistema no sentido de compreender a sua perceção de utilidade desta ferramenta na gestão de meios. A análise de resultados permitiu verificar que o Sistema de Gestão das Salas de Situação é uma importante ferramenta na gestão de ocorrências, ao fornecer informação necessária à tomada de decisão do comandante, embora possua imperfeições que necessitam de ser mitigadas, no sentido de serem exploradas as potencialidades na sua plenitude. Conclui-se com esta investigação que o Sistema de Gestão das Salas de Situação facilita a tomada de decisão ao fornecer informações acerca das ocorrências ativas na zona de ação da sua Unidade, bem como das patrulhas disponíveis. Este sistema, deve ser complementado com a utilização do Sistema de Informação de Gestão dos meios SIRESP, para que o comandante consiga percecionar a localização das patrulhas disponíveis. Desta forma, o comandante consegue tomar decisões de maneira mais sustentada, permitindo a rápida mobilização dos recursos policiais, visando a excelência operacional e o aumento de eficácia da ação policial.

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Simula-se, atraves de um modelo matematico sequencial os principais parametros do solo: estimativas de umidade no ponto de murcha permanente (PMP) a 1,5 MPa, e curvas de retencao de agua por meio da correspondencia da umidade do solo no ponto de capacidade de campo (CC). Usando-se tecnicas de superficies de resposta, obtiveram-se as classificacoes texturais em funcao da disponibilidade total de agua no solo (DTA), em m3/ha por cm, que facilitou a aplicacao pratica dos resultados. O modelo, com base na analise de 4.288 amostras, permite estimar as variaveis relacionadas com um grau de significancia superior a 0,01. A validacao do campo mostrou ser aplicavel aos agricultores de areas irrigaveis que ainda nao tem acesso as informacoes obtidas em laboratorio.

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Uno de los objetivos para realizar la investigación, fue la de proporcionar a la Fundación para la cooperación y el desarrollo comunal de El Salvador (CORDES), una herramienta que, al ponerla en práctica, potencie la sostenibilidad económica de los habitantes de las comunidades que atiende, integradas por familias de desplazados, repobladores y desmovilizados a raíz del conflicto armado ocurrido en El Salvador durante los años 1980 a 1992. El objetivo principal del presente documento, consiste en proponer un plan operacional a la Fundación para la Cooperación y el Desarrollo Comunal de El Salvador (CORDES), para impulsar la sostenibilidad económica de las comunidades atendidas por dicha fundación, que al implementarlo permita, a los miembros de las comunidades, accesar al financiamiento adecuado para promover la diversificación de cultivos, de acuerdo a la vocación agrícola de la tierra en cada comunidad. En la investigación de campo se utilizó un cuestionario dirigido a un miembro de la Junta Directiva de cada comunidad en estudio. El universo comprendió 18 comunidades, distribuidas geográficamente en la zona sur del departamento de La Libertad, de las cuales se seleccionaron 11 comunidades de acuerdo a los criterios: Nivel de organización, capacidad productiva y número de usuarios de crédito. Los principales resultados de la investigación de campo fueron: El 100% de los habitantes, que cultivan la tierra, de las comunidades evaluadas siembran Maíz y que la mayor parte de esta producción es para su autoconsumo. El ingreso promedio por familia, que pertenece a las comunidades evaluadas es de ¢972.73, lo que no les permite iniciar nuevos proyectos de cultivos. El financiamiento recibido, no es suficiente por lo que recurren a la venta de animales domésticos para complementar el recurso financiero para realizar el cultivo. Al analizar los resultados se concluye que: No existe orientación para determinar los cultivos a sembrar, y todas las comunidades se dedican a la siembra de los mismos cultivos, al realizar la venta del excedente de los productos agrícolas cosechados lo hacen simultáneamente y en forma individual, generando una oferta mayor que la demanda, lo que hace disminuir los precios de los productos. Lo anterior permitió plantear lo siguiente: las comunidades deben priorizar los cultivos de tal forma que les permita diversificar los cultivos a cada una y de esta forma evitar que la oferta generada al momento de la venta sea mayor que la demanda, ya que tiende a bajar los precios. Así mismo la comercialización de la cosecha debe hacerse en forma conjunta y lograr de esta manera mejores precios en la negociación de los productos. También, las comunidades deben buscar el financiamiento complementario o total, aplicando a los diferentes programas especiales tales como: agrícolas, pecuarios y Programa de Micro y pequeña Empresa, ofrecidos por el Banco Multisectorial de Inversiones a través de la Banca Comercial. En el tercer capítulo se presenta la propuesta de las líneas de crédito que se pueden ofrecer para incentivar la producción de nuevos cultivos, generar mayor rendimiento por manzana cultivada para los ya establecidos y además una propuesta de las tasas de interés a cobrar por dichos créditos. Se presenta además una propuesta de organización de la unidad de créditos para efecto de realizar un mayor control y recuperación de los préstamos. Se presenta el procedimiento de otorgamiento de créditos y el procedimiento para su recuperación. También se incluye la clasificación de la cartera de préstamos y de usuarios de créditos, en cuanto a morosidad, a efecto de ofrecerles un esquema de refinanciamiento o reestructuración de pago.

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Debido a la modernización del Estado y a la necesidad de las instituciones públicas de contar con herramientas que le permitan evaluar el desempeño de las municipalidades, a fin de mejorar la calidad de los servicios que prestan, se considera importante desarrollo de una auditoria operacional ya que por medio de esta se logra solventar las deficiencias en los procesos administrativos y en las políticas institucionales, obteniendo una mayor eficiencia, eficacia y economía dentro de los gobiernos locales. El propósito de la investigación estuvo orientado a identificar si las unidades de auditoria interna de las alcaldías que conforman el departamento de San Salvador desarrollan auditoria operacional y si cuentan con los procedimientos adecuados para la realización de la misma, no obstante en las entrevista dirigidas a los auditores internos manifestaron en su mayoría que no realizan auditoria operacional y una de las causas para no llevarse a cabo es que no existen procedimientos preestablecidos para su desarrollo. Para la recopilación de la información se realizó una investigación de campo la cual se desarrolló por medio de cuestionarios y entrevistas dirigidas a los jefes de las unidades de auditoria interna de cada alcaldía. Para efectos de la presente investigación se tomó como universo el departamento de San Salvador pero debido a que éste es relativamente pequeño no fue necesario determinar una muestra, sino que se tomó el total del universo, es decir, se investigó en las 19 alcaldías municipales. Además se determinó que del 100% de las municipalidades visitadas no todas poseen unidades de auditoria interna siendo estas las siguientes: Santo Tomas, Aguilares, Apopa y El Paisnal, por lo tanto quedan excluidos de la respectiva encuesta, la no existencia de dichas unidades en tales municipios se debe al cumplimiento del Art. 106 del Código Municipal. Debe tenerse en cuenta que la auditoria operacional no constituye un simple análisis económico de la entidad, sino que responde a un examen mucho más profundo, al no limitarse a mostrar cifras o explicaciones. Esta debe comprobar cada elemento en estudio, las causas y condiciones que la provocan y el efecto que producen. Es muy importante la comprensión de los conceptos de economía, eficiencia y eficacia así como su relación en conceptos como recursos humanos, financieros y materiales de la entidad, de manera que el auditor pueda exponer los resultados de la misma.

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Toda entidad Estatal necesita un control eficiente de la utilización de los fondos que los organismos nacionales e internacionales proporcionan para la ejecución de proyectos de inversión, para esto han de contar con una eficiente unidad de Auditoría Interna que sea capaz de aplicar auditoría operacional a todas las actividades que el proyecto desarrolla a través de todas sus etapas, para lo cual debe contar con una guía que facilite el diseño y formulación de papeles de trabajo en forma técnica y profesional especialmente para este tipo de auditoría, además. Estos papales de trabajo deben sustentar las conclusiones y recomendaciones que se han vertido en el informe de auditoría y cuyos lectores son los entes que facilitan los fondos o entes rectores gubernamentales, los papeles de trabajo son la evidencia comprobatoria y la calidad del trabajo del auditor, además, el auditor podrá dar fe mediante su documentación de respaldo el cumplimiento a la normativa técnica legal existente, referente a registros, valuación y revelación de los eventos relacionados a los proyectos de inversión. Lo anterior ha dado origen a que la unidad de auditoría interna se involucre en los aspectos operacionales de los proyectos, en el sentido de su control y no se vea aislada en estos hechos. Razón por la cual y debido a que no la unidad de Auditaría Interna no cuenta con una guía para la elaboración de papeles de trabajo de auditoria operacional para proyectos de inversión, que le permita respaldar adecuadamente los informes que dan a conocer el alcance, las conclusiones y recomendaciones; se vuelve necesario que se dote a la unidad de auditoría interna de las herramientas técnicas, formuladas para este caso, a través de una guía para diseñar y formular sus respectivos papeles de trabajo para auditar proyectos de inversión; apegados al desarrollo del proceso de la auditoría operacional y a la realidad de las necesidades del sector público. El presente trabajo, tiene su origen en la búsqueda de herramientas de apoyo técnico a las Unidades de Auditoría Interna del Sector Gubernamental, con la finalidad de que puedan afrontar las exigencias empresariales del momento, a continuación se presenta un detalle del contenido del trabajo: Capítulo I El marco teórico contiene generalidades sobre el papel que desempeñan las unidades de auditoría interna en el examen de proyectos de inversión en instituciones públicas en los que el gobierno ejecuta una función importante en la creación y evaluación de los mismos; Contempla métodos y criterios compatibles al aparato estatal, adoptando la auditoría gubernamental como herramienta de control; y la Auditoría Interna que para cumplir su objetivo de controlar e informar adecuadamente, respaldando su informe, para lo cual necesita desarrollar auditoría operativa y debe adoptar técnicas que lo lleven a desempeñar en forma profesional sus funciones. Estos tres elementos constituyen la base teórica del trabajo de investigación desarrollado y los conceptos concernientes al tema en estudio, los cuales serán aplicados en el diseño y formulación de papeles de trabajo para proyectos de inversión que y forman parte y respaldan el producto final del auditor, su informe de auditoría. Capítulo II En la metodología utilizada durante la investigación. Se determinan los objetivos en donde se define el área de estudio y los resultados que se espera obtener, así como la puntualización de propósitos específicos considerados ejes problemáticos que en el desarrollo del trabajo tendrán la solución pertinente. Se presenta un panorama detallado de la Metodología de la investigación utilizada, determinando un diagnóstico sobre la situación de las Unidades de Auditoría Interna de las instituciones Gubernamentales y la necesidad de contar con papeles de trabajo adecuados, que respalde los informes de auditoría. La metodología de la investigación define las técnicas, métodos e instrumentos que se han de utilizar en la recolección de información necesaria para sustentar el trabajo. Como la revisión bibliográfica y la indagación de campo para concluir con resultados satisfactorios. En el capítulo III Se presenta el desarrollo del trabajo “PAPELES DE TRABAJO DE AUDITORÍA OPERACIONAL PARA PROYECTOS DE INVERSIÓN DEL SECTOR PÚBLICO”, con el cual se pretende establecer los procedimientos que sean necesarios, y que aplicará la unidad de auditoría interna para el diseño y formulación de los papeles de trabajo; de acuerdo a la información obtenida de los proyectos de inversión desarrolladas en los entes gubernamentales el aporte de esta investigación está dividida en seis partes, estructurados de la siguiente manera; Papeles de trabajo para: Estudio preliminar del proyecto de inversión, Revisión del marco legar y operacional, Revisión y evaluación interno, Áreas críticas, Organización y redacción del informe, e informe de los resultados de auditoría operacional. Capítulo IV Se plantea las principales conclusiones y recomendaciones que se orientaron hacia la auditoría de proyectos, auditoría operacional y papeles de trabajo, según criterio del grupo de trabajo, que merecen destacarse y que su puesta en práctica posibilitaría dotar a las unidades de auditoría interna procedimientos acordes a la Normativa Técnica de Auditoría Gubernamental, del Marco Legal y de los Convenios suscritos con Organismos Internacionales, relacionados a proyectos de inversión para que Auditoría Interna pueda superar en alguna medida las deficiencias detectadas.