941 resultados para adrenergic agonists
Resumo:
Avaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatístico o número total de bloqueios atrioventriculares (BAV) de primeiro e segundo graus e de complexos ventriculares prematuros (ESV), coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (P<0,05). Verificou-se que a dexmedetomidina interfere significativamente na condução atrioventricular levando a maior ocorrência de BAV e reduz o número de ESV nas doses infundidas de 2 e 3mg/kg/min de adrenalina. Logo após a aplicação de dexmedetomidina, observaram-se redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial, cuja diminuição persistiu por até uma hora.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A incontinência urinária adquirida é uma condição debilitante e, muitas vezes, incurável que acomete fêmeas castradas e raramente fêmeas inteiras ou machos. A manifestação clínica pode ocorrer em qualquer momento após a gonadectomia e resulta em graves problemas no manejo do paciente. Os mecanismos que desencadeiam a incontinência após ovariectomia envolvem decréscimo na pressão de fechamento uretral, alterações hormonais, aumento na deposição de colágeno na musculatura lisa da bexiga, diminuição na contratilidade do músculo detrusor e redução na resposta aos estímulos elétricos e ao carbachol. O diagnóstico é realizado pelo histórico do animal, pelo exame físico, pelos exames laboratoriais, pelo perfil de pressão uretral, pela ultrassonografia e pelas radiografias abdominais. O tratamento clínico envolve utilização de fármacos -adrenérgicos, estrógenos, análogos de GnRH e agentes antidepressivos. As técnicas cirúrgicas recomendadas correspondem à uretropexia, cistouretropexia, aplicação de colágeno na uretra e colpossuspensão. Melhor compreensão da etiologia, da fisiopatologia, dos métodos de diagnóstico e tratamentos é fundamental em razão do pouco conhecimento e da identificação dessa condição no Brasil.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Incubation of heat-denatured plasma from the rattlesnake Crotalus atrox with trypsin generated a bradykinin (BK) that contained two amino acid substitutions (Arg(1) --> Val and Ser(6) --> Thr) compared with mammalian BK. Bolus intra-arterial injections of synthetic rattlesnake BK (0.01-10 nmol/kg) into the anesthetized rattlesnake, Crotalus durissus terrificus, produced a pronounced and concentration-dependent increase in systemic vascular conductance (Gsys). This caused a fall in systemic arterial blood pressure (Psys) and an increase in blood flow. Heart rate and stroke volume also increased. This primary response was followed by a significant rise in Psys and pronounced tachycardia (secondary response). Pretreatment with N-G-nitro-L-arginine methyl ester reduced the NK-induced systemic vasodilatation, indicating that the effect is mediated through increased NO synthesis. The tachycardia associated with the late primary and secondary response to BK was abolished with propranolol and the systemic vasodilatation produced in the primary phase was also significantly attenuated by pretreatment, indicating that the responses are caused, at least in part, by release of cathecholamines and subsequent stimulation of beta-adrenergic receptors. In contrast, the pulmonary circulation was relatively unresponsive to BK.
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The jeju is a teleost fish with bimodal respiration that utilizes a modified swim bladder as an air-breathing organ (ABO). Like all air-breathing fish studied to date, jeju exhibit pronounced changes in heart rate (f(H)) during air-breathing events, and it is believed that these may facilitate oxygen uptake (M-O2) from the ABO. The current study employed power spectral analysis (PSA) of f(H) patterns, coupled with instantaneous respirometry, to investigate the autonomic control of these phenomena and their functional significance for the efficacy of air breathing. The jeju obtained less than 5% of total M-O2 (M-tO2) from air breathing in normoxia at 26 degrees C, and PSA of beat-to-beat variability in fH revealed a pattern similar to that of unimodal water-breathing fish. In deep aquatic hypoxia (water P-O2=1 kPa) the jeju increased the frequency of air breathing (f(AB)) tenfold and maintained M-tO2 unchanged from normoxia. This was associated with a significant increase in heart rate variability (HRV), each air breath (AB) being preceded by a brief bradycardia and then followed by a brief tachycardia. These f(H) changes are qualitatively similar to those associated with breathing in unimodal air-breathing vertebrates. Within 20 heartbeats after the AB, however, a beat-to-beat variability in f(H) typical of water-breathing fish was re-established. Pharmacological blockade revealed that both adrenergic and cholinergic tone increased simultaneously prior to each AB, and then decreased after it. However, modulation of inhibitory cholinergic tone was responsible for the major proportion of HRV, including the precise beat-to-beat modulation of f(H) around each AB. Pharmacological blockade of all variations in f(H) associated with air breathing in deep hypoxia did not, however, have a significant effect upon f(AB) or the regulation of M-tO2. Thus, the functional significance of the profound HRV during air breathing remains a mystery.
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Foi realizado um experimento utilizando-se 468 fêmeas, com peso inicial de 84,77 ± 7,20 kg, alojadas em 36 baias, para avaliar os efeitos da adição de ractopamina nas dietas sobre o desempenho, as características e os rendimentos de cortes comerciais da carcaça, a composição e os cortes cárneos do pernil. O desenho experimental usado foi o de blocos ao acaso com quatro níveis de ractopamina (0, 5, 10 e 15 mg/kg de dieta) e nove repetições com 13 animais por unidade experimental. O critério para formação dos blocos foi o peso inicial dos animais. Não foram observados efeitos dos níveis de ractopamina sobre o ganho de peso diário dos animais. O consumo diário de ração apresentou redução linear com o aumento do nível de ractopamina nas dietas. A conversão alimentar dos animais melhorou de forma linear com a inclusão de ractopamina na dieta dos animais. Verificaram-se também diferenças significativas na proporção de gordura e carne na carcaça e nos cortes cárneos. Houve efeito linear decrescente da ractopamina sobre a quantidade e profundidade de gordura e efeito linear crescente sobre a porcentagem de carne magra, de carne no pernil e sobre os pesos de semimembranosus e gluteus medius. Dietas para fêmeas suínas em fase final de terminação devem conter 15 mg de ractopamina por kg.
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As all herbicides act on pathways or processes crucial to plants, in an inhibitory or stimulatory way, low doses of any herbicide might be used to beneficially modulate plant growth, development, or composition. Glyphosate, the most used herbicide in the world, is widely applied at low rates to ripen sugarcane. Low rates of glyphosate also can stimulate plant growth (this effect is called hormesis). When applied at recommended rates for weed control, glyphosate can inhibit rust diseases in glyphosate-resistant wheat and soybean. Fluridone blocks carotenoid biosynthesis by inhibition of phytoene desaturase and is effective in reducing the production of abscisic acid in drought-stressed plants. Among the acetolactate synthase inhibitors, sulfometuron-methyl is widely used to ripen sugarcane and imidazolinones can be used to suppress turf species growth. The application of protoporphyrinogen oxidase inhibitors can trigger plant defenses against pathogens. Glufosinate, a glutamine syntherase inhibitor, is also known to improve the control of plant diseases. Auxin agonists (i.e., dicamba and 2,4-D) are effective, low-cost plant growth regulators. Currently, auxin agonists are still used in tissue cultures to induce somatic embryogenesis and to control fruit ripening, to reduce drop of fruits, to enlarge fruit size, or to extend the harvest period in citrus orchards. At low doses, triazine herbicides stimulate growth through beneficial effects on nitrogen metabolism and through auxin-like effects. Thus, sublethal doses of several herbicides have applications other than weed control.
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Recent results from our laboratory have shown that 30-bites social conflict in mice produces a high-intensity, short-term analgesia which is attenuated by systemically injected 5-HT1A receptor agonists, such as BAY R 1531 (6-methoxy-4-(di-n-propylamino)-1,3,4,5-tetrahydrobenz(c,d)indole hydrochloride) and gepirone. The present study investigated the effects of these drugs, as well as the 5-HT1A receptor antagonist WAY 100135 (N-tert-butyl-3-(4-(2-methoxyphenyl)piperazine-1-yl)-2-phenylpropanamide) injected into the midbrain periaqueductal gray matter of mice on 30-bites analgesia. Four to five days after guide-cannula implantation, each mouse received microinjection of gepirone (30 nmol/0.2 mu l), BAY R 1531 (10 nmol/0.2 mu l), WAY 100135 (10 nmol/0.2 mu l), saline (0.9% NaCl) or vehicle (saline + 4% Tween 80) 5 min before either an aggressive (30 bites) or a non-aggressive interaction. Nociception was assessed by the tail-flick test made before as well as 1, 5, 10 and 20 min after social interaction. The full 5-HT1A receptor agonist BAY R 1531 blocked, whereas, WAY 100135 and gepirone intensified 30-bites analgesia, Neither non-aggressive interaction, per se, nor the three compounds given after this type of social interaction significantly changed nociception. These results indicate that 5-HT1A receptors in the periaqueductal gray inhibit analgesia induced by social conflict in mice. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V.
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Serotonin (5-HT) can either increase or decrease anxiety-like behaviour in animals, actions that depend upon neuroanatomical site of action and 5-HT receptor subtype. Although systemic studies with 5-HT(2) receptor agonists and antagonists suggest a facilitatory role for this receptor subtype in anxiety, somewhat inconsistent results have been obtained when such compounds have been directly applied to limbic targets such as the hippocampus and amygdala. The present study investigated the effects of the 5-HT(2B/2C) receptor agonist mCPP bilaterally microinjected into the dorsal hippocampus (DH: 0, 0.3 1.0 or 3.0 nmol/0.2 mu l), the ventral hippocampus (VH: 0, 0.3, 1.0 or 3.0 nmol/0.2 mu l) or the amygdaloid complex (0, 0.15, 0.5, 1.0 or 3.0 nmol/0.1 mu l) in mice exposed to the elevated plus-maze (EPM). Test sessions were videotaped and subsequently scored for conventional indices of anxiety (percentage of open arm entries and percentage of open arm time) and locomotor activity (closed arm entries). Results showed that mCPP microinfusions into the DH or VH failed to affect any behavioural measure in the EPM. However, when injected into the amygdaloid complex, the dose of 1.0 nmol of this 5HT(2B/2C) receptor agonist increased behavioural indices of anxiety without significantly altering general activity levels. This anxiogenic-like effect of mCPP was selectively and completely blocked by local injection of a behaviourally-inactive dose of SDZ SER-082 (10 nmol/0.1 mu l), a preferential 5-HT(2C) receptor antagonist. These data suggest that 5HT(2C) receptors located within the amygdaloid complex (but not the dorsal or ventral hippocampus) play a facilitatory role in plus-maze anxiety in mice. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The aim of this study was to investigate the effect of several drug combinations (atropine, xylazine, romifidine, methotrimeprazine, midazolam, or fentanyl) with ketamine for short term anesthesia in cats. Twelve cats were anesthetized 6 times by using a cross-over Latin square protocol: methotrimeprazine was combined with midazolam, ketamine, and fentanyi; midazolam and ketamine; romifidine and ketamine; and xylazine and ketamine. Atropine was combined with romifidine and ketamine, and xylazine and ketamine. Temperature, heart rate, and respiratory rate decreased in all groups. Apnea occurred in 1 cat treated with methotrimeprazine, romifidine, and ketamine, suggesting that ventilatory support may be necessary when this protocol is used. Emesis occurred in some cats treated with alpha(2)-adrenoceptor agonists, and this side effect should be considered when these drugs are used.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é um desafio para a Medicina atual. Novos métodos e medicamentos têm sido propostos com o intuito de controlar os sintomas álgicos. A via de administração subaracnóidea tem se mostrado como uma alternativa viável e segura, embora necessite continuamente ser objeto de estudo de muitos pesquisadores. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão dos medicamentos disponíveis no arsenal terapêutico já consagrados pelo uso e os que se mostram promissores na atualidade para a prática clínica diária. CONTEÚDO: Nesta revisão são avaliados vários fármacos que apresentam ação analgésica quando utilizada via neuroeixo. Opióides, anestésicos locais, agonistas alfa2-adrenérgicos, antagonistas dos aminoácidos excitatórios e inibitórios, acetilcolina, inibidores da acetilcolinesterase, bloqueadores dos canais de cálcio, adenosina, serotonina, antidepressivos tricíclicos e inibidores da síntese de prostaglandinas são analisados no que concerne aos seus efeitos farmacológicos, incluindo os indesejáveis. CONCLUSÕES: Muitos avanços foram registrados no controle dos sintomas álgicos após a utilização das substâncias citadas por via raquidiana, onde certamente algumas serão aproveitadas e enriquecerão o arsenal terapêutico e outras relegadas temporária ou definitivamente. Entretanto, ainda serão necessários muitos estudos clínicos e experimentais para que estes conhecimentos possam ser incorporados e utilizados com segurança pelos profissionais que lidam com o tratamento da dor crônica.
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Some properties of the volatile anesthetics, such as vasodilatation and myocardial depression, combined with the sympathetic inhibition that alpha 2-agonists can produce may determine hemodynamic alterations during aortic, surgery. The interaction between dexmedetomidine (DEX), an alpha 2-agonist, and sevoflurane during aortic surgery is unknown. We studied the effects of DEX on hemodynamics and systemic oxygenation during aortic cross-clamping (Aox) and unclamping (UAox) in sevoflurane-anesthetized dogs Twenty dogs were. anesthetized with sevoflurane and were randomly assigned to two groups prior to Aox and UAox: control, n = 10, received saline infusion only, and DEX (1 mu g.kg(-1) load followed by 1 mu g.kg(-1).h(-1) infusion), n = 10. Hemodynamic and oxygenation variables were measured at baseline, after saline or DEX loading dose, 20 and 40 min after Aox, and 20 and 40 min after UAox. After DEX administration, heart rate, cardiac index l and systemic oxygen transport index (131021) were lower than in control group. Aox increased mean arterial pressure (MAP) and systemic vascular resistance index (SVRI) in both groups, but the effects were greater with DEX. Cl, heart rate, and DO(2)I were lower, while central venous pressure (CVP) and pulmonary artery occlusion pressure were higher in DEX compared to control. After UAox, MAP, CVP and SVRI were maintained higher in DEX in relation to control. We conclude that in sevoflurane-anesthetized dogs DEX alters the cardiovascular response during aortic surgery.
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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dexmedetomidina, agonista alfa2-adrenérgico com especificidade alfa1:alfa2 1:1620, não determina depressão respiratória, sendo utilizada no intra-operatório como sedativo e analgésico. Esse fármaco tem sido empregado com os opióides em anestesia de procedimentos com elevado estímulo doloroso, como os abdominais intraperitoneais, não havendo referências sobre seu uso como analgésico único. Comparou-se a dexmedetomidina ao sufentanil em procedimentos intraperitoneais, de pacientes com mais de 60 anos de idade. MÉTODO: Foram estudados 41 pacientes divididos aleatoriamente em dois grupos: GS (n = 21), que recebeu sufentanil, e GD (n = 20), dexmedetomidina, ambos na indução e manutenção da anestesia. Os pacientes receberam etomidato (GS e GD) com midazolam (GD) na indução, isoflurano e óxido nitroso na manutenção da anestesia. Foram avaliados os atributos hemodinâmicos (pressão arterial média e freqüência cardíaca), tempos de despertar e de extubação ao final da anestesia, locais onde os pacientes foram extubados - sala de operação (SO) ou sala de recuperação pós-anestésica (SRPA), tempo de permanência na SRPA, necessidade de analgesia suplementar e antiemético na SRPA, complicações apresentadas na SO e SRPA, índice de Aldrete-Kroulik na alta da SRPA e a necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. RESULTADOS: Não houve diferença quanto à estabilidade hemodinâmica e GD apresentou menor tempo de permanência na SRPA e menor necessidade de máscara de oxigênio na alta da SRPA. CONCLUSÕES: A dexmedetomidina pode ser utilizada como analgésico isolado em operações intraperitoneais em pacientes com mais de 60 anos, determinando estabilidade hemodinâmica semelhante à do sufentanil, com melhores características de recuperação.
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Diets rich in saturated fatty acids are one of the most important causes of atherosclerosis in men, and have been replaced with diets rich in unsaturated fatty acids (UFA) for the prevention of this disorder. However, the effect of UFA on myocardial performance, metabolism and morphology has not been completely characterized. The objective of the present investigation was to evaluate the effects of a UFA-rich diet on cardiac muscle function, oxidative stress, and morphology. Sixty-day-old male Wistar rats were fed a control (N = 8) or a UFA-rich diet (N = 8) for 60 days. Myocardial performance was studied in isolated papillary muscle by isometric and isotonic contractions under basal conditions after calcium chloride (5.2 mM) and ss-adrenergic stimulation with 1.0 mu M isoproterenol. Fragments of the left ventricle free wall were used to study oxidative stress and were analyzed by light microscopy, and the myocardial ultrastructure was examined in left ventricle papillary muscle. After 60 days the UFA-rich diet did not change myocardial function. However, it caused high lipid hydroperoxide (176 +/- 5 vs 158 +/- 5, P < 0.0005) and low catalase (7 +/- 1 vs 9 +/- 1, P < 0.005) and superoxide-dismutase (18 +/- 2 vs 27 +/- 5, P < 0.005) levels, and discrete morphological changes in UFA-rich diet hearts such as lipid deposits and mitochondrial membrane alterations compared to control rats. These data show that a UFA-rich diet caused myocardial oxidative stress and mild structural alterations, but did not change mechanical function.