865 resultados para W. V. (Winifred Vida), 1890-1901
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V(IV) and V(V) containing mixed-valence heteropolytungstogermanates have been prepared by controlled potential reduction of corresponding GeW9V3O407-, their electronic spectra have been recorded. The ESR spectra of one-electron-reduced anions in solution at 340K consist of more than 40 equally spaced lines, showing that the three VO6 octahedra in both alpha- and beta-forms are corner-shaped and one of the bridging oxygen atoms is protonated at pH 4.7.
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Reaction of [Ph(4)P]2WS4 With NiCl2 in methanol solution in the presence of NaOCH3 leads to the formation of [Ph(4)P](2) [S2W(mu-S)(2)Ni(S-2)] (I) A Similar reaction between (NH4)(2)WS4 and NiCl2 under O-2 atmosphere in the presence of Ph(4)PCl or (n)Bu(4)NCl affords [Ph(4)P](2)([(S-2)W(O)(mu-S)(2)]Ni-2] (IIa) and [(n)Bu(4)N](2)([(S-2)W(O)(mu-S)(2)]Ni-2} (IIb) Under argon the same reaction gives [Ph(4)P](2)[Ni(WS4)(2)] (IIIa) and [(n)Bu(4)N](2)[Ni(WS4)(2)] (IIIb). [Ph(4)P](2)[Ni(WOS3)(2)] (IV) and [Ph(4)P](2)[Ni(WO2S2)(2)] (V) can be prepared from the reaction of [Ph(4)P]2WOS3 and [Ph(4)P]2WO2S2 with NiCl2. Treatment of (NH4)(2)WS4 with CuCl in the presence of PPh(3) in boiling pyridine produces W(mu-S)(4)Cu-2(PPh(3))(3) (VI), which can further react with excess PPh(3) to give W(mu-S)(4)Cu-2(PPh(3))(4) . py (VII). Complex I crystallizes in the space group P2(1)/n with the cell parameters: a = 20.049(4), b = 17.010(4), c = 14.311(7) Angstrom; beta = 110.24(3)degrees and Z = 4; R = 0.058 for 4267 independent reflections. The structural study confirms that complex I contains two terminal sulfide ligands, two bridging sulfide ligands, a side-on disulfide ligand, and a planar central W(mu-S)(2)Ni four membered ring. Complex VII crystallizes in the space group C2/c with the cell parameters: a = 26.436(8), b = 20.542(6), c = 19.095(8) Angstrom; beta = 125.00(3)degrees and Z = 4; R = 0.080 for 3802 independent reflections. The structural study reveals a perfect linear arrangement of the three metal atoms Cu-W-Cu.
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2009
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A água é uma substância de vários usos e essencial à vida. A falta de água potável pode colocar em risco a saúde das pessoas. Segundo a FAO, mais da metade dos leitos dos hospitais do mundo são ocupados por pessoas que ficaram doentes por consumir água inadequada para a saúde. Esta realidade exige esforços públicos e de cada indivÃduo para aumentar a disponibilidade, melhorar o acesso e o uso de água de melhor qualidade. É neste sentido que o clorador de pastilhas será mostrado. É uma opção simples e barata para ser usada em residências rurais e em pequenos estabelecimentos que manipulam alimentos. O objetivo do clorador é tratar com cloro a água encanada que chega a estes locais e, assim, garantir uma água apropriada ao uso e consumo.
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A fossa séptica modelo Embrapa é um sistema simples desenvolvido para tratar o esgoto dos banheiros de residências rurais com até sete pessoas. Com esta fossa o esgoto é lançado dentro de um conjunto de três caixas d?água ligadas uma a outra e não no solo, córrego ou rio, prática comumente observada em vários locais do PaÃs. Ao entrar neste conjunto de caixas d?água, o esgoto é tratado pelo processo de biodigestão que reduz muito a carga de agentes biológicos perigosos para a saúde humana. À medida que vários moradores rurais utilizarem fossas sépticas, espera-se reduzir a poluição do solo, córregos e rios. A natureza também ganha com a melhoria da qualidade do solo e água. Por isso, a fossa séptica é um instrumento de saúde pública e de melhoria da qualidade de vida no campo.
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Wydział Chemii: Pracownia Analizy Spektroskopowej Pierwiastków
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Section 1. The Brixham fishing-grounds and fishery statistics. Section 2. Distribution and migrations of food-fishes. Section 3. The reproduction of the flat-fishes. Appendix 1. Preliminary Report on the Trawling Experiments in the Bays on the South Coast of Devon.
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Una de las cuencas hidrográficas más importante de la PenÃnsula es la del rÃo Tajo, por su extensión y por su caudal. Se trata de una fosa tectónica calificable de modélica. Dos moles montañosas, el Sistema central y los Montes de Toledo en sentido amplio, la flanquean al Norte y al Sur. La dovela hundida, formada por idénticos materiales que las Sierras, granitos y gneis, alcanza una gran profundidad. Al Este el Sistema Ibérico castellano, principalmente calizo y mesozoico, cierra Castilla y la cuenca, viniendo a dar vida con el agua de sus nieves a un Tajo niño’. El inicio de su Historia Geológica podemos situarlo en el Paleozoico, tiempo geológico durante el cual los territorios donde hoy se sitúa la Meseta estaban formando grandes cordilleras producto de la Orogenia Herciniana. La última etapa de la formación de los relieves actuales de la cuenca la encontramos en la reactivación de los antiguos macizos arrasados. Se inicia con los materiales de la raña y sus equivalentes en el centro de la Cuenca o Fosa del Tajo, y se caracteriza por una progresiva individualización de los procesos, pasándose de las grandes superficies generalizadas en macizos y cuencas, Sierras y Fosa del Tajo, a las pequeñas llanuras en franja u orla, que quedan localizadas en cada cuenca fluvial a medida que éstas se van consolidando por jerarquización, y partir de un rÃo generatriz o emisario principal, el Tajo. La tectónica, procesos posteriores de captura, reajustes climáticos..., no permiten aún determinar cuál fue el orden de jerarquÃa en los rÃos que hoy conocemos; no obstante, puede aventurarse que Jarama-Henares, Perales-Alberche y Guadarrama serÃan los primeros y Manzanares, Guadalix, Tajuña, los siguientes, y asà sucesivamente. La sÃntesis de la realidad geológica, litológica y climática va a coadyuvar, frenando o favoreciendo, el desarrollo y la diferenciación entre los paisajes vegetales de las zonas montañosas y los de las depresiones terciarias y penillanuras paleozoicas, en un territorio marcado por el predominio del clima mediterráneo continentalizado, con matices de montaña y áreas de influencia atlántica.