PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E CONSUMO DE ÁLCOOL EM DESEMPREGADOS

O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E CONSUMO DE ÁLCOOL EM DESEMPREGADOS

O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

Exposição a substâncias organocloradas em São Paulo: níveis séricos em doadores de sangue e fatores associados

A utilização de pesticidas organoclorados é motivo de preocupação das entidades ligadas à área de saúde em todo o mundo. Apesar de as formas de contaminação serem bem conhecidas, não há um controle eficaz na fiscalização do seu uso no Brasil. Sabe-se que altos níveis séricos destes compostos nos organismos de seres humanos e animais acarretam sérios problemas de saúde. Tendo em vista essa realidade, foi realizado, em 2009, o Projeto Piloto do I Inquérito Nacional de Populações Expostas a Substâncias Químicas, cujo subprojeto \"doadores de sangue\" teve como objetivo mensurar as concentrações de substâncias químicas no sangue de 547 residentes da região metropolitana de São Paulo, dentre elas os pesticidas organoclorados. Este trabalho teve como objetivos avaliar as concentrações dos pesticidas hexaclorobenzeno (HCB), alfa-HCH, ?-HCH, beta-HCH, beta-HCH, heptacloro, heptacloro epóxido, dieldrin, mirex, o,p\'-DDT, p,p\'-DDT, o,p\'-DDE, p,p\'-DDE, o,p\'-DDD e p,p\'-DDD nesta população e compará-las com as encontradas em outros países e determinar fatores associados aos níveis mais elevados destas substâncias. O método analítico utilizado foi de cromatografia a gás. Os resultados deste estudo indicam que a população adulta de São Paulo não está exposta a níveis preocupantes de pesticidas organoclorados, pois dentre os compostos analisados, apenas o beta-HCH e o p,p\'-DDE tiveram um número significante de amostras acima do limite de quantificação, 10,7% e 31,2% das amostras respectivamente. Quando utilizada a metade do limite de quantificação para substituir os valores abaixo do limite de quantificação do método, o valor médio encontrado para o beta-HCH foi de 0,028 ug/dL e para o p,p\'-DDE foi de 0,045 ug/dL. Este estudo propôs dois modelos multivariados para explicar os fatores associados aos compostos beta-HCH e p,p\'-DDE no sangue dos doadores. Segundo o modelo de Regressão Logística Ordinal Multivariado, os fatores associados a níveis mais altos de beta-HCH foram ter idade entre 26 e 45 anos e ser do sexo feminino. Para o p,p\'-DDE os fatores associados a níveis mais altos foram ter idade entre 26 e 45 anos, ser do sexo feminino e ter trabalhado com pesticidas, enquanto receber renda mensal de 3 a 5 salários mínimos e consumir derivados de origem animal uma ou mais vezes por semana foram associados a níveis mais baixos de p,p\'-DDE. Segundo o modelo de Regressão Linear Múltipla, os fatores associados a níveis mais altos de beta-HCH foram o sexo feminino, ter contato prévio com pesticidas na região agrícola, ter trabalhado com pesticidas em campanhas de saúde pública, ter trabalhado em empresas de capacitores ou transformadores, ter trabalhado em indústrias de solventes clorados, ter renda mensal de 3 a 5 salários mínimos, consumo de carnes uma ou duas vezes por semana e consumo de frutos do mar uma ou duas vezes por semana, enquanto consumo frequente de cerveja e ter renda mensal de 1 a 3 salários mínimos foram associado a níveis menores de beta-HCH. Já para o p,p\'-DDE, os fatores associados a níveis mais elevados foram ser do sexo feminino, ser não branco, ter trabalhado com pesticidas e consumir água de fontes que não sejam minerais ou de rede, enquanto o consumo frequente de bebidas alcoólicas foi associado a níveis mais baixos de p,p\'-DDE

Alcoolismo e perturbação da ansiedade

Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

British drinking: a suitable case for treatment?

The rising consumption of alcohol per capita in Britain over the past 20 years has produced large increases in the prevalence of alcoholic cirrhosis, alcohol related violence, and heavy alcohol use, costing the British economy around £30bn ($55bn; {euro}44bn) a year.1 About 7.5% of men and 2.1% of women in Britain are dependent on alcohol, among the highest rates in the European Union.2 Two papers in this issue show that two relatively brief psychosocial interventions—motivational enhancement treatment and social network therapy—are effective and cost effective in treating alcohol dependence, when delivered under routine clinical conditions in the NHS.3 4 The UK government could realise its stated aim of increasing access to effective treatments for alcohol dependence by investing in these interventions. Britain also urgently needs to reduce the high rates of high risk drinking that produce dependence, health problems, and public disorder. Epidemiologists see the key drivers of rising consumption . . . [Full text of this article]

PERCEPÇÃO DE SUPORTE SOCIAL E CONSUMO DE ÁLCOOL EM DESEMPREGADOS

O desemprego tem sido objeto de preocupação no contexto político, econômico e social, uma vez que a população de trabalhadores desempregados enfrenta dificuldades diárias para a obtenção de trabalho/ou emprego, situação que gera intenso sofrimento psíquico e pode repercutir de modo negativo na saúde do trabalhador. Este estudo teve por objetivo investigar a percepção de suporte social e o consumo de álcool em desempregados. Por meio de estudo epidemiológico, quantitativo e transversal constituímos uma amostra de 300 indivíduos, recrutados em uma agência pública em São Bernardo do Campo SP, que capta vagas no mercado e encaminha trabalhadores para recolocação profissional. A amostra resultou em 54,3% pessoas do gênero masculino, com idade média de 29,30, com mínimo de 18 anos e máximo de 56 anos; 67% tinham ensino médio, sendo 50% solteiros, 52% encontravam-se desempregados de um a seis meses, 37% residiam em imóvel próprio, e 37% possuíam renda familiar de um a dois salários mínimos. Foram utilizados três instrumentos auto-aplicáveis para coleta dos dados: a) Questionário de características sócio-demográficas; b) Escala de Percepção de Suporte Social (EPSS); c) Teste para Identificação de Problemas Relacionados ao Uso de Álcool (AUDIT). Os dados coletados foram submetidos ao programa estatístico SPSS, versão 15.0 para Windows que permitiu fazer as correlações entre as variáveis. Os resultados indicaram correlações significativas entre as variáveis: suporte prático e renda; suporte prático e suporte emocional, com idade. Estas correlações sugeriram que os sujeitos apresentavam melhor percepção de suporte prático na medida em que aumentava a renda familiar, e que quanto maior a idade, menor é a percepção do suporte prático e emocional recebido pela rede social. O AUDIT não apontou correlações significativas entre as variáveis estudadas, e 76% da amostra se situou na zona 1 consumo de baixo risco ou abstinência. Não verificamos correlação entre consumo de álcool e desemprego.(AU)

Ce qui nous rassemble autour de la "dernière bière" : vivre le feeling du moment en Beauce (Québec)

Cette thèse propose une lecture anthropologique de la consommation d’alcool. Elle met de l’avant une approche novatrice qui repose sur le concept de « métaphysique du quasi- arrêt ». Cette approche a été développée à la suite d’une recherche ethnographique réalisée dans la région de la Beauce, au Québec. Au lieu de considérer la consommation d’alcool comme un problème social ou de santé publique, j’ai cherché à comprendre comment et pourquoi l’on boit, en Beauce, en me laissant guider par les buveurs et les buveuses côtoyés sur place. En prenant part à de nombreuses soirées où la bière est omniprésente, que ce soit dans les garages, les bars ou l’aréna local, je me suis laissé affecter par les sensations ressenties et par les paroles prononcées lorsque les buveurs éprouvent ce qu’ils appellent le « feeling du moment ». En prenant du recul, j’ai constaté que les Beaucerons qui boivent ont développé des stratégies défensives pour échapper à la tentative de contrôle de la société québécoise sur leurs conduites alcooliques et, plus largement, sur l’alcoolisme. En effet, dans la perspective de la « métaphysique du quasi-arrêt », la quantité de verres consommés n’a d’importance qu’eu égard au « feeling du moment »; les normes culturelles ou médicales liées à la consommation d’alcool ne tiennent pas, et c’est pourquoi cette approche permet d’expliquer des discours et des pratiques liés à la consommation d’alcool qui, à première vue, semblent paradoxaux, voire complètement absurdes. Pour bien montrer en quoi l’approche mise de l’avant se distingue, mais surtout pour expliquer comment la consommation excessive d’alcool en est venue à représenter, en anthropologie comme dans d’autres disciplines, une pratique problématique qu’il faut comprendre pour la combattre, une première partie de la thèse consiste en une mise en perspective historique de l’alcoolisme en tant que concept scientifique et enjeu de société. Y sont passées en revue les approches et concepts développés, depuis la fin du XVIIe siècle, par des médecins, des psychologues, des économistes, des sociologues et des anthropologues euro-américains pour aborder ce genre de consommation. Je suggère que ces scientifiques mènent, depuis plus de deux siècles, une véritable croisade contre les « buveurs excessifs ». Collaborant avec l’État, les mouvements de tempérance et les entreprises privées, ils ont contribué à contenir les abus d’alcool en Occident. Dans la seconde partie de la thèse, l’ethnographie sert de support au déploiement de la perspective théorique développée à l’issue du travail de terrain. Il s’agit d’analyser comment les buveurs d’alcool vivent et font durer le « feeling du moment » au cours du boire social. Sur le terrain, j’ai découvert que les buveurs d’alcool ont inventé onze stratégies pour vivre et faire durer le « feeling du moment » en consommant de l’alcool avec les autres. Ces stratégies constituent une forme de résistance face à une société qui cherche à contrôler les conduites alcooliques.

FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS E VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS DE SERVIDORES PÚBLICOS

Objetivo: Associar fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) com variáveis sociodemográficas de servidores de uma instituição pública de ensino superior. Métodos: Estudo transversal, realizado no período de 2012 a 2013. Utilizou-se um questionário com variáveis sociodemográficas, fatores de risco para DCNT e aferição de peso e estatura. Classificou-se o estado nutricional de acordo com o índice de massa corporal. Analisaram-se os dados pelos programas Epi-Info 3.2.1 e Bioestat 5.0. As associações foram verificadas pelos testes qui-quadrado de Yates, de tendência e exato de Fisher (p≤0,05). Resultados: Participaram 225 servidores, maioria de mulheres (64,4%), na faixa etária entre 45-54 anos (37,3%) e escolaridade superior a 12 anos de estudo (85,8%). O sexo associou-se ao excesso de peso (p=0,034), consumo diário de leite integral (p=0,023), consumo insuficiente de frutas, legumes e verduras - FLV (p=0,020) e consumo insuficiente de feijão (p=0,000), sendo mais frequentes entre mulheres. Entre os homens, foi mais frequente o consumo excessivo de bebida alcoólica (p=0,000). O excesso de peso associou-se à faixa etária (p=0,008). O hábito de fumar (p=0,004) e o consumo diário de leite integral (p=0,016) apresentaram associação com a escolaridade. Conclusão: Encontrou-se elevada prevalência de fatores de risco para doenças crônicas não transmissíveis na amostra estudada, com associação para sexo, faixa etária e escolaridade. O excesso de peso apresentou maior ocorrência nas mulheres e nas idades acima de 45 anos, hábitos alimentares inadequados no sexo feminino, maior ingestão de bebida alcoólica no masculino e hábito de fumar nos indivíduos com maior escolaridade.

Psychosocial variables associated with the co-occurrence of risky sexual behavior with alcohol consumption among university students

This study examined the association of theoretically guided and empirically identified psychosocial variables on the co-occurrence of risky sexual behavior with alcohol consumption among university students. The study utilized event analysis to determine whether risky sex occurred during the same event in which alcohol was consumed. Relevant conceptualizations included alcohol disinhibition, self-efficacy, and social network theories. Predictor variables included negative condom attitudes, general risk taking, drinking motives, mistrust, social group membership, and gender. Factor analysis was employed to identify dimensions of drinking motives. Measured risky sex behaviors were (a) sex without a condom, (b) sex with people not known very well, (c) sex with injecting drug users (IDUs), (d) sex with people without knowing whether they had a STD, and (e) sex with using drugs. A purposive sample was used and included 222 male and female students recruited from a major urban university. Chi-square analysis was used to determine whether participants were more likely to engage in risky sex behavior in different alcohol use contexts. These contexts were only when drinking, only when not drinking, and when drinking or not. The chi-square findings did not support the hypothesis that university students who use alcohol with sex will engage in riskier sex. These results added to the literature by extending other similar findings to a university student sample. For each of the observed risky sex behaviors, discriminant analysis methodology was used to determine whether the predictor variables would differentiate the drinking contexts, or whether the behavior occurred. Results from discriminant analyses indicated that sex with people not known very well was the only behavior for which there were significant discriminant functions. Gender and enhancement drinking motives were important constructs in the classification model. Limitations of the study and implications for future research, social work practice and policy are discussed. ^

Psychosocial variables associated with the co-occurance of risky sexual behavior with alcohol consumption among university students

This study examined the association of theoretically guided and empirically identified psychosocial variables on the co-occurrence of risky sexual behavior with alcohol consumption among university students. The study utilized event analysis to determine whether risky sex occurred during the same event in which alcohol was consumed. Relevant conceptualizations included alcohol disinhibition, self-efficacy, and social network theories. Predictor variables included negative condom attitudes, general risk taking, drinking motives, mistrust, social group membership, and gender. Factor analysis was employed to identify dimensions of drinking motives. Measured risky sex behaviors were (a) sex without a condom, (b) sex with people not known very well, (c) sex with injecting drug users (IDUs), (d) sex with people without knowing whether they had a STD, and (e) sex with using drugs. A purposive sample was used and included 222 male and female students recruited from a major urban university. Chi-square analysis was used to determine whether participants were more likely to engage in risky sex behavior in different alcohol use contexts. These contexts were only when drinking, only when not drinking, and when drinking or not. The chi-square findings did not support the hypothesis that university students who use alcohol with sex will engage in riskier sex. These results added to the literature by extending other similar findings to a university student sample. For each of the observed risky sex behaviors, discriminant analysis methodology was used to determine whether the predictor variables would differentiate the drinking contexts, or whether the behavior occurred. Results from discriminant analyses indicated that sex with people not known very well was the only behavior for which there were significant discriminant functions. Gender and enhancement drinking motives were important constructs in the classification model. Limitations of the study and implications for future research, social work practice and policy are discussed.

Alcohol consumption among university students: a typology of consumption to aid the tailoring of effective public health policy

Objective: Elevated levels of alcohol consumption among university students are well documented. Policymakers have attempted to combat this issue at a university, national and international level. Tailoring public health policy to effectively tackle alcohol use is crucial. Using Q-methodology, the current study aims to develop a typology of alcohol consumption in the Irish university student population. Setting: A large Irish university. Participants Hundreds of possible statements on types of consumption were generated from a systematic review and a set of one-on-one interviews. These were reduced to 36 statements, 6 statements which define each of the 6 previously defined consumption types. Participants were advised to scan through the 36 statements and fill the statements into a ‘forced choice, standardised distribution’. Following this, a 45–90 min interview was conducted with students to illuminate subjectivity surrounding alcohol consumption. Analysis was conducted using PQ Method and NVivo software. Principal component analysis, followed by varimax rotation, was conducted to uncover the final factor information. Results: In total, 43 students completed the Q-study: 19 men and 24 women. A typology describing 4 distinct groupings of alcohol consumer was uncovered: the guarded drinker, the calculated hedonist, the peer-influenced drinker and the inevitable binger. Factor loadings of each of the consumer groupings were noted for type description. Conclusions: This is the first study to propose ideal types of alcohol consumption among a university student population. Further research is required to investigate the degree to which each of these ideal types is subscribed. However, this typology, in addition to informing public policy and strategies, will be a valuable analytic tool in future research.

Alcohol consumption by undergraduate students

Assessed correlates of alcohol consumption (AC) in 212 undergraduates (81 "college" and 131 "noncollege" residents [COLRs and NCOLRs], mean ages 18.9 and 18.6 yrs, respectively) and studied the proportion who were drinking at potentially harmful levels (HLs). This study also examined changes in AC during the course of the 1st semester and predicted drinking levels in the 2nd semester from demographics, drug use, social variables and self-efficacy data. Data were collected using self-administered questionnaires. During both semesters, the COLRs reported drinking significantly more alcohol than NCOLRs, but during vacation the intake of the 2 groups was almost equal. Higher AC in the 2nd semester was best predicted by higher AC during the 1st semester, followed by more AC by friends and higher parental occupation status. Female COLRs were those most likely to be drinking at HLs. Results also showed that a significant proportion of COLRs were drinking at HLs.

Alcohol consumption in young college students

Descriptive Cross-sectional study involving 787 students from a private university in Bogota. Its objectives were to determine the alcohol consump- tion prevalence, alcoholism and risk of alcoholism and determine the current pattern of alcohol con- sumption. A survey –which included the CAgE index– was used to collect the data. A prevalence of alcoholism of 23%, and of risk of alcoholism of 15% were found. Results show that alcohol con- sumption in university students begins in high school and it is a problematic conduct that it is worth being enlarged and analyzed in greater detail including other variables and perfecting the diag- nosis of alcoholism and its risk in order to achieve early identification and intervention.

Alcohol consumption and related harm among university students in Ireland

Aim: Alcohol consumption is a leading cause of global suffering. The harms caused by alcohol to the individual, their peers and the society in which they live provokes public health concern. Elevated levels of consumption and consequences have been noted in those aged 18-29 years. University students represent a unique subsection of society within this age group. University authorities have attempted to tackle this issue throughout the past decade. However, the issue persists. Thus, the aim of this study is to contribute to the evidence base for policy and practice in relation to alcohol harm reduction among third-level students in Ireland. Methods: A mixed methods approach was employed. A systematic review of the prevalence of hazardous alcohol consumption among university students in Ireland and the United Kingdom from 2002 to 2014 was conducted. In addition, a narrative synthesis of studies of drinking types evidenced among youths in western societies was undertaken. A cross-sectional study focused on university students’ health and lifestyle behaviours with particular reference to alcohol consumption was undertaken using previously validated instruments. Undergraduate students registered to one university in Ireland were recruited using two separate modes; classroom and online. Studies investigated the impact of mode of data collection, the prevalence of hazardous alcohol consumption and resultant adverse consequences for mental health and wellbeing. In addition a study using a Q-methodology approach was undertaken to gain a deeper understanding of the cultural factors influencing current patterns of alcohol consumption. Data were analysed using IBM SPPS statistics 20, Stata 12, MPLUS and PQ Method. Results: The literature review focusing on students’ alcohol consumption found that there has been both an increase in hazardous alcohol consumption among university students and a convergence of male and female drinking patterns throughout the past decade. Updating this research, the thesis found that two-thirds of university students consume alcohol at a hazardous level, detailing the range of adverse consequences reported by university students in Ireland. Finally, the heterogeneous nature of this drinking was described in a narrative synthesis exposing six types of consumption. The succeeding chapters develop this review further by describing three typologies of consumption, two quantitative and one quali-quantilogical. The quantitative typology describes three types of drinking for men (realistic hedonist, responsible conformer and guarded drinker) and four types for women (realistic hedonist, peer-influenced, responsible conformer and guarded drinker). The quali-quantilogical approach describes four types of consumption. These are defined as the ‘guarded drinker’, the ‘calculated hedonist’, the ‘peer-influenced drinker’ and the ‘inevitable binger’. Discussion: The findings of this thesis highlight the scale of the issue and provide up-to-date estimates of alcohol consumption among university students in Ireland. Hazardous alcohol consumption is associated with a range of harms to self and harms to others in proximity to the alcohol consumer. The classification of drinkers into types signal the necessity for university management, health promotion practitioners and public health policy makers to tackle this issue using a multi-faceted approach.

Alcohol consumption and Mediterranean Diet adherence among health science students in Spain: the DiSA-UMH Study

Objective: To describe the association between consumption of different alcoholic beverages and adherence to the Mediterranean diet. Methods: A cross-sectional analysis was conducted of the baseline data of the DiSA-UMH study, an ongoing cohort study with Spanish health science students (n = 1098) aged 17-35 years. Dietary information was collected by a validated 84-item food frequency questionnaire. Participants were grouped into non-drinkers, exclusive beer and/or wine drinkers and drinkers of all types of alcoholic beverages. Mediterranean diet adherence was determined by using a modification of the relative Mediterranean Diet Score (rMED; score range: 0-16) according to consumption of 8 dietary components. We performed multiple linear and multinomial regression analyses. Results: The mean alcohol consumption was 4.3 g/day (SD: 6.1). A total of 19.5%, 18.9% and 61.6% of the participants were non-drinkers, exclusive beer and/or wine drinkers and drinkers of all types of alcoholic beverages, respectively. Participants who consumed beer and/or wine exclusively had higher rMED scores than non-drinkers (β: 0.76, 95%CI: 0.25-1.27). Drinkers of all types of alcoholic beverages had similar rMED scores to non-drinkers. Non-drinkers consumed less fish and more meat, whereas drinkers of all types of alcoholic beverages consumed fewer fruits, vegetables and more meat than exclusive beer and/or wine drinkers. Conclusions: The overall alcohol consumption among the students in our study was low-to-moderate. Exclusive beer and/or wine drinkers differed regarding the Mediterranean diet pattern from non-drinkers and drinkers of all types of alcohol. These results show the need to properly adjust for diet in studies of the effects of alcohol consumption.