874 resultados para Public administration - Brazil - Political aspects


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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2015.

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O objetivo principal deste estudo é avaliar se as medidas e ações implementadas pelos governantes para aperfeiçoar o modelo de governança pública brasileiro estão contribuindo para elevar o nível de controle social e de transparência na administração pública. Pressupomos que a promoção da transparência e do acesso à informação é uma medida essencial para o fortalecimento do controle social e da democracia, e por decorrência, para a melhoria da qualidade da gestão pública. Trata-se de um artigo teóricoempírico e bibliográfico, apoiado nas abordagens das teorias da governança, neoinstitucional e da agência. A partir da literatura, relatórios e das normas legais, buscamos identificar inicialmente as motivações que levaram à adaptação e transferência das experiências da governança corporativa para o setor público. Realizou-se, ainda, uma pesquisa de campo para avaliar a qualidades das informações das despesas públicas disponibilizadas pelos portais de transparência dos 200 municípios mais populosos do país. Conclui-se, por fim, que ainda existem inúmeros desafios e obstáculos a serem superados nos âmbitos sociocultural e institucional. Essas dificuldades são agravadas por deficiências de competência e de valores éticos e morais dos governantes e políticos, essenciais para viabilizar uma boa governança pública, elevar a transparência e aumentar o controle social no Brasil. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT

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This study contributes to research examining how professional autonomy and hierarchy impacts upon the implementation of policy designed to improve the quality of public services delivery through the introduction of new managerial roles. It is based on an empirical examination of a new role for nurses – modern matrons – who are expected by policy-makers to drive organizational change aimed at tackling health care acquired infections (HCAI) in the National Health Service (NHS) within England. First, we show that the changing role of nurses associated with their ongoing professionalization limits the influence of modern matrons over their own ranks in tackling HCAI. Second, the influence of modern matrons over doctors is limited. Third, government policy itself appears inconsistent in its support for the role of modern matrons. The attempts of modern matrons to tackle HCAI appear more effective where infection control activity is situated in professional practice and where modern matrons integrate aspirations for improved infection control within mainstream audit mechanisms in a health care organization.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Programa de Pós-Graduação em Administração, 2016.

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É hoje consensual, entre as várias correntes da gestão, que a obtenção de vantagens competitivas depende em grande medida das estratégias de gestão de recursos humanos. Orientada para os aspectos estratégicos, a gestão por competências surge como uma abordagem capaz de integrar os objectivos das organizações com os objectivos individuais. Simultaneamente, as novas tendências da gestão pública apontam para a necessidade de desenvolver processos conducentes à melhoria contínua dos serviços prestados, introduzindo um maior rigor na informação de gestão. São princípios subjacentes a estas novas tendências a necessidade de redução de custos, o aumento da produtividade, a normalização de processos e sistemas e o desenvolvimento de centros de competência e inovação. Neste trabalho, de natureza essencialmente empírica, pretendemos ilustrar o processo de concepção e implementação de um Programa de Avaliação e Desenvolvimento de Competências que foi desenvolvido para uma Unidade de Serviços Partilhados, no âmbito de uma organização pública. ABSTRACT: lt is actually consensual between several theoretical approaches that the attainment of competitive advantages depends on strategies of human resource management. Guided for strategic aspects, competencies’ management appears as an approach capable of integrating organizations and individual's goals. Simultaneously, the new trends of public administration point out the necessity of developing continuous improvement processes, introducing a higher quality in the management information. The necessity of costs reduction, the increase of the productivity and the normalization of processes and systems, as well the development of competencies centers and innovation, are underlying principles to these new trends. ln this empirical work we intend to illustrate the process of conception and implementation of a Program of Evaluation and Development of Competencies, developed for a Unit of Shared Services, in a public organization.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2016.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade UnB Planaltina, Programa de Pós-Graduação em Gestão Pública, Mestrado Profissional em Gestão Pública, 2016.

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Les biotechnologies, le réchauffement climatique, les ressources naturelles et la gestion des écosystèmes sont tous représentatifs de la “nouvelle politique de la nature” (Hajer 2003), un terme englobant les enjeux marqués par une grande incertitude scientifique et un encadrement réglementaire inadapté aux nouvelles réalités, suscitant de fait un conflit politique hors du commun. Dans l'espoir de diminuer ces tensions et de générer un savoir consensuel, de nombreux gouvernements se tournent vers des institutions scientifiques ad hoc pour documenter l'élaboration des politiques et répondre aux préoccupations des partie-prenantes. Mais ces évaluations scientifiques permettent-elles réellement de créer une compréhension commune partagée par ces acteurs politiques polarisés? Alors que l'on pourrait croire que celles-ci génèrent un climat d'apprentissage collectif rassembleur, un environnement politique conflictuel rend l'apprentissage entre opposant extrêmement improbable. Ainsi, cette recherche documente le potentiel conciliateur des évaluation scientifique en utilisant le cas des gaz de schiste québécois (2010-2014). Ce faisant, elle mobilise la littérature sur les dimensions politiques du savoir et de la science afin de conceptualiser le rôle des évaluations scientifiques au sein d'une théorie de la médiation scientifique (scientific brokerage). Une analyse de réseau (SNA) des 5751 références contenues dans les documents déposés par 268 organisations participant aux consultations publiques de 2010 et 2014 constitue le corps de la démonstration empirique. Précisément, il y est démontré comment un médiateur scientifique peut rediriger le flux d'information afin de contrer l'incompatibilité entre apprentissage collectif et conflit politique. L'argument mobilise les mécanismes cognitifs traditionnellement présents dans la théorie des médiateurs de politique (policy broker), mais introduit aussi les jeux de pouvoir fondamentaux à la circulation de la connaissance entre acteurs politiques.

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Établir une régulation de l’économie numérique au Sénégal représente un enjeu fondamental pour les gouvernants et l’ensemble des acteurs qui la compose. Suivant une démarche plus globalisée, d’énormes mutations normatives visant les rationalités et les mécanismes de réglementations ont évolué dans le temps donnant une place plus considérable au droit dans les politiques publiques des États. Différents modèles normatifs et institutionnels sont ainsi adaptés pour prendre en charge le phénomène de la convergence dépendamment du contexte réglementaire du pays. Pour ce qui est du contexte actuel du Sénégal, l’étanchéité des réglementations relatives aux télécommunications et à l’audiovisuel, désormais convergent, est fondée sur un modèle de réglementation sectorielle. Toutefois, leur convergence a provoqué un brouillage des frontières qui risque désormais de poser des conséquences énormes sur le plan normatif tel que des risques d’enchevêtrement sur le plan institutionnel ou réglementaire. Or au plan national, il n’existe à ce jour aucun texte visant à assoir les bases d’une régulation convergente. Ainsi, à la question de savoir si la régulation sectorielle est pertinente au regard de l’environnement du numérique marqué par la convergence, il s’est avéré qu’elle pourrait être adoptée comme modèle à court terme. Mais dans un but de réaliser des économies d’échelle pour réguler efficacement les différents secteurs et industries infrastructurelles, il faut un modèle de régulation unique marquée par la fusion de l’ARTP et du CNRA. D’une part, la régulation sectorielle permet d’accompagner la transition vers le numérique déjà lancée et d’autre part la régulation multisectorielle servira une fois la convergence des marchés établis.

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Les connaissances scientifiques sur le changement climatique (CC) évoluent rapidement. Toutefois, des incertitudes persistent sur l’étendue de ses conséquences, particulièrement dans les milieux urbains, qui subiront des impacts différents de ceux vécus par les milieux ruraux. Les autorités publiques ont récemment commencé à élaborer des politiques publiques d’adaptation au changement climatique (ACC) qui visent à en limiter les conséquences indésirables. En milieu urbain, la littérature suggère qu’un des outils que devraient privilégier ces politiques est le verdissement. Des auteurs signalent que les actions visant l’ACC peuvent se greffer dans des politiques existantes. L’ACC, comme enjeu public, peut donc être réalisée par l’entremise de sa prise en compte dans les politiques publiques de verdissement. Cette prise en compte devrait affecter le contenu (quoi?) et le pilotage (comment?) des différentes étapes des politiques. Le cas de la politique publique de verdissement de la Ville de Montréal, au Québec, nous a permis d’étudier cette prise en compte. En utilisant un cadre d’analyse des politiques publiques développé par Knoepfel et al. (2015), qui porte entre autres sur la mobilisation des ressources par différents acteurs concernés par ces politiques, nous montrons que cette dernière s’est opérée de quelques façons. Premièrement, il y a eu un changement dans l’argumentaire pour le verdissement, outil qui vise à lutter contre les îlots de chaleur urbains et assurer une meilleure gestion des eaux pluviales. Ensuite, le choix de l’échelle d’agglomération pour la prise en compte de l’ACC a entraîné un changement d’échelle dans la gestion du verdissement. La publication d’un plan d’action majeur de verdissement urbain pour l’agglomération, et dont le leitmotiv est l’ACC, le démontre. Quelques modifications réglementaires et l’inclusion de nouveaux acteurs dans la politique témoignent aussi que la prise en compte a eu lieu. Finalement, le plan d’action fournit un cadre pour la mise en œuvre du verdissement dans les zones les plus vulnérables au CC en plus d’une structure de partage des coûts. Cependant, la mise en oeuvre du verdissement dans une visée d’ACC n'a pas été évaluée dans la présente étude. Nous avons aussi noté que la biodiversité est un enjeu d’importance qui va de pair avec l’ACC dans la politique de verdissement. Il y a donc une prise en compte, partielle, de l’ACC dans la politique publique de verdissement à Montréal (avec certains écueils). Nous arguons que l’enjeu de l’ACC sert peut-être d’argument supplémentaire pour verdir la ville plutôt que d’être un véritable moteur de transformation de la politique de verdissement.

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In the United States, public school enrollment is typically organized by neighborhood boundaries. This dissertation examines whether the federally funded HOPE VI program influenced performance in neighborhood public schools. In effect since 1992, HOPE VI has sought to revitalize distressed public housing using the New Urbanism model of mixed income communities. There are 165 such HOPE VI projects nationwide. Despite nearly two decades of the program’s implementation, the literature on its connection to public school performance is thin. My dissertation aims to narrow this research gap. There are three principal research questions: (1) Following HOPE VI, was there a change in socioeconomic status (SES) in the neighborhood public school? The hypothesis is that low SES (measured as the proportion of students qualifying for the Free and Reduced Lunch Program) would reduce. (2) Following HOPE VI, did the performance of neighborhood public schools change? The hypothesis is that the school performance, measured by the proportion of 5th grade students proficient in state wide math and reading tests, would increase. (3) What factors relate to the performance of public schools in HOPE VI communities? The focus is on non-school, neighborhood factors that influence the public school performance. For answering the first two questions, I used t-tests and regression models to test the hypotheses. The analysis shows that there is no statistically significant change in SES following HOPE VI. However, there are statistically significant increases in performance for reading and math proficiency. The results are interesting in indicating that HOPE VI neighborhood improvement may have some relationship with improving school performance. To answer the third question, I conducted a case study analysis of two HOPE VI neighborhood public schools, one which improved significantly (in Philadelphia) and one which declined the most (in Washington DC). The analysis revealed three insights into neighborhood factors for improved school performance: (i) a strong local community organization; (ii) local community’s commitment (including the middle income families) to send children to the public school; and (iii) ties between housing and education officials to implement the federal housing program. In essence, the study reveals how housing policy is de facto education policy.

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County jurisdictions in America are increasingly exercising self-government in the provision of public community services through the context of second order federalism. In states exercising this form of contemporary governance, county governments with “reformed” policy-making structures and professional management practices, have begun to rival or surpass municipalities in the delivery of local services with regional implications such as environmental protection (Benton 2002, 2003; Marando and Reeves, 1993). The voter referendum, a form of direct democracy, is an important component of county land preservation and environmental protection governmental policies. The recent growth and success of land preservation voter referendums nationwide reflects an increase in citizen participation in government and their desire to protect vacant land and its natural environment from threats of over-development, urbanization and sprawl, loss of open space and farmland, deterioration of ecosystems, and inadequate park and recreational amenities. The study’s design employs a sequential, mixed method. First, a quantitative approach employs the Heckman two-step model. It is fitted with variables for the non-random sample of 227 voter referendum counties and all non-voter referendum counties in the U.S. from 1988 to 2009. Second, the qualitative data collected from the in-depth investigation of three South Florida county case studies with twelve public administrator interviews is transformed for integration with the quantitative findings. The purpose of the qualitative method is to complement, explain and enrich the statistical analysis of county demographic, socio-economic, terrain, regional, governance and government, political preference, environmentalism, and referendum-specific factors. The research finds that government factors are significant in terms of the success of land preservation voter referendums; more specifically, the presence of self-government authority (home rule charter), a reformed structure (county administrator/manager or elected executive), and environmental interest groups. In addition, this study concludes that successful counties are often located coastal, exhibit population and housing growth, and have older and more educated citizens who vote democratic in presidential elections. The analysis of case study documents and public administrator interviews finds that pragmatic considerations of timing, local politics and networking of regional stakeholders are also important features of success. Further research is suggested utilizing additional public participation, local government and public administration factors.

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Les biotechnologies, le réchauffement climatique, les ressources naturelles et la gestion des écosystèmes sont tous représentatifs de la “nouvelle politique de la nature” (Hajer 2003), un terme englobant les enjeux marqués par une grande incertitude scientifique et un encadrement réglementaire inadapté aux nouvelles réalités, suscitant de fait un conflit politique hors du commun. Dans l'espoir de diminuer ces tensions et de générer un savoir consensuel, de nombreux gouvernements se tournent vers des institutions scientifiques ad hoc pour documenter l'élaboration des politiques et répondre aux préoccupations des partie-prenantes. Mais ces évaluations scientifiques permettent-elles réellement de créer une compréhension commune partagée par ces acteurs politiques polarisés? Alors que l'on pourrait croire que celles-ci génèrent un climat d'apprentissage collectif rassembleur, un environnement politique conflictuel rend l'apprentissage entre opposant extrêmement improbable. Ainsi, cette recherche documente le potentiel conciliateur des évaluation scientifique en utilisant le cas des gaz de schiste québécois (2010-2014). Ce faisant, elle mobilise la littérature sur les dimensions politiques du savoir et de la science afin de conceptualiser le rôle des évaluations scientifiques au sein d'une théorie de la médiation scientifique (scientific brokerage). Une analyse de réseau (SNA) des 5751 références contenues dans les documents déposés par 268 organisations participant aux consultations publiques de 2010 et 2014 constitue le corps de la démonstration empirique. Précisément, il y est démontré comment un médiateur scientifique peut rediriger le flux d'information afin de contrer l'incompatibilité entre apprentissage collectif et conflit politique. L'argument mobilise les mécanismes cognitifs traditionnellement présents dans la théorie des médiateurs de politique (policy broker), mais introduit aussi les jeux de pouvoir fondamentaux à la circulation de la connaissance entre acteurs politiques.

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Établir une régulation de l’économie numérique au Sénégal représente un enjeu fondamental pour les gouvernants et l’ensemble des acteurs qui la compose. Suivant une démarche plus globalisée, d’énormes mutations normatives visant les rationalités et les mécanismes de réglementations ont évolué dans le temps donnant une place plus considérable au droit dans les politiques publiques des États. Différents modèles normatifs et institutionnels sont ainsi adaptés pour prendre en charge le phénomène de la convergence dépendamment du contexte réglementaire du pays. Pour ce qui est du contexte actuel du Sénégal, l’étanchéité des réglementations relatives aux télécommunications et à l’audiovisuel, désormais convergent, est fondée sur un modèle de réglementation sectorielle. Toutefois, leur convergence a provoqué un brouillage des frontières qui risque désormais de poser des conséquences énormes sur le plan normatif tel que des risques d’enchevêtrement sur le plan institutionnel ou réglementaire. Or au plan national, il n’existe à ce jour aucun texte visant à assoir les bases d’une régulation convergente. Ainsi, à la question de savoir si la régulation sectorielle est pertinente au regard de l’environnement du numérique marqué par la convergence, il s’est avéré qu’elle pourrait être adoptée comme modèle à court terme. Mais dans un but de réaliser des économies d’échelle pour réguler efficacement les différents secteurs et industries infrastructurelles, il faut un modèle de régulation unique marquée par la fusion de l’ARTP et du CNRA. D’une part, la régulation sectorielle permet d’accompagner la transition vers le numérique déjà lancée et d’autre part la régulation multisectorielle servira une fois la convergence des marchés établis.