945 resultados para Poètica


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Este artigo trabalha a janela na museologia. A análise da janela como elemento dos processos sociais. A análise das funções e formas da janela ao longo da história conduz-nos à tensão da janela nos museus contemporâneos. Mas a janela como metáfora da iluminação dos objetos é também um desafio para a nova museologia, uma museologia que acontece em diferentes espaços, espaços urbanos abertos à inovação e à cultura. Que modo temos de iluminar os objetos. O que é que esquecemos quando focamos a luz em determinadas formas de memória e esquecemos outras. Que procedimentos podemos adotar para fazer uma proposta da museologia dos esquecimentos e dos silêncios. Apresentamos neste artigo os resultados preliminares de investigações em curso. A Poética do Espaço e a Cartografia das sonoridades como exercícios para novas janelas.

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Heranças Globais Memórias Locais é uma revista semestral que apresenta os resultados do projeto de investigação ação em curso no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra financiando pela FCT com o nome “Heranças Globais: a inclusão dos saberes das comunidades no desenvolvimento integrado do território” (SHRH/BPD/76601/2011). Procura dar voz aos processos de mudança que incidem sobre os patrimónios e nas heranças em diferentes comunidades locais envolvidas em processos de globalização. Procura reunir reflexões, disseminar visões e apresentar propostas de trabalho. Neste primeiro número são apresentados os resultados da investigação efetuada em 2012. Num primeiro bloco apresentam-se as propostas metodológicas desenvolvidas no âmbito da poética da intersubjetividade. No segundo bloco apresentamos um conjunto de textos que refletem a metodologia da poética da intersubjetividade na resolução de conflitos. Num terceiro bloco apresentamos as metodologias desenvolvidas através da utilização das narrativas biográficas como procedimento de tradução na construção da ecologia dos saberes no âmbito da sociologia das ausências e da sociologia das emergências. Num quarto bloco apresentamos um conjunto de experiências em trono da viagem e da análise da poética do espaço. Finalmente apresentamos alguns trabalhos que estão em desenvolvimento no ano de 2013.

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Do que falamos quando verbalizamos a experiencia do espaço e do tempo. Falamos do que somos ou falamos do que vemos. A experência do ser no espaço e no tempo delimita um objeto fenomenológico que se contem a sim mesmo. A poética da intersubjectividade é uma proposta da epistemologia crítica para resolução da velha questão do contexto e da circunstância . Nós somos o que somos pela expereiencia no mundo, ao mesmo tempo que o que fazemos e como o fazemos molda o que somos. Propomos uma epistemologia em que o sugeito participa na construção dos seu objeto. Uma formula em que o uno se concretiza no todo. Neste livro, que tem por cenário da Baixa de Lisboa, trabalhamos algumas questões conceituais relacionadas com a poética da intersubjectividade . Num primeiro momento trabalhamos a poética do tempo. O tempo como fenómeno social inscrito na mudança como construtor de vínculos entre as comunidades. Olhamos para as suas memórias, para as suas técnicas, para os seus rituais e para as diferentes narrativas que permitem criar escalas de observação da intensividade e da extensividade dos fenómenos. Escalas que são observadas nas continuidades e nas rupturas desses fenómenos, visíveis através das memórias e dos esquecimentos. As narrativas de legitimação. De seguida procuraremos na poética do espaço a relação entre as escalas de observação e os processos de polarização no espaço. As diferentes escalas do espaço permitem olhar para a sua estruturação como narrativa de legitimação cristalizadas nas dinâmicas de fluxos. De seguida trabalhamos a poética da viagem, uma metodologia que permite ao observador deslocar-se entre as escalas de observação, olhar para as qualidades do espaço e do tempo, para as sua quantidades e para o modos como os indivíduos se apropriam e se organizam criando estabilidades ou instabilidades reagindo a causas internas ou externa. Na poética da viagem construímos a nossa narrativa simbólica, procurando a forma, os valores e os ritmos da Baixa a duas mãos.

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O presente texto resulta de um trabalho de investigação que buscou compreender como os temas museu, memória, coleção e bem cultural estão representados no campo da literatura, de modo particular no fazer poético. A ênfase na poesia não deve precipitar a idéia de que as relações entre museu e literatura estejam confinadas neste campo literário, por mais que os museus sejam espaços poéticos. Como afirma Tomislav Sola (1989: p.49): “La auténtica comunicación através de los museos ha engendrado siempre una forma de experiencia poética que es al mismo tiempo el único fundamento de todas las consecuencias esperadas de esta comunicación”. É importante explicitar à partida o caráter exploratório desta investigação e o exercício de uma linguagem de fronteira, que quer se movimentar entre o acadêmico e a poético, independente da rima.

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Este artigo apresenta a angústia poética como um antídoto à anestesia geral das consciênciase dos sentimentos. Depois de dialogar com a antropologia teológica de Teilhardde Chardin, a antropologia literária de Saint-Exupéry e um poema de Rui Belo,o autor afirma que, restabelecendo o contato com a fonte originária do ser, a poesia abre uma saída para a transcendência e para todos os possíveis do homem. E, desse modo, possibilita que, do fundo da sala de aula, uma voz se erga, ainda que tímida, para formular uma pergunta pelo sentido da vida.

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Eugénio de Andrade viveu cinquenta e cinco anos na cidade do Porto e, como ser social, deambulou nos lugares exteriores desta cidade, descobrindo e fazendo descobrir, através dos seus escritos em prosa, a beleza irrecusável de uma cidade pitoresca e inscrita no tempo desde Fernão Lopes até aos escritores mais recentes. A partir desses lugares exteriores, e alimentado por uma experiência de vida e por uma visão artística, ele metamorfoseou os lugares exteriores em lugares íntimos a partir da magia que lhe outorga a palavra poética. Servindo-se da experiência do ser social, o ser criador desce, deste modo, às profundezas da alma e cria um espaço poético cheio de emoções anódinas que purgam as obsessões e as carências do ser social. Assim, e graças à criação poética, os nomes dos lugares do Porto deixam de ser topónimos para serem catalizadores de memórias e de referências. Os espaços geográficos do Porto passam a ser lugares de uma geografia imaginária que as impressões do ser criador suscitam. Depois de sublimar vários espaços da cidade, Eugénio acabou por criar o seu espaço poético no Passeio Alegre onde deixou a sua herança à única herdeira que é a cidade do Porto

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O método Biográfico na museologia é uma aproximação metodológica que temos vindo a trabalhar desde 2011. Na altura apresentamos uma proposta a que chamamos “Olhares Biográfico: a poética da intersubjetividade na museologia”, que constitui o relatório de pós-doutoramento em sociomuseologia. Posteriormente, no âmbito da exposição “Lisboa em tempo real” propusemos a abertura, no espaço expositivo duma oficina biográfica, para recolher “short stories” dos visitante. O objetivo era recolher material complementar de análise da exposição e dos seus visitantes. Por diversas razões, essa oficina não se concretizou, e a experiencia tem ficado circunscrita ao mundo académico.

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O Trabalho de Investigação Final que aqui apresentamos é elaborado no âmbito do Curso de Defesa Nacional. Nele procuramos problematizar as heranças e os patrimónios marítimos de Portugal no âmbito das propostas de valorização da visão do mar no âmbito da Estratégia Nacional. Situamos este esforço de reflexão sobre as heranças do mar no âmbito das narrativas identitárias da nação na busca dum contributo para a criação duma consciência do que se poderá constituir como a geocultura na estratégia do mar. A pertinência da abordagem do património marítimo da nação é um tema que será consensualmente reconhecido. Bastará a evocação metafórica da poética de Fernando Pessoa em Mar Português onde escreve “Oh mar salgado, quando do teu sal são lágrimas de Portugal” (Pessoa, 1997, 40), para o justificar. Se uma grande parte das linhas da história da nação são escritas no mar, será também pertinente salientar que os elementos da língua fundamentam a comunidade lusófona. A geografia do território, incluindo os elementos insulares e a sua história centenária está ligada aos mares. Olhar as heranças marítimas é observar alguns dos elementos fundamentais e contextuais sobre os quais se fundamenta a estratégia nacional, aqui abordada como proposta de analisar o real Procuramos com este trabalho problematizar o modo como as heranças do mar e os diferentes processos patrimoniais que nele se ancoram estão a ser ou poderão vir a ser mobilizado como um elemento da estratégia para o mar. Não é uma questão fácil de resolver no âmbito dum trabalho desta natureza e com o tempo disponível para o fazer. Pelo que temos consciência da sua incompletude, esperando que ele nos permita partir para outros trabalhos porventura mais proveitosos para um contributo sobre a estratégia nacional para o mar. Partimos duma clarificar do que se entende por estratégia e por estratégia nacional. A partir dessa identificação prosseguimos para a questão da Estratégia Nacional para o Mar. Aqui importa distinguir se a estratégia para o mar se constitui como um novo desígnio nacional, ou se insere nas continuidades do modo de pensar estrategicamente a nação. Como veremos mais à frente, a questão da “estratégia para o mar” surge por vezes como um regresso à tradição (que terá sido esquecido), outras vezes como uma inovação na economia (uma nova oportunidade) denominada como híper cluster. Neste trabalho não nos interessa o debate entre a tradição e a modernidade. Interessa-nos outrossim aprofundar o papel da cultura do mar no quadro de análise de pensamento estratégico nacional e verificar quais os elementos de transformação que esse processo de análise releva. É sobre esse pano de fundo de análise critica que procuraremos situar o caso das heranças marítimas. A geoestratégia e geopolítica do mar constitui o segundo ponto deste trabalho onde procuramos elaborar sobre o seu enquadramento teórico a partir de diversas leituras. Como veremos será arrojado defender uma geoestratégia do mar, mas será talvez pertinente defender uma geopolítica do mar, como expressão duma vontade política de agir, reconstruindo a partir daí uma proposta para a consciência da necessidade duma abordagem para uma geocultura do mar. A partir da ideia de alicerçar uma análise da geocultura do mar passamos para o terceiro ponto. Nele descrevemos o território numa perspetiva de análise do espaço cultural marítimo. Para isso usamos a metodologia da expedição e durante o processo descrevemos e analisamos alguns pontos do espaço, das suas comunidades e dos seus lugares de memória. Não é uma descrição exaustiva, nem do espaço nem dos lugares de memória, dadas as circunstância de tempo e limite do trabalho. Também por razões logísticas a descrição fica pelo território continental, muito embora, mercê de trabalhos e viagens anteriores a abordagem permitiu-nos incluir alguns equipamentos e referencias às regiões insulares. O quarto ponto fará uma leitura crítica da expedição, da observação do espaço e dos seus lugares de memória, das dinâmicas e tendências entendidas. Procuramos integrar os resultados da observação para propor uma geocultura do mar. É portanto um capítulo de integração da teoria com a prática. A partir dos seus resultados procuramos formar o campo prepositivo que culmina da síntese sobre a situação dos espaços de memória analisados sobre as vontades de reorientação para um novo paradigmas com base no mar. No final realçamos as principais contribuições do trabalho para o debate. São contribuições na forma de propostas, que poderão vir a constituir-se como ponto de partida de trabalhos futuros. Apresentamos ainda em anexo os seguintes elementos: Um breve ensaio de análise das representações cartográficas do espaço estratégico português; e uma leitura das representações do mar nos lugares de memória. Para a elaboração deste trabalho usamos as seguintes metodologias. No segundo ponto efetuamos uma leitura crítica documental. Para o terceiro ponto utilizamos a metodologias da expedição. Os resultados da expedição foram sujeitos a uma análise de conteúdo das representações. Para a construção do conceito de geocultura do mar usamos a proposta que temos vindo a desenvolver da “cartografias dos silêncios e poéticas emergentes”. Como todos os trabalhos de natureza académica os seus resultados são provisórios. Devido às circunstâncias temporais de redação não foram usados na produção deste trabalhos os resultados do Debate Publico sobre a Revisão do Conceito Estratégico de Defesa Nacional que decorreu em setembro do Corrente ano. Na apresentação do trabalho e nas normas de citação seguimos a orientação definida pelo IDN, nomeadamente a norma da Harvard. A imagem da capa é uma reprodução da pintura de Miguel Horta “Coração”, acrílico sobre tela.

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Este estudio parte de la producción textual de los poetas Humberto Fierro (1890-1929), Arturo Borja (1892-1912) y Ernesto Noboa y Caamaño (1889-1927), quienes fueron leídos como «aristócratas melancólicos, incomprendidos y suicidas». El propósito es cuestionar esta comprensión demasiado simple e ir hacia nuevas fuentes para develar los vínculos entre su poética y su identidad como artistas modernos. la propuesta de investigación se sustenta en el examen de las revistas literarias publicadas entre 1895 y 1930, que descubre nuevas dimensiones de la voz de esos poetas: la conciencia de época, la lectura crítica de otras voces literarias, la tesis de la literatura como campo y su opinión acerca de la naturaleza del lenguaje moderno. Fierro, Borja y Noboa y Caamaño develan una dimensión compleja de los escenarios en los que colaboraron como intelectuales y como artistas. A pesar de que sus libros de poesía fueron tardíos, las revistas fueron el espacio que les permitió publicar en vida, difundir sus ensayos críticos y propuestas literarias, y ser comentados por sus pares y por una comunidad de lectores en formación. La intención del trabajo es rebatir opiniones que sugieren que nuestros poetas fueron «consumidores» de modernismo antes que creadores, y demostrar que sí hubo modernismo literario, y que, al menos desde 1912, tal producción existió y circuló en el ámbito internacional.

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La presente disertación constituye un breve acercamiento a las poéticas del silencio, constitutivas de El color de lo blanco del poeta colombiano Álvaro Rodríguez Torres y de Sacra del poeta ecuatoriano Alexis Naranjo. Para la aproximación teórica a los textos poéticos, he aplicado ciertas categorías fundamentales de la hermenéutica de Paul Ricoeur. El aporte del pensador francés es interpretar los poemas como un escenario de convergencia entre los niveles semántico, morfosintáctico y fonológico. Así, tras un capítulo introductoria, donde marco la orientación teórica y metodológica de la tesis, he procedido a revisar cada texto de los libros. Dicho estudio lo realicé bajo la premisa de encontrar los distintos elementos compositivos que caracterizan –o caracterizarían- a una determinada poética del silencio. Como parte de las conclusiones preliminares y finales, he propuesto una clasificación de las poéticas del silencio: el despojamiento y la contención. Debo apuntar, además, que las imágenes míticas presentes en cada uno de los textos han sido estudiadas con el propósito de evitar cualquier tipo de digresiones.

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La elaboración de esta tesis tiene dos objetivos fundamentales. El primero, consiste en difundir la obra poética de uno de los poetas quiteños más relevantes, Francisco Granizo Ribadeneira, quien, a pesar de ser catalogado (a nivel internacional) como una de las voces líricas más representativas de Hispanoamérica, también ha sido, frecuentemente, olvidado y menospreciado por críticas y comentarios descontextualizados que lo que han conseguido es relegar a este poeta y mantenerlo, siempre, bajo la sombra de los poetas ecuatorianos “ autorizados” por el canon literario establecido. El segundo objetivo es realizar una interpretación exhaustiva de cada uno de los poemarios de Granizo, así como de su única novela La piscina y de la pieza teatral Fedro. Para la elaboración de esta tesis he tomado en cuenta, de manera mucho más detallada, los dos primeros poemarios de Francisco Granizo, Por el breve polvo (1951) y La piedra (1958), y también he realizado un análisis secuencial de los demás textos poéticos. El énfasis que he otorgado a estos dos primeros trabajos se debe a un desconocimiento general que ha opacado los primeros pasos del poeta y su respectiva evolución temática y estética. Estos trabajos de Granizo no constan en las antologías poéticas del siglo XX y tampoco han sido analizados ni tomados en cuenta por críticos y estudiosos de la literatura. La hipótesis que he manejado en esta tesis plantea que Granizo es un poeta que no puede ser catalogado dentro de una sola corriente o tendencia literaria. Entonces, lo que he tratado de encontrar son aquellas sensibilidades y matices barrocos que caracterizan su poesía. Para esto, me he basado en los estudios teóricos de Iván Carvajal, Georges Bataille, Octavio Paz, José Antonio Maravall, Alexis Márquez, Helmut Hatzfeld, entre otros. Mediante estos criterios he desarrollado, en esta tesis, tres capítulos en los que se analizan temas como el desencuentro con el ser amado, la imposibilidad de amar, el padecimiento corporal, el delirio de la sexualidad, el ímpetu religioso, la relación entre hombre y Dios como expresión barroca y, por último, el misticismo y la blasfemia como formas de buscar y de acercarse a ese llamado originario, a esa madre, huidiza y cazadora, que evoca el primer instante de vida y de perpetuo caos existencial.

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El autor analiza, en las dos primeras novelas escritas por Pareja Diezcanseco, elementos externos de la estructura del mundo novelado, proporcionados por la voz extraficcional (prefacios, epílogos, notas de pie de página). La casa de los locos es la sátira de una sociedad en anarquía, que presenta la actuación caótica de las clases sociales dirigentes y prefigura a los sodalios deformes de Las pequeñas estaturas, en ella es de gran importancia el «liminar», en el que la voz extraficcional presenta su poética de la escritura: ésta puede ser un arma de combate cultural e ideológico. En La Señorita Ecuador, uno de los elementos extraficcionales, el epílogo, aclara y justifica la designación del texto como novela. Estos elementos constituyen, en ambos textos, indispensable contrapunto para entender el sentido y la crítica social implícitos en las ficciones textuales.

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Presenta las reseñas de los sigietnes libros: ALICIA ORTEGA CAICEDO, EDIT., Sartre y nosotros, Quito, Universidad Andina Simón Bolívar, Sede Ecuador / Editorial El Conejo, 2007, 331 pp. -- SANTIAGO RONCAGLIOLO, Abril Rojo, Madrid, Alfaguara, 2006, 344 pp. -- RAÚL VALLEJO, Missa Solemnis, Quito, Seix Barral, 2008, 128 pp. -- LEONARDO VALENCIA, El libro flotante de Caytran Dölphin, Quito, Paradiso Editores, 2006, 343 pp. -- PABLO AYALA ROMÁN, El mundo del rock en Quito, Quito, Instituto de Estudios Avanzados / Corporación Editora Nacional, 2008, 182 pp. -- GABRIELA ALEMÁN, Poso Wells, Quito, Eskeletra, 2007, 393 pp. -- RAMIRO ARIAS, Todo el sabor tropical, Quito, Eskeletra, 2008, 411 pp. -- HUGO LARREA BENALCÁZAR, Cuando tú te hayas ido, Quito, El Conejo, 2008, 383, pp. -- ERNESTO CARRIÓN, Muerte de Caín, Quito, Casa de la Cultura Ecuatoriana, 2007, 305 pp. -- CÉSAR DÁVILA ANDRADE, Obra poética, Quito, Colección Memoria de Vida, vol. 8, Casa de la Cultura Ecuatoriana, 2007, 358 pp. -- GILDA HOLST, Bumerán, Guayaquil, b@ez.editor.es, 2006, 119 pp. -- FERNANDO AMPUERO, Puta linda, Lima, Planeta, 2006, 127 pp.

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El autor se propone leer al poeta colombiano Guillermo Valencia al margen de la pasión que su credo parnasiano y su rol de hombre público despertaron en un primer momento, y del odio posterior de sus opositores estéticos y contradictores políticos –que lo acusan de posturas conservadoras y aristocratizantes. Su obra literaria y su obra política han sido leídas de manera que la una justifica a la otra, y viceversa. El autor defiende el aporte de Valencia a la modernidad literaria colombiana como traductor y difusor de poesía alemana, inglesa y francesa, así como de obras en chino y árabe. Plantea también que su obra poética debe estudiarse en función de sus logros en el lenguaje, y del vínculo que representa entre la tradición poética colombiana y la producción actual.

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Este ensayo analiza aspectos de la dilatada labor como periodista, crítico literario, narrador de ficción y, sobre todo, la producción poética del ecuatoriano Alejandro Carrión. Señala que su narrativa, desde muy temprano, evidencia el tono satírico que no abandonaría jamás, tanto como su «vocación festiva de la sedición». Destaca su labor como periodista, principalmente con el seudónimo de Juan sin cielo. Menciona algunos aportes de Carrión en tanto crítico literario, recogidos principalmente en la revista Letras del Ecuador. El hilo conductor del ensayo –a ratos nostálgica semblanza– se nutre de una perspectiva inevitable: ciertos rasgos de su personalidad (su experiencia en «romances y serpientes», la vocación de incisivo y mordaz humorista, su «naturaleza confrontacional» y aguda inteligencia), además de sus dotes de narrador satírico y de poeta.