959 resultados para NONMATCHING IMPLANT
Resumo:
Este trabalho apresenta uma análise cienciométrica dos estudos sobre movimentos longitudinais de peixes, publicados no mundo entre 2000 e 2010, pondo em vista o cenário geral dos trabalhos desenvolvidos sobre o tema. Além disso, examina os padrões de movimento longitudinal das espécies de peixes de um riacho costeiro de Mata Atlântica, o rio Ubatiba (Maricá-RJ), e analisa a dispersão, distribuição e variação na densidade de uma espécie introduzida nesse riacho, verificando se houve impacto dessa introdução sobre uma espécie nativa. Os 525 artigos analisados na cienciometria foram obtidos através de uma busca realizada na base de dados Web of Science. Observou-se o aumento no número publicações sobre movimentos de peixes. A maior parte dos estudos foi desenvolvida nos EUA. Os ecossistemas mais pesquisados foram rios e riachos e 464 trabalhos analisaram os movimentos a partir do método de marcação, onde a telemetria foi destacadamente a técnica mais utilizada. A família Salmonidae foi o alvo da maioria dos estudos sobre deslocamento. Para identificar os padrões de movimento da comunidade de peixes do rio Ubatiba, experimentos de marcação-recaptura foram realizados em quatro pontos amostrais diferentes no riacho, entre junho de 2011 e abril de 2012. Um total de 1270 exemplares, entre 10 espécies estudadas, foram coletados através de pesca elétrica, identificados, medidos, marcados com implante intra-dérmico de elastômeros coloridos (VIE) e devolvidos no mesmo trecho onde foram coletados. Foram observados movimentos de curta e longa distância. As espécies que percorreram maiores distâncias foram A. tajasica e Characidium sp.. Na estação chuvosa, os peixes tendem a se movimentar mais em direção à montante e a percorrer maiores distâncias. A espécie introduzida P. maculicauda, foi registrada pela primeira vez no rio Ubatiba, em julho de 1999, no ponto amostral mais baixo do riacho, com baixa densidade. Observou-se que ao longo dos anos a espécie introduzida se dispersou, colonizando pontos mais altos do riacho. Além disso, verificou-se uma correlação negativa entre as densidades da espécie introduzida e da espécie nativa H. punctatus
Resumo:
Os sistemas de retenção utilizados em próteses totais sobre implante (sobredentaduras) tem sido discutidos ao longo das últimas décadas a fim de se obter uma padronização a respeito do tratamento clínico desses pacientes. Considerando o importante papel da estabilidade das próteses para a eficiência mastigatória, bem como para elaboração do plano de tratamento adequado, o objetivo deste estudo foi avaliar a estabilidade das próteses implantossuportadas e/ou implantorretidas, utilizando para isso um estudo in vitro que simulou a força de mordida. Materiais e Métodos: Foram testadas quatro tipo diferentes de próteses totais: 1) G1 Prótese Total Removível Convencional; 2) G2 - Próteses Total Removível sobre Implantes (Overdenture), retida pelo sistema ERA; 3) G3 Prótese Total Removível sobre Implantes (Overdenture), retida pelo sistema de Barra com clipes e Encaixes - ORCE; e 4) G4 - Prótese Total Fixa sobre Implantes, seguindo o protocolo Brånemark e utilizando o sistema de barras-distais da marca Neodent. Cada grupo foi submetido ao carregamento em pontos específicos, localizados sobre os elementos 16 (F=300N), 26 (F=300N) e na região anterior 11/21(F=100N). A aferição da estabilidade foi feita através da mensuração do deslocamento vertical da prótese durante o a aplicação da força e a distância do local do carregamento, sobre os elementos 16, 26 e na região anterior, nos elementos 11 e 21. Os dados passaram no teste de normalidade de Shapiro-Wilk e foram submetidos à análise de variância ANOVA e à comparação múltipla através do teste de Bonferroni (p<0.05) Resultados: O tipo de sistema utilizado influenciou na movimentação vertical da prótese na região posterior contralateral à aplicação de força, sendo a movimentação vertical G1 > G2 > G3 ≥ G4. Na movimentação vertical da prótese nos dentes anteriores, quando a força foi aplicada nos dentes posteriores (rotação para posterior), a movimentação vertical foi de G1 > G2 > G3 ≥ G4. Durante a rotação para posterior, quando a força foi aplicada nos dentes anteriores (rotação para anterior) e a movimentação medida nos dentes posteriores, o comportamento foi de G1 > G2 > G3 > G4. Conclusão: Em duas das três situações testadas não houve diferença estatística entre a movimentação vertical entre o G3 e o G4, sugerindo que a estabilidade da overdenture retida por barra com clipes e encaixes se comportou, em relação a estabilidade, semelhante a prótese fixa sobre implantes.
Resumo:
Enxertos ósseos homólogos congelados têm sido documentados apresentando bons resultados clínicos como substituto ao material autógeno nas reconstruções alveolares. Entretanto, dados referentes à incorporação e remodelação destes enxertos não estão disponíveis na literatura. Este estudo tem por objetivo determinar um período ótimo de espera para instalação de implantes em rebordos reconstruídos com enxertos ósseos homólogos em bloco no que se refere à incorporação e reabsorção. 24 pacientes foram submetidos à reconstrução alveolar óssea homóloga previamente à instalação de implantes. Os indivíduos foram alocados randomicamente em um de 3 grupos de acordo com o tempo de espera para o segundo estágio cirúrgico (4, 6 e 8 meses). Análises tomográficas, histológicas e histomorfométricas foram utilizadas a fim de determinar o grau de reabsorção e incorporação dos enxertos nos diferentes intervalos de tempo para cada grupo. Os dados de reabsorção sofrida pelos enxertos demonstraram diferenças estatisticamente significativas para os três intervalos de espera. Da mesma forma, parâmetros histomorfométricos como contagem de osteócitos e quantificação de remanescentes de osso homólogo nas biópsias apresentaram diferenças significativas entre os grupos. De acordo com os dados do presente trabalho, no que diz respeito à remodelação e incorporação, o período mais favorável à instalação dos implantes a curto prazo após recontruções com enxertos homólogos é de 4 meses.
Resumo:
A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.
Resumo:
Este estudo foi realizado para investigar os níveis de leptina no fluido de endometriomas ovarianos e comparar a expressão de leptina e seus receptores no tecido ovariano afetado por endometrioma de mulheres inférteis com a sua expressão no tecido ovariano normal de controles férteis sem endometriose. Neste estudo observacional, o tecido ovariano , amostras de sangue e fluido peritoneal foram obtidas de 20 mulheres (10 controles férteis sem endometriose ou qualquer doença ovariana, que foram submetidos à cirurgia de laqueadura tubária e 10 mulheres inférteis com endometriose grave endometrioma ovariano). O fluido contido no endometrioma ovariano foi aspirado, e biópsias de implantes peritoneais foram realizadas. Os tecidos removidos durante as cirurgias foram imediatamente congelados em nitrogênio líquido para determinação da expressão proteica por western blot e níveis de leptina pelo ELISA. A expressão do receptor de leptina foi maior no tecido do ovariano afetado por endometrioma que no tecido de ovariano normal (controle= 0,38 0,05, estudo= 0,60 0,09, p= 0,03), mas não houve diferença significativa nos níveis de leptina entre estes grupos (controle= 0,1 0,57, estudo= 0,1 0,35, p= 0,18). Foram observadas correlações positivas e significativas entre a leptina e seu receptor no endometrioma ovariano (r = 0,85, p = 0,004) e em implantes peritoneais (r= 0,87, p= 0,001). Os resultados do ELISA demonstraram uma maior concentração de leptina no fluido endometrioma em comparação com a leptina sérica e no fluido peritoneal (soro= 8,4 1,0, FP= 1,6 0,5, FE= 73,8 16,2, p= 0,0001), mas não houve correlação entre estas variáveis. Observou-se uma correlação positiva, significativa e forte entre os níveis de leptina no fluido peritoneal e a expressão de leptina e seu receptor em implantes peritoneais (leptina: r= 0,88, p= 0,0008; OBR: r= 0,96, p= 0,0001) e entre os níveis de leptina no fluido endometrioma e a expressão da leptina e seu receptor no endometrioma ovariano (leptina: r= 0,94, p= 0,001; OBR: r = 0,84, p= 0,02). Nossos resultados sugerem que a leptina pode desempenhar um papel importante na fisiopatologia do endometrioma ovariano por meio de uma interação moduladora com o seu receptor.
Resumo:
A mamoplastia de aumento está associada a alto grau de satisfação e significativa melhora da qualidade de vida das pacientes. Apesar disso, uma das principais causas de reoperação após esse procedimento se refere a deformidades de contorno e questões volumétricas. Ainda existem poucos dados objetivos para análise volumétrica pós-operatória da mamoplastia de aumento. O parênquima mamário sofre alterações microvasculares quando sob compressão mecânica, porém o tecido muscular é mais suscetível à lesão quando submetido a pressão do que outros tecidos, tendo pouca tolerância à compressão mecânica. O objetivo deste estudo é avaliar e comparar as alterações no parênquima mamário na mamoplastia de aumento subglandular e submuscular, além de avaliar as alterações volumétricas e funcionais da musculatura peitoral após a inserção de implantes no plano submuscular. Cinquenta e oito pacientes do sexo feminino foram randomizadas em dois grupos de estudo, com 24 pacientes cada, e um grupo controle com dez pacientes, de acordo com critérios de inclusão e não inclusão. Das pacientes do grupo de estudo, 24 foram submetidas à mamoplastia de aumento com inserção de implantes no plano suglandular e 24 foram submetidas ao procedimento no plano submuscular. As pacientes do grupo subglandular realizaram análise volumétrica da glândula mamária e as pacientes dos grupos submuscular e controle, além da volumetria mamária, também realizaram volumetria do músculo peitoral maior. A avaliação volumétrica foi realizada no pré-operatório e no pós-operatório, aos seis e 12 meses, por meio de ressonância magnética. Apenas as pacientes do grupo submuscular foram submetidas à avaliação da força muscular, com a utilização de teste isocinético, no pré-operatório e no pós-operatório, aos três, seis e 12 meses. Todas as pacientes estavam sob uso de anticoncepcional oral de baixa dosagem e as pacientes do grupo submuscular permaneceram afastadas de atividades físicas por um período de dois meses no pós-operatório. O grupo subglandular apresentou 22,8% de atrofia da glândula mamária ao final dos 12 meses, enquanto que o grupo submuscular não apresentou atrofia glandular ao final de um ano. O grupo submuscular apresentou atrofia muscular de 49,80% e redução da força muscular em adução após um ano de estudo. Não se observou correlação da forca muscular com a perda volumétrica, assim como não se observou alteração de forca em abdução. Concluímos que a mamoplastia de aumento suglandular causa atrofia do parênquima mamário, enquanto que o procedimento submuscular não causa esta alteração no parênquima mamário após o período de 12 meses pós-operatórios. Em contrapartida, a mamoplastia de aumento submuscular causa atrofia do músculo peitoral maior com diminuição da força muscular em adução após 12 meses de pós-operatório, sem correlação com a alteração de volume muscular.
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In August and September of 1997 and 1998, we used SCUBA techniques to surgically implant Vemco V16 series acoustic transmitters in 6 greenspotted rockfish (Sebastes chlorostictus) and 16 bocaccio (S. paucispinis) on the flank of Soquel Canyon in Monterey Bay, California. Fish were captured at depths of 100–200 m and reeled up to a depth of approximately 20 m, where a team of SCUBA divers anesthetized and surgically implanted acoustic transmitters in them. Tagged fish were released on the seafloor at the location of catch. An array of recording receivers on the seafloor enabled the tracking of horizontal and vertical fish movements for a three-month period. Greenspotted rockfish tagged in 1997 exhibited almost no vertical movement and showed limited horizontal movement. Two of these tagged fish spent more than 90% of the time in a 0.58-km2 area. Three other tagged greenspotted rockfish spent more than 60% of the time in a 1.6-km2 area but displayed frequent horizontal movements of at least 3 km. Bocaccio exhibited somewhat greater movements. Of the 16 bocaccio tagged in 1998, 10 spent less than 10% of the time in the approximately 12-km2 study area. One fish stayed in the study area for about 50% of the study time. Signals from the remaining 5 fish were recorded in the study area the entire time. Bocaccio frequently moved vertically 10–20 m and occasionally displayed vertical movements of 100 m or greater.
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Somatic cell nuclei of giant pandas can dedifferentiate in enucleated rabbit ooplasm, and the reconstructed eggs can develop to blastocysts. In order to observe whether these interspecies cloned embryos can implant in the uterus of an animal other than th
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Rapid thermal annealing of arsenic and boron difluoride implants, such as those used for source/drain regions in CMOS, has been carried out using a scanning electron beam annealer, as part of a study of transient diffusion effects. Three types of e-beam anneal have been performed, with peak temperatures in the range 900 -1200 degree C; the normal isothermal e-beam anneals, together with sub-second fast anneals and 'dual-pulse' anneals, in which the sample undergoes an isothermal pre-anneal followed by rapid heating to the required anneal temperature is less than 0. 5s. The diffusion occuring during these anneal cycles has been modelled using SPS-1D, an implant and diffusion modelling program developed by one of the authors. This has been modified to incorporate simulated temperature vs. time cycles for the anneals. Results are presented applying the usual equilibrium clustering model, a transient point-defect enhancement to the diffusivity proposed recently by Fair and a new dynamic clustering model for arsenic. Good agreement with SIMS measurements is obtained using the dynamic clustering model, without recourse to a transient defect model.
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Porous structures are used in orthopaedics to promote biological fixation between metal implant and host bone. In order to achieve rapid and high volumes of bone ingrowth the structures must be manufactured from a biocompatible material and possess high interconnected porosities, pore sizes between 100 and 700 microm and mechanical strengths that withstand the anticipated biomechanical loads. The challenge is to develop a manufacturing process that can cost effectively produce structures that meet these requirements. The research presented in this paper describes the development of a 'beam overlap' technique for manufacturing porous structures in commercially pure titanium using the Selective Laser Melting (SLM) rapid manufacturing technique. A candidate bone ingrowth structure (71% porosity, 440 microm mean pore diameter and 70 MPa compression strength) was produced and used to manufacture a final shape orthopaedic component. These results suggest that SLM beam overlap is a promising technique for manufacturing final shape functional bone ingrowth materials.
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Beneficial effects on bone-implant bonding may accrue from ferromagnetic fiber networks on implants which can deform in vivo inducing controlled levels of mechanical strain directly in growing bone. This approach requires ferromagnetic fibers that can be implanted in vivo without stimulating undue inflammatory cell responses or cytotoxicity. This study examines the short-term in vitro responses, including attachment, viability, and inflammatory stimulation, of human peripheral blood monocytes to 444 ferritic stainless steel fiber networks. Two types of 444 networks, differing in fiber cross section and thus surface area, were considered alongside austenitic stainless steel fiber networks, made of 316L, a widely established implant material. Similar high percent seeding efficiencies were measured by CyQuant® on all fiber networks after 48 h of cell culture. Extensive cell attachment was confirmed by fluorescence and scanning electron microscopy, which showed round monocytes attached at various depths into the fiber networks. Medium concentrations of lactate dehydrogenase (LDH) and tumor necrosis factor alpha (TNF-α) were determined as indicators of viability and inflammatory responses, respectively. Percent LDH concentrations were similar for both 444 fiber networks at all time points, whereas significantly lower than those of 316L control networks at 24 h. All networks elicited low-level secretions of TNF-α, which were significantly lower than that of the positive control wells containing zymosan. Collectively, the results indicate that 444 networks produce comparable responses to medical implant grade 316L networks and are able to support human peripheral blood monocytes in short-term in vitro cultures without inducing significant inflammatory or cytotoxic effects.
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The use of a porous coating on prosthetic components to encourage bone ingrowth is an important way of improving uncemented implant fixation. Enhanced fixation may be achieved by the use of porous magneto-active layers on the surface of prosthetic implants, which would deform elastically on application of a magnetic field, generating internal stresses within the in-growing bone. This approach requires a ferromagnetic material able to support osteoblast attachment, proliferation, differentiation, and mineralization. In this study, the human osteoblast responses to ferromagnetic 444 stainless steel networks were considered alongside those to nonmagnetic 316L (medical grade) stainless steel networks. While both networks had similar porosities, 444 networks were made from coarser fibers, resulting in larger inter-fiber spaces. The networks were analyzed for cell morphology, distribution, proliferation, and differentiation, extracellular matrix production and the formation of mineralized nodules. Cell culture was performed in both the presence of osteogenic supplements, to encourage cell differentiation, and in their absence. It was found that fiber size affected osteoblast morphology, cytoskeleton organization and proliferation at the early stages of culture. The larger inter-fiber spaces in the 444 networks resulted in better spatial distribution of the extracellular matrix. The addition of osteogenic supplements enhanced cell differentiation and reduced cell proliferation thereby preventing the differences in proliferation observed in the absence of osteogenic supplements. The results demonstrated that 444 networks elicited favorable responses from human osteoblasts, and thus show potential for use as magnetically active porous coatings for advanced bone implant applications. © 2012 Wiley Periodicals, Inc.
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The aim of this work is to improve bone-implant bonding. This can, potentially, be achieved through the use of an implant coating composed of fibre networks. It is hypothesised that such an implant can achieve strong peri-prosthetic bone anchorage, when seeded with human mesenchymal stem cells (hMSCs). The materials employed were 444 and 316L stainless steel fibre networks of the same fibre volume fraction. The present work confirms that hMSCs are able to proliferate and differentiate towards the osteogenic lineage when seeded onto the fibre networks. Cellular viability, proliferation and metabolic activity were assessed and the results suggest higher proliferation rates when hMSC are seeded onto the 444 networks as compared to 316L. Cell distribution was found uniform across the seeded surfaces with 444 showing a somewhat higher infiltration depth. Copyright © Materials Research Society 2013.
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In this work, we investigate the effects of the indium ion implantation towards the back-channel interface on the total dose hardness of the n-channel SOI MOSFET. The results show that the indium implant has slight impact on the normal threshold voltage while preserving low leakage current after irradiation. The advantage is attributed to the narrow as-implanted and postanneal profile of the indium implantation. Two-dimensional simulations have been used to understand the physical mechanisms of the effects.
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Large area (25 mm(2)) silicon drift detectors and detector arrays (5x5) have been designed, simulated, and fabricated for X-ray spectroscopy. On the anode side, the hexagonal drift detector was designed with self-biasing spiral cathode rings (p(+)) of fixed resistance between rings and with a grounded guard anode to separate surface current from the anode current. Two designs have been used for the P-side: symmetric self-biasing spiral cathode rings (p(+)) and a uniform backside p(+) implant. Only 3 to 5 electrodes are needed to bias the detector plus an anode for signal collection. With graded electrical potential, a sub-nanoamper anode current, and a very small anode capacitance, an initial FWHM of 1.3 keV, without optimization of all parameters, has been obtained for 5.9 keV Fe-55 X-ray at RT using a uniform backside detector.