994 resultados para Leishmaniose Visceral, diagnóstico


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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Museologia

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Trata-se do relato de caso de leishmaniose tegumentar americana, no qual houve ocorrência de traqueomalâcia e insuficiência respiratória. A natureza da enfermidade, o estado geral do paciente e a longa extensão do segmento traqueal comprometido tornaram inviável a realização de ressecção e anastomose. Optou-se pelo emprego de tubo em "T" de silicone, que se mostrou útil, motivando divulgação dó procedimento.

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Os autores descrevem um surto de leishmaniose tegumentar americana ( LTA ) instalado na região nordeste do Estado de São Paulo em 1992. Após a notificação de doze casos humanos em uma área rural do município de Itupeva, foi realizado um inquérito epidemiolõgico , destacando-se 34% de positividade da população a Reação Intradérmica de Montenegro. Constatou-se uma grande diversidade da fauna flebotomínica local, com predominância de L. migonei, L. intermedia e L. whitmani, tanto no domicilio, quanto na margem da mata. Ressalta-se a presença na margem da mata de L. longipalpis.

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Reações cutâneas de hipersensibilidade tardia ao antígeno T12E foram identificadas em 35,7% da amostra de 842 indivíduos do município de Mambaí, Goiás. Suas especificidade e sensibilidade foram comparadas com aquelas dos exames sorológicos. Em 94 pacientes chagásicos comprovados pelo xenodiagnóstico, o teste cutâneo foi positivo em 98,7% dos casos, a imunofluorescência em 97,8% e afixação do complemento em 80,6%. A hemaglutinação foi positiva em todos esses casos. O índice de 0,897 mostrou a estreita relação entre os percentuais positivos dos exames de hemaglutinação e de imunofluorescência com o teste cutâneo, nos chagásicos sem comprovaçãoparasitológica. Esse dado indica que em aproximadamente 90% dos casos os resultados desses três exames são concordantes. A quantidade de 50µg do antígeno T12E empregada no teste cutâneo não apresentou efeitos colaterais e não produziu conversão das provas imunológicas, mesmo quando foi repetido cinco vezes em voluntários sadios, em intervalos de 15 dias. A potência do antígeno permaneceu inalterada após a estocagem a -10ºC, durante 24 meses.

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Foi feita avaliação de três métodos imunológicos para diagnóstico de doença de Chagas, em 120pacientes hospitalizados. O teste cutâneo e a imuofluorescência foram positivos em 10% dos casos. A hemaglutinação foi positiva em 14,1% dos pacientes. A co-positividade do teste cutâneo com a hemaglutinação e dessa com a imunofluorescência foi de 7,5%. Apenas 5% dos pacientes estudados tinham os três exames concordantes positivos. Todavia, 19,1% dos pacientes tinham pelo menos um dos três exames positivos. Neste estudo a especificidade do teste cutâneo foi semelhante a da imunofluorescência. A sensibilidade desses testes, entretanto, foi menor que a da hemaglutinação indireta. Estes dados mostram que o teste cutâneo com o antígeno T12E faz o diagnóstico da doença de Chagas por uma simples reação de hipersensibilidade cutânea tardia de fácil execução.

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No período de agosto a dezembro de 1993 realizou-se um levantamento de 77 pacientes da casuística de leishmaniose mucosa do programa de Três Braços, registrada no período de 1976 a 1986. Encontrou-se 65 pacientes vivos e 12 falecidos. Os primeiros foram submetidos a exame clínico geral e otorrinolaringológico e à pesquisa de anticorpos por imunofluorescência indireta. Os pacientes com lesões ativas foram submetidos à biópsia da mucosa nasal para isolar o parasita em meio de cultura NNN a partir da inoculação direta do material ou das lesões desenvolvidas no hamster e para estudo histopatológico. Todos os isolados foram caracterizados como Leishmania (Viannia) braziliensis utilizando anticoipos monoclonais. Cinqüenta e seis (86%) pacientes estavam curados e nove (13%) encontravam-se com lesões ativas. Entre os pacientes falecidos, cinco (41%) estavam curados no momento do óbito. O programa teve 79% de pacientes curados ao longo de 17 anos. O tempo médio de seguimento clínico foi de 10 anos (7-17 anos). A doença como causa-mortis foi sugerida em 3 casos.

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Realizamos estudos de freqüência de Entamoeba gingivalis entre 100 pacientes atendidos nos ambulatórios odontológicos da Ufiiversidade Federal de Uberlândia (UFU), utilizando-se esfregaços corados pela técnica de Papanicolaou modificado, revelando um expressivo índice de 62% de positividade. A afinidade do corante pelo conteúdo vacuolarfagocítico impede uma nítida visualização das cromatinas central e periférica do núcleo do parasita. Lavados bucais de outros 10 pacientes foram utilizados para avaliar em qual método parasitológico de diagnóstico (a fresco e em coloração por hematoxilina férrica, Giemsa e Papanicolaou) ocorre melhor visualização do parasita. O exame afresco do sedimento do lavado bucal revelou 100% de positividade e nítida visualização do parasita. Nenhuma técnica de coloração dos esfregaços se mostrou adequada, apresentando o núcleo freqüentemente mascarado pelos vacúolos fagocíticos. Em preparações coradas por azul de toluidina e na microscopia eletrônica de transmissão pode-se observar caracteres morfológicos típicos do protozoário.

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Com o objetivo de avaliar a aplicabilidade do Teste de Aglutinação Direta (TAD) como método de detecção da infecção natural canina por Leishmania (Viannia) braziliensis, foi realizado um estudo envolvendo soros de cães residentes em uma área endêmica de leishmaniose tegumentar, Serra de Baturité, CE e soros de cães provenientes da cidade de Curitiba, PR, área não endêmica de leishmaniose. Os resultados obtidos com o TAD neste trabalho indicam a possibilidade do uso deste teste sorológico para levantamentos epidemiólogicos da infecção em reservatórios; neste estudo, o cão doméstico.

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São apresentados resultados preliminares de um projeto sobre a ecologia dos flebotomíneos, vetores de leishmaniose tegumentar, numa área de plantação de cacau no sul do Estado da Bahia, Brasil. Nesta área existem 60 casas, afastadas entre si, onde vivem 229 habitantes e 31 cães. Entre os moradores, 45% tinham reação de Montenegro positiva; destes, 8,8% eram portadores de úlceras em atividade e 37% de cicatrizes de úlceras. Dos cães, 22% eram soropositivos. Dos 7 cães com úlceras, apenas 3 eram soropositivos. Em 14% das casas inspecionadas, foram encontrados flebótomos. Durante dois anos, 72 hamsters foram mantidos como sentinelas em casas de pacientes com úlceras leishmanióticas, porém nehum adquiriu a infecção. Foram coletados e identificados 5.614 exemplares de flebótomos pertencentes a 14 diferentes espécies. Entre estas, Lutzomyia whitmani (92%) e Lutzomyia intermedia (4,8 %) eram as espécies mais abundantes. Esses flebótomos, muito antropofílicos, podiam ser encontrados dentro das casas e nas suas periferias e são provavelmente, os principais vetores da doença no ambiente doméstico. As outras 12 espécies eram menos frequentes e mais encontrados em ambientes silvestres, onde também picavam o homem. A maioria das espécies começava a aparecer às 17 horas, no crepúsculo, e alcançava sua densidade máxima às 24 horas, quando declinava até desaparecer às 6 horas da manhã. L. whitmani em todas as fases lunares foi capturada com a mesma densidade, enquanto L.intermedia foi mais abundante durante a fase de lua nova. Centenas de flebótomos coletados mensalmente durante o segundo ano de observações, permanecem preservados em nitrogênio líquido, aguardando o ajustamento de técnicas de PCR para a verificação da taxa de infecção natural desses vetores por leishmânia. Os resultadosfinais de todo o projeto serão publicados tão logo seja examinado esse material.