Estudos de freqüência, morfologia e diagnóstico de Entamoeba gingivalis, Gros, 1849
Data(s) |
01/12/1995
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Resumo |
Realizamos estudos de freqüência de Entamoeba gingivalis entre 100 pacientes atendidos nos ambulatórios odontológicos da Ufiiversidade Federal de Uberlândia (UFU), utilizando-se esfregaços corados pela técnica de Papanicolaou modificado, revelando um expressivo índice de 62% de positividade. A afinidade do corante pelo conteúdo vacuolarfagocítico impede uma nítida visualização das cromatinas central e periférica do núcleo do parasita. Lavados bucais de outros 10 pacientes foram utilizados para avaliar em qual método parasitológico de diagnóstico (a fresco e em coloração por hematoxilina férrica, Giemsa e Papanicolaou) ocorre melhor visualização do parasita. O exame afresco do sedimento do lavado bucal revelou 100% de positividade e nítida visualização do parasita. Nenhuma técnica de coloração dos esfregaços se mostrou adequada, apresentando o núcleo freqüentemente mascarado pelos vacúolos fagocíticos. Em preparações coradas por azul de toluidina e na microscopia eletrônica de transmissão pode-se observar caracteres morfológicos típicos do protozoário. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0037-86821995000400012 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical - SBMT |
Fonte |
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.28 n.4 1995 |
Palavras-Chave | #Entamoeba gingivalis #Protozoários orais #Doença periodontal #Diagnóstico estomatolõgico |
Tipo |
journal article |