990 resultados para Kye-Sung Chon


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A identidade do Movimento Evangélico vem dos puritanos, dos movimentos avivalistas, mas principalmente dos milenarismos que marcaram o final do século XIX e o começo do século XX. Os pressupostos do fundamentalismo foram articulados exatamente para dar sustentação ao anseio escatológico desses grupos. A identidade evangélica se formou a partir dos vexames do fundamentalismo que tentou diminuir o impacto do darwinismo nos Estados Unidos. Os evangélicos se organizaram e mostraram capacidade de mobilização. Seminários, revistas, conferências e eventos evangelísticos tornaram os evangélicos uma força no cenário mundial, principalmente na América Latina. Embora tenham demonstrado maior flexibilidade em interagir com a cultura, os evangélicos mantiveram os pressupostos milenaristas e fundamentalistas. Na América Latina, conseguiram relevante participação no Congresso Internacional de Evangelização em Lausanne, 1974. Foi proposto que a missão da igreja incluísse responsabilidade social com a mesma relevância que a proclamação dos conteúdos da fé. Mesmo tendo chegado tarde ao Brasil, lideranças jovens se mobilizaram em torno da proposta da Missão Integral. Entretanto, a questão sobre o que deve ser considerado prioritário não foi totalmente respondido, gerando decepção e desencorajamento entre evangelicais.(AU)

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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.

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O tema desta pesquisa, Complexidade, Espiritualidade e Educação: por uma educabilidade do espírito humano, sugere que a problemática do conhecimento sobre o espírito e a espiritualidade humanos está enraizada não apenas nos redutos religiosos, mas também no próprio interstício da ciência e também no coração da sociedade moderna. Apostamos neste tema não apenas pela sua atualidade, mas porque vem assumindo nestes últimos anos o status de indispensável no conjunto dos saberes, das realizações e do ethos humanos. Mas, para nos infiltrarmos neste assunto, é preciso uma nova lente epistemológica capaz de fazer uma leitura crítica, complexa e multidimensional a respeito da espiritualidade humana. A gênese do problema levantada para esta pesquisa parte do conflito entre as várias percepções sobre a condição humana, que ocorre a partir mesmo da crise experimentada hoje por muitos matizes científicos. A aproximação entre a teoria da complexidade, a espiritualidade humana com a educação, nos permite criar um cenário enriquecedor que acrescenta qualidade aos discursos e práticas educacionais na escola, na família, nas pastorais, na educação religiosa e ainda, em outras atividades afins. A nossa pergunta nuclear e que servirá de norte para o esforço desta pesquisa, é a seguinte: o espírito humano existe e, se existe, é educável? Para um melhor aproveitamento e compreensão desta dissertação, a pesquisa foi dividida em três capítulos, sistematizados da seguinte forma: No primeiro capítulo fizemos a exposição de algumas dificuldades de infiltração na temática sobre o espírito e da espiritualidade humanos. Essa exposição foi feita em dois momentos: o primeiro discute alguns pressupostos conceituais e semânticos sobre o espírito humano e, em seguida, aponta a necessidade de superar o conhecimento fragmentado em favor da recomposição do cariz humano. No segundo momento, discorremos sobre a rasoura científica que tem deixado de lado algumas dimensões humanas, sob pesado ônus para a existência humana como um todo. No segundo capítulo discutimos a atualidade do tema, que também pode ser visto em duas partes: na primeira dialogamos com algumas teorias sobre a complexidade e a multidimensionalidade da condição humana. Em seguida, focamos a partir dos novos humores antropológicos a dimensão simbólica e espiritual do humano. Na segunda parte, pontuamos sobre o desencantamento e crise da sociedade prometéica e a emergência e interfaces dos assuntos sobre a espiritualidade humana nestas últimas décadas. No terceiro e último capítulo, discorremos sobre as funções do espírito e as possibilidades reais de uma educação para o espírito humano. Semelhantemente, dividimos o capítulo em dois momentos de discussão: no primeiro, fazemos uma abordagem sobre a dimensão do espírito e a expressão da consciência como função de sentido. No segundo e último momento, levantamos a questão da educação do espírito humano. Seguindo este raciocínio, propomos uma pedagogia voltada também para o espírito humano. Deixamos por fim algumas sugestões que sinalizam uma educação para a ecologia do humano.

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Este estudo teve por objetivo analisar como o ser-professor se narra e interpretase como sujeito na profissão, tendo em vista compreender de que maneira esse profissional constrói a identidade pessoal/profissional, sendo capaz de afirmar-se ou negar-se como sujeito dentro do sistema-escola? Trata-se de uma pesquisa realizada com educadores de 1º e 2º ano do ciclo I e II do Ensino Fundamental da Rede Pública de São Bernardo do Campo e Mestrandos em Educação. Optou-se por entrevistar seis educadores, de diferentes áreas de ensino, tornando-os autores desta pesquisa. A abordagem metodológica de cunho qualitativo foi utilizadas priorizando a narrativa dos educadores. Para esta metodologia recorreu-se às contribuições de Maria Isabel Cunha; Lüdke; André; Connelly e Clandini que explicitam sobre a importância de trabalhar com essa metodologia na perspectiva de interpretar e compreender a construção da identidade docente, sobretudo, na linha Formação de Educadores. A temática formação docente e construção da identidade foi trazida à luz dos estudos de Pimenta; Brzezinski; Freire; Vianna; Lane; Sung; Nóvoa; Ciampa, entre outros. No âmbito da análise, foram priorizadas algumas categorias ao longo desta temática: razões que levaram à escolha da profissão; percepções que o professor tem de sujeito na profissão; condições de ser e estar na profissão ; sistema e construção da identidade: condições de se sujeitar para se auto-afirmar como sujeito profissional. No trato destas categorias e, ao longo desta pesquisa, foram consideradas as percepções dos professores, como sendo elementos valiosos para identificar da construção de identidade docente. Estas considerações fundam-se no aporte teórico-metodológico que apresentam grandes contribuições referentes à temática. A partir daí, são estabelecidas relações entre Psicologia Social e Sociologia que possibilitam identificar nas narrativas dos educadores uma insatisfação perante o sistema. Alguns professores partem do próprio sentimento ao narrar todo desconforto que as instituições propiciam-lhes; outros enfatizam de modo objetivo seu cotidiano, contornando e explicitando diferenças na condição de ser estar na profissão .

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Este estudo teve por objetivo analisar como o ser-professor se narra e interpretase como sujeito na profissão, tendo em vista compreender de que maneira esse profissional constrói a identidade pessoal/profissional, sendo capaz de afirmar-se ou negar-se como sujeito dentro do sistema-escola? Trata-se de uma pesquisa realizada com educadores de 1º e 2º ano do ciclo I e II do Ensino Fundamental da Rede Pública de São Bernardo do Campo e Mestrandos em Educação. Optou-se por entrevistar seis educadores, de diferentes áreas de ensino, tornando-os autores desta pesquisa. A abordagem metodológica de cunho qualitativo foi utilizadas priorizando a narrativa dos educadores. Para esta metodologia recorreu-se às contribuições de Maria Isabel Cunha; Lüdke; André; Connelly e Clandini que explicitam sobre a importância de trabalhar com essa metodologia na perspectiva de interpretar e compreender a construção da identidade docente, sobretudo, na linha Formação de Educadores. A temática formação docente e construção da identidade foi trazida à luz dos estudos de Pimenta; Brzezinski; Freire; Vianna; Lane; Sung; Nóvoa; Ciampa, entre outros. No âmbito da análise, foram priorizadas algumas categorias ao longo desta temática: razões que levaram à escolha da profissão; percepções que o professor tem de sujeito na profissão; condições de ser e estar na profissão ; sistema e construção da identidade: condições de se sujeitar para se auto-afirmar como sujeito profissional. No trato destas categorias e, ao longo desta pesquisa, foram consideradas as percepções dos professores, como sendo elementos valiosos para identificar da construção de identidade docente. Estas considerações fundam-se no aporte teórico-metodológico que apresentam grandes contribuições referentes à temática. A partir daí, são estabelecidas relações entre Psicologia Social e Sociologia que possibilitam identificar nas narrativas dos educadores uma insatisfação perante o sistema. Alguns professores partem do próprio sentimento ao narrar todo desconforto que as instituições propiciam-lhes; outros enfatizam de modo objetivo seu cotidiano, contornando e explicitando diferenças na condição de ser estar na profissão .

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A presente pesquisa analisou a posição e ação política nas Assembleias de Deus do Brasil nos períodos 1930-1945 e 1978-1988. Defendemos a tese de que desde 1930 há no interior do pentecostalismo brasileiro posições e intervenções no mundo da política. Tanto no período de 1930-1945 como o de 1978-1988 nossas análises serão realizadas a partir das temporalidades discutidas por Giorgio Agamben: chronos, aiôn e kairos. No que diz respeito ao primeiro período 1930-1945, as pesquisas quase sempre vinculam o discurso escatológico do pentecostalismo a processos de alienação e não envolvimento com a política partidária. Entretanto, acredita-se que as narrativas escatológicas não foram causa de certo afastamento da esfera pública brasileira, mas sim efeito de processos de exclusão aos quais homens e mulheres de pertença pentecostal estiveram circunscritos. Doutrinas como a escatologia e a pneumatologia foram potencializadoras de processos que aqui denominamos de biopotência. Já no segundo período, de 1978-1988, a posição e a ação política que predominaram no pentecostalismo estiveram relacionadas com a biopolítica. Chamamos de capítulo intermedário ou de transição o período correspondente às datas 1946-1977. Nele descreveremos e analisaremos personalidades pentecostais de destaque no campo da política brasileira. Metodologicamente, fizemos nossa análise a partir de artigos publicados no órgão oficial de comunicação da denominação religiosa em questão, o jornal Mensageiro da Paz. Esse periódico circula desde 1930. Além dos artigos, destacamos também as autoras e os autores, todas elas e todos eles figuras de destaque no assembleianismo. Ao longo da pesquisa questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Defendemos a tese de que desde 1930, que é o início de nossa pesquisa, há posição e ação política nas Assembleias de Deus. Como resultado disso, questionamos a ideia do apoliticismo pentecostal. Nossa hipótese é de que no período 1930-1945 o pentecostalismo foi um polo de biopotência. Se a biopolítica é o poder sobre a vida, a biopotência é o poder da vida. Doutrinas como a escatologia e pneumatologia contribuíram para que nos espaços marginais onde se reuniam os pentecostais fossem criados novos modelos de sociabilidade e de cooperação; eram também espaços de criação de outras narrativas e de crítica a modelos hegemônicos e excludentes. O pentecostalismo foi um movimento que promoveu a dignidade humana de sujeitos subalternos.

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A presente pesquisa se propõe a analisar o contexto histórico, político, social, econômico e ideológico em que surge a pedagogia crítica de Paulo Freire e posteriormente a Teologia da Libertação, visando encontrar influências deste peculiar contexto na gênese do pensamento freireano e nas concepções dos teólogos Rubem Alves e Gustavo Gutiérrez, que foram os primeiros publicar obras sobre Teologia da Libertação, corrente teológica considerada genuinamente latino-americana. Ainda procura observar em que medida as concepções pedagógicas de Freire podem ter sido acolhidas pelos teólogos Alves e Gutiérrez em suas obras aqui analisadas. Em ambos os pensamentos encontramos a visão de valorização do ser humano e de uma práxis que busca sua libertação de sistemas opressores. Tanto em Paulo Freire como nos fundamentos desta corrente teológica se apresentam princípios humanistas e elementos da tradição cristã. A partir da ferramenta metodológica de análise do materialismo histórico dialético marxista, procura identificar temas comuns que são abordados pelos autores em suas obras surgidas entre as décadas de 1950 a 1970, detendo-se ao estudo de alguns temas subjacentes a esse contexto histórico, a saber: práxis, história, humanismo e libertação.

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Dissertação de mestrado. No capítulo III intitulado "Pelas frestas da porta teológica: a inclusão das pessoas com deficiência", aborda, nas p.92-99 "1. Inclusão em dois documentos confessionais". Os dois documentos mencionados são os seguintes: nas p.92-97 "A pessoa com deficiência na declaração teológica provisória do CMI em 2005"; e nas p.97-99 "A pessoa com deficiência na Campanha da Fraternidade 2006" (SA)

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Factor Xa, the converting enzyme of prothrombin to thrombin, has emerged as an alternative (to thrombin) target for drug discovery for thromboembolic diseases. An inhibitor has been synthesized and the crystal structure of the complex between Des[1–44] factor Xa and the inhibitor has been determined by crystallographic methods in two different crystal forms to 2.3- and 2.4-Å resolution. The racemic mixture of inhibitor FX-2212, (2RS)-(3′-amidino-3-biphenylyl)-5-(4-pyridylamino)pentanoic acid, inhibits factor Xa activity by 50% at 272 nM in vitro. The S-isomer of FX-2212 (FX-2212a) was found to bind to the active site of factor Xa in both crystal forms. The biphenylamidine of FX-2212a occupies the S1-pocket, and the pyridine ring makes hydrophobic interactions with the factor Xa aryl-binding site. Several water molecules meditate inhibitor binding to residues in the active site. In contrast to the earlier crystal structures of factor Xa, such as those of apo-Des[1–45] factor Xa and Des[1–44] factor Xa in complex with a naphthyl inhibitor DX-9065a, two epidermal growth factor-like domains of factor Xa are well ordered in both our crystal forms as well as the region between the two domains, which recently was found to be the binding site of the effector cell protease receptor-1. This structure provides a basis for designing next generation inhibitors of factor Xa.

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Two regioisomers with C3 or D3 symmetry of water-soluble carboxylic acid C60 derivatives, containing three malonic acid groups per molecule, were synthesized and found to be equipotent free radical scavengers in solution as assessed by EPR analysis. Both compounds also inhibited the excitotoxic death of cultured cortical neurons induced by exposure to N-methyl-d-aspartate (NMDA), α-amino-3-hydroxy-5-methyl-4-isoxazolepropionic acid (AMPA), or oxygen-glucose deprivation, but the C3 regioisomer was more effective than the D3 regioisomer, possibly reflecting its polar nature and attendant greater ability to enter lipid membranes. At 100 μM, the C3 derivative fully blocked even rapidly triggered, NMDA receptor-mediated toxicity, a form of toxicity with limited sensitivity to all other classes of free radical scavengers we have tested. The C3 derivative also reduced apoptotic neuronal death induced by either serum deprivation or exposure to Aβ1–42 protein. Furthermore, continuous infusion of the C3 derivative in a transgenic mouse carrying the human mutant (G93A) superoxide dismutase gene responsible for a form of familial amyotrophic lateral sclerosis, delayed both death and functional deterioration. These data suggest that polar carboxylic acid C60 derivatives may have attractive therapeutic properties in several acute or chronic neurodegenerative diseases.

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Pyruvate ferredoxin oxidoreductase (POR) has been previously purified from the hyperthermophilic archaeon, Pyrococcus furiosus, an organism that grows optimally at 100°C by fermenting carbohydrates and peptides. The enzyme contains thiamine pyrophosphate and catalyzes the oxidative decarboxylation of pyruvate to acetyl-CoA and CO2 and reduces P. furiosus ferredoxin. Here we show that this enzyme also catalyzes the formation of acetaldehyde from pyruvate in a CoA-dependent reaction. Desulfocoenzyme A substituted for CoA showing that the cofactor plays a structural rather than a catalytic role. Ferredoxin was not necessary for the pyruvate decarboxylase activity of POR, nor did it inhibit acetaldehyde production. The apparent Km values for CoA and pyruvate were 0.11 mM and 1.1 mM, respectively, and the optimal temperature for acetaldehyde formation was above 90°C. These data are comparable to those previously determined for the pyruvate oxidation reaction of POR. At 80°C (pH 8.0), the apparent Vm value for pyruvate decarboxylation was about 40% of the apparent Vm value for pyruvate oxidation rate (using P. furiosus ferredoxin as the electron acceptor). Tentative catalytic mechanisms for these two reactions are presented. In addition to POR, three other 2-keto acid ferredoxin oxidoreductases are involved in peptide fermentation by hyperthermophilic archaea. It is proposed that the various aldehydes produced by these oxidoreductases in vivo are used by two aldehyde-utilizing enzymes, alcohol dehydrogenase and aldehyde ferredoxin oxidoreductase, the physiological roles of which were previously unknown.

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Acknowledgments The authors would like to thank Kyungjoo Kim for the confident statistical analyses in this work. This study was supported by a grant (2014P3300300) from the Korea Centers for Disease Control and Prevention. The abstract of this paper was presented at the Asian Pacific Society of Respirology 20th Congress as an oral presentation with interim findings. The poster’s abstract was published in “Poster Abstracts” in Respirology

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The three genes, gatC, gatA, and gatB, which constitute the transcriptional unit of the Bacillus subtilis glutamyl-tRNAGln amidotransferase have been cloned. Expression of this transcriptional unit results in the production of a heterotrimeric protein that has been purified to homogeneity. The enzyme furnishes a means for formation of correctly charged Gln-tRNAGln through the transamidation of misacylated Glu-tRNAGln, functionally replacing the lack of glutaminyl-tRNA synthetase activity in Gram-positive eubacteria, cyanobacteria, Archaea, and organelles. Disruption of this operon is lethal. This demonstrates that transamidation is the only pathway to Gln-tRNAGln in B. subtilis and that glutamyl-tRNAGln amidotransferase is a novel and essential component of the translational apparatus.

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We have used two monovalent phage display libraries containing variants of the Zif268 DNA-binding domain to obtain families of zinc fingers that bind to alterations in the last 4 bp of the DNA sequence of the Zif268 consensus operator, GCG TGGGCG. Affinity selection was performed by altering the Zif268 operator three base pairs at a time, and simultaneously selecting for sets of 16 related DNA sequences. In this way, only four experiments were required to select for all possible 64 combinations of DNA triplet sequences. The results show that (i) for high-affinity DNA binding in the range observed for the Zif268 wild-type complex (Kd = 0.5–5 nM), finger 1 specifically requires the arginine at the carboxy terminus of its recognition helix that forms a bidentate hydrogen-bond with the guanine base (G) in the crystal structure of Zif268 complexed to its DNA operator sequence GCG TGG GCG; (ii) when the guanine base (G) is replaced by A, C, or T, a lower-affinity family (Kd ⩾ 50 nM) can be detected that shows an overall tendency to bind G-rich DNA; (iii) the residues at position 2 on the finger 2 recognition helix do not appear to interact strongly with the complementary 5′ base in the finger 1 binding site; and (iv) unexpected substitutions at the amino terminus of finger 1 can occasionally result in specificity for the 3′ base in the finger 1 binding site. A DNA recognition directory was constructed for high-affinity zinc fingers that recognize all three bases in a DNA triplet for seven sequences of the type GNN. Similar approaches may be applied to other zinc fingers to broaden the scope of the directory.

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Recombinant adeno-associated virus (AAV) vectors have been used to transduce murine skeletal muscle as a platform for secretion of therapeutic proteins. The utility of this approach for treating alpha-1-antitrypsin (AAT) deficiency was tested in murine myocytes in vitro and in vivo. AAV vectors expressing the human AAT gene from either the cytomegalovirus (CMV) promoter (AAV-C-AT) or the human elongation factor 1-α promoter (AAV-E-AT) were examined. In vitro in C2C12 murine myoblasts, the expression levels in transient transfections were similar between the two vectors. One month after transduction, however, the human elongation factor 1 promoter mediated 10-fold higher stable human AAT expression than the CMV promoter. In vivo transduction was performed by injecting doses of up to 1.4 × 1013 particles into skeletal muscles of several mouse strains (C57BL/6, BALB/c, and SCID). In vivo, the CMV vector mediated higher levels of expression, with sustained serum levels over 800 μg/ml in SCID and over 400 μg/ml in C57BL/6 mice. These serum concentrations are 100,000-fold higher than those previously observed with AAV vectors in muscle and are at levels which would be therapeutic if achieved in humans. High level expression was delayed for several weeks but was sustained for over 15 wk. Immune responses were dependent upon the mouse strain and the vector dosage. These data suggest that recombinant AAV vector transduction of skeletal muscle could provide a means for replacing AAT or other essential serum proteins but that immune responses may be elicited under certain conditions.