986 resultados para Inscriptions, Hebrew


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Esta pesquisa apresenta uma leitura desconstruída do conceito de homossexualidade, presumidamente, presente em Levítico 18,22 e 20,13. A busca por indícios históricos de relacionamentos homossexuais encontrou evidências claras desse tipo de prática em épocas como o século X a.C. Também, a pesquisa serviu para mostrar até onde e como se encontram temas, títulos e autores que trabalham com a questão da homossexualidade. Os versos analisados são parte de um código de leis chamado Código de Santidade (Levítico 17-26). O lugar histórico da composição do código se encontra, inicialmente, no evento do retorno dos exilados da Babilônia e vai até meados do exercício da influência grega, séculos seguintes. Evidentemente, o período imperial persa ganha destaque na composição do Código de Santidade . Esse momento mostra como foi relevante a idealização deste Código para que a comunidade em Judá não perdesse sua identidade existencial. A análise exegética dos dois versos mostra como o autor(es) de Levítico não se preocupou, nem ao menos mencionou, o relacionamento unissexual em sua totalidade, mas sim proibiu o sexo anal entre dois homens que fosse misturar categorias de gêneros, fosse violentar a autoridade masculina patriarcal e também fosse assemelhar a comunidade, sua cultura e religião com outras culturas e povos vizinhos. O trabalho chega à conclusão hermenêutica que Levítico 18,22 e 20,13 não sabiam nada sobre o relacionamento homossexual moderno e eram completamente silenciosos quanto ao conceito de homossexualidade em Judá no pós-exílio. Assim, a presente pesquisa deseja ser provocação para a discussão da questão na academia e nas comunidades religiosas, pois, conforme exposto não há nada na bíblia hebraica que se possa utilizar para reprimir a livre expressão da relação unissexual moderna

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

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This dissertation proposes a constructive theology of the Holy Spirit called the "pneumatology of minoritarian communal interpretation," the alternative creation of meaning within an oppressive majority context. It illustrates the convergence of Deleuzean philosophy with Anabaptist pneumatology and media communal interpretation theory in three particular locations: 1) selected mentions of the Holy Spirit in the Hebrew Bible and Christian New Testament; 2) the 16th century Radical Reformation; and 3) "Another Way," a 21st century alternative Anabaptist group focused around the spiritual discussion of art and popular media. Chapter One outlines the three theories. Chapter Two examines the Holy Spirit in the Hebrew Bible, particularly 1 Samuel 8, the book of Ezekiel, and the Gospel narratives. Chapter Three examines the pneumatological writings of the Radical Reformers, concentrating particularly on their theologies of the intersection between church and the surrounding majoritarian culture. Chapter Four outlines my original field research with Another Way, and examines the tension between minoritarian communal interpretation and the 21st century semiotic regime. Chapter Five then summarizes the conversations between theory and illustration to propose the pneumatology of minoritarian communal interpretation for Christian theology.

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En 1789, a instancias del prior Antonio Tavira, Juan Antonio Fernández se trasladó a Uclés (Cuenca) para llevar a cabo la ordenación y clasificación del archivo de la Orden de Santiago. Allí supo de la existencia de las ruinas romanas de Cabeza del Griego (Segobriga) y llevó a cabo con Tavira las primeras excavaciones. Durante ese tiempo, descubrieron un buen número de inscripciones romanas y Juan Antonio Fernández llevó a cabo la primera recopilación de las inscripciones de Segobriga. Después de su muerte en 1814, muchos de los documentos fueron comprados por la Real Academia de la Historia.

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Parchment hardcover bound volume containing quarter bill tallies for the Classes of 1757-1773 arranged first by seniority, and later alphabetically, and covering the bill period ending on March 11, 1759 through the period ending December 8, 1769. Billing categories are occasionally added or removed in the volume, including a Hebrew Grammar category in 1764, and one for the Hancock Professor in 1765. After each quarter's tallies, an additional section provides the totals for all students in each of the categories, and deductions for building repairs.

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Bound copy of the 1798 College Laws printed by John & Thomas Fleet, in a modern hardcover binding and once owned by Eliphalet Pearson, the Harvard Professor of Hebrew and Oriental Languages from 1786 until 1806. The copy is interleaved with blank pages and includes occasional annotations in the margins.

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Almanac containing calendar pages with sporadic annotations of measurements, two annotations about the weather, and a sentence in Hebrew. The volume also contains a laid-in leaf that includes personal entries noting deaths in the community, the cancellation of Harvard's Commencement due to a drought and the presence of the French fleet at Louisbourg (July 13), the weights of the Winthrop family (January 1), and a note of Charlestown burials and baptisms for the year.

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A one-page handwritten estimate of the "number & shape of ye letters wth dauguesh" needed to print the Hebrew Grammar sent by Judah Monis to the Corporation and a list of Hebrew characters with the related number of type needed for the printing. The document is undated but likely written in 1728 following the Harvard Corporation's vote on June 24, 1728 that the Treasurer should collect "so many Hebrew Types & points" needed for a complete set.

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One-page handwritten letter from Judah Monis to the Corporation discussing the potential long-term losses associated with a plan to advance twenty-five percent of the cost of the Hebrew Grammar to the College.

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A half-page handwritten report by a committee of the Corporation endorsing the Judah Monis's Hebrew Grammar following their revision of the work as recommended by a June 8, 1724 vote of the Board of Overseers. The document is signed by President Benjamin Wadsworth, Professor Edward Wigglesworth, Tutor Henry Flynt, and Rev. Nathaniel Appleton. The document is a fragment and some of the missing text transferred to the back of the Hebrew Grammar Account (HUG 1580.5 Box 1, Folder 8).

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One-page handwritten notes from a June 5, 1735 Board of Overseer meeting, in President Wadsworth's hand, listing "hints" about the Corporation's actions towards the publication of the Hebrew Grammar.

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Two folio-sized leaves containing an October 3, 1735 letter from Judah Monis to the Harvard Corporation requesting an increased "reward" for the Hebrew Grammar and an increased salary. The document includes a financial outline of a "Scheme for 30 Years."

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A half-page handwritten letter from Judah Monis to the Harvard Corporation on one folio-sized leaf requesting that his service with the College be extended.

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Slip of paper containing a receipt signed by Judah Monis to Treasurer Edward Hutchinson for "the charge in printing a specimen of the Hebrew Grammar."