1000 resultados para Grande Grèce


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Kansilehdellä omistus: Sally Ehnroth, jouluna 1885. - Oskar Merikannon Grande valse¿n tunnetumpi nimi on Kesäillan valssi.

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Entender a qualidade percebida pelo consumidor é fundamental para aquele que deseja não apenas produzir frutas, mas também comercializá-las. Além disso, conhecer o consumidor e seus hábitos contribui no adequado planejamento de ações nos diversos segmentos da cadeia produtiva. Procurou-se verificar o perfil e a preferência dos consumidores de pêssego in natura, em três cidades do Rio Grande do Sul. A partir das respostas ao questionário aplicado, traçou-se seu perfil quanto as suas exigências relativas ao hábito de compra e da qualidade da fruta. Utilizou-se a estatística de Qui-quadrado para verificar a ocorrência de independência entre as variáveis obtidas por meio das respostas dos consumidores em uma amostra de 430 entrevistados entre as três cidades. Constatou-se que o perfil e a preferência dos consumidores de pêssego são distintos nas três cidades pesquisadas quanto ao local de compra e a preferência pela cor da polpa, porém a coloração amarelo-avermelhada da epiderme, o consumo semanal e o sabor são atributos semelhantes para os consumidores nas três cidades.

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O Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos maiores produtores de manga (Mangifera indica L.). No entanto, perdas significativas são observadas em todas as etapas da cadeia produtiva, sobretudo na comercialização varejista, sendo estas correlacionadas em quase sua totalidade à incidência de doenças fúngicas. Neste sentido, objetivou-se com este trabalho determinar a incidência natural de Lasiodiplodia theobromae, agente causal da podridão peduncular, e aspectos da qualidade pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins', comercializadas no mercado atacadista da Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (EMPASA) de Campina Grande-PB. Para a determinação da incidência natural da doença, coletaram-se 40 frutos no estádio de maturação 'de vez', de quatro diferentes estabelecimentos de comercialização, que foram encaminhados ao Laboratório de Fitopatologia (CCA/UFPB). Após sanificação, os frutos foram mantidos sob condições ambientes (28 ± 2 ºC e UR 75 ± 6%) por oito dias, determinando-se o aparecimento dos primeiros sintomas e sinais do patógeno. As características de qualidade foram determinadas através da coleta de 10 frutos de cada estabelecimento de comercialização da EMPASA. Os frutos foram transportados ao Laboratório de Biologia e Tecnologia Pós-Colheita (CCA/UFPB), onde foram avaliados quanto aos teores de Sólidos Solúveis (SS), Acidez Titulável (AT), Relação SS/AT e pH. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. A manga comercializada no mercado atacadista da EMPASA de Campina Grande apresentou baixo conteúdo de SS e elevada AT, caracterizando fruto no início da maturação. Os frutos apresentaram 88,9% de incidência natural de podridão peduncular no oitavo dia de armazenamento, o que compromete a qualidade do produto no varejo, constituindo-se em uma causa das elevadas perdas pós-colheita.

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O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-do-rio-grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto - enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes.

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Aplicação de atmosferas com altos níveis de O2 podem manter a qualidade dos vegetais e retardar o crescimento de microrganismos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do morango 'Oso Grande' sob atmosfera controlada com diferentes concentrações de O2. Os morangos foram selecionados, resfriados e armazenados a 10ºC em minicâmaras herméticas, onde foram aplicadas as distintas concentrações de O2 (1; 3; 20; 60 e 90%), em fluxo contínuo de 150 mL min-1, durante o armazenamento (10 dias). Os frutos foram avaliados a cada 2 dias. As menores incidências de podridões foram observadas nos tratamentos com 90% O2 (3% dos frutos) e com 60% O2 (6% dos frutos). Estes tratamentos proporcionaram também melhor conservação dos frutos, demonstrada pelas melhores notas de aparência. Os demais tratamentos apresentaram 16 a 20% de frutos com podridões. A atividade respiratória dos frutos armazenados sob 1 e 3% de O2 foi de 11,3 e 15,3 mL CO2 kg-1 h-1, respectivamente, sendo inferior aos demais tratamentos, que não foram significativamente diferentes entre si e cujo valor médio foi de 21 mL CO2 kg-1 h-1. Os teores de acetaldeído e etanol não aumentaram significativamente, durante o armazenamento. A firmeza da polpa não diferiu entre os tratamentos. Os morangos submetidos a 60% de O2 não alteraram seus teores de acidez total titulável e de ácido ascórbico durante o armazenamento, enquanto nos demais tratamentos houve decréscimo no teor de ácido ascórbico no mesmo período. As concentrações de O2 levaram a diferenças na coloração externa, em termos de luminosidade, cromaticidade e ângulo de cor; entretanto, tais diferenças foram visualmente imperceptíveis. Morangos 'Oso Grande' armazenados a 10 ºC sob atmosfera controlada com 60 e 90% de O2 mantiveram suas características de aparência e tiveram menor índice de doença, quando comparados com os demais tratamentos.

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Este trabalho relata, pela primeira vez, a ocorrência de Zaprionus indianus Gupta, 1970 (Diptera: Drosophilidae) em frutos de juazeiro Ziziphus joazeiro Mart., em Mossoró, Estado do Rio Grande do Norte. Foram amostrados frutos, coletados na árvore e no solo, de plantas de juazeiro presentes no Câmpus da Universidade Federal Rural do Semi-árido (UFERSA). Os frutos coletados foram levados ao Laboratório de Entomologia Aplicada da UFERSA, pesados, acondicionados em recipientes plásticos contendo vermiculita e cobertos com tecido voile, para obtenção dos pupários. Das amostras de frutos, foram obtidos 932 pupários, dos quais emergiram 188 exemplares de Z. indianus.

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A maioria dos plantios de bananeira ainda é realizada utilizando mudas tradicionais, mas outros métodos de propagação, como a micropropagação in vitro, vêm sendo desenvolvidos e aperfeiçoados, para elevar a taxa de multiplicação em curto espaço de tempo e melhorar a qualidade da produção de mudas. Contudo, a contaminação é um dos maiores problemas desta técnica. Este trabalho teve por objetivo avaliar a eficiência da descontaminação de explantes de bananeira com o uso de diferentes concentrações de cloro ativo durante a assepsia do explante. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado e constituído de cinco tratamentos e cinco repetições, sendo cada repetição representada por 5 explantes em diferentes concentrações de cloro ativo, sendo: T1 (testemunha, sem cloro ativo); T2 (0,5%); T3 (1,0%); T4 (1,5%), e T5 (2%). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. Os resultados permitiram concluir que a maior eficiência dentre os tratamentos testados foi a imersão dos explantes em hipoclorito de sódio com 2% de cloro ativo, sendo as doses testadas não tóxicas aos explantes, permitindo o desenvolvimento normal dos mesmos, concluindo assim que essa concentração possa ser utilizada para o controle de contaminações para micropropagação de bananeira cv. Grande Naine.

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O Rio Grande do Sul apresenta a maior área de cultivo de videiras no Brasil; neste Estado, a Região da Campanha possui características edafoclimáticas adequadas à produção de cultivares viníferas de origem europeia e apresentou, na primeira década deste milênio, significativa expansão de área. A partir de 2005, o ácaro-da-ferrugem-da-videira, Calepitrimerus vitis, passou a ser encontrado com frequência nos vinhedos da Campanha. Nos países onde esta espécie está estabelecida, reduções significativas na produção de uva são observadas, e a necessidade de controle é constante, não havendo, até o momento, produtos autorizados no Brasil para o controle de C. vitis. O presente trabalho objetivou avaliar diversos agrotóxicos quanto à eficiência de controle de C. vitis em um vinhedo comercial, na região da Campanha do Rio Grande do Sul. O experimento foi conduzido durante os anos de 2008 e 2009, comparando o nível de infestação nas plantas através do emprego de armadilhas adesivas. No ano de 2008, a eficiência de controle durante o outono não diferiu da testemunha. O emprego de enxofre em uma única pulverização no outono, ou em duas pulverizações, sendo uma no outono e outra na primavera, controlou eficientemente C. vitis na primavera. Os acaricidas abamectina e espirodiclofeno foram eficientes no controle de C. vitis na primavera, tanto com uma única pulverização, como com duas pulverizações, sendo uma no outono e outra na primavera. No outono de 2009, os tratamentos com espirodiclofeno e cihexatina foram eficientes no controle de C. vitis. O ácaro-da-ferrugem-da-videira é controlado eficientemente com pulverizações de cihexatina, enxofre ou espirodiclofeno no outono ou durante a primavera com abamectina, enxofre ou espirodiclofeno.

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A alta densidade de plantio de algumas cultivares de bananeira é uma prática utilizável para aumentar a produtividade, sobretudo em regiões afetadas pela Sigatoka. Este trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento e a produção de bananeiras 'Grande Naine' cultivadas em diferentes densidades de plantio para a convivência com a Sigatoka-Negra no Vale do Ribeira-SP. Para isso, foi instalado pomar de bananeiras produzidas in vitro da 'Grande Naine', em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco densidades (2.500; 2.222; 2.000; 1.667 e 1.111 plantas.ha-1) e dois ciclos de produção. A severidade da Sigatoka-Negra foi monitorada semanalmente, utilizando o método de Estado da Evolução (EE) e para o seu controle foram definidas pela segunda progressão consecutiva da severidade e/ou aumento superior a 200 pontos de uma semana para a outra. De cada parcela, oito plantas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do pseudocaule, número de folhas ativas no florescimento e na colheita, massa fresca dos frutos comercializáveis, produtividade, número de pencas e frutos no cacho, massa fresca total e por frutos da 2ª penca, comprimento e diâmetro de frutos da 2ª penca. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F, e as médias, quando significativas, foram comparadas pelo teste de Tukey (5% de probabilidade). Diante das condições experimentais, conclui-se que o adensamento não influenciou no desenvolvimento em altura da planta e no diâmetro do pseudocaule de bananeira 'Grande Naine'. O adensamento de plantas proporcionou maiores produtividades de bananeira 'Grande Naine' nas condições do Vale do Ribera-SP.

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Na Região da Campanha do Rio Grande do Sul, o ácaro-da-ferrugem-da-videira, Calepitrimerus vitis (Nalepa) (Acari: Eriophyidae), é encontrado com frequência em vinhedos de cultivares europeias, desde a safra de 2004/2005, causando bronzeamento nas folhas. A dinâmica populacional de C. vitis nas cultivares Chardonnay e Merlot foi avaliada em vinhedo comercial localizado no município de Dom Pedrito, na região da Campanha, durante os anos agrícolas de 2005/2006 e 2006/2007, por meio de amostragem realizada em folhas das posições basal, intermediária e apical de ramos de produção. O pico populacional de C. vitis ocorre entre o final de fevereiro e o início de março, sendo seguido de forte declínio populacional. A infestação variou de intensidade entre as cultivares de acordo com o ano, sendo a cultivar Chardonnay mais infestada no primeiro ano, e Merlot, no segundo. Folhas na posição basal, mediana e apical apresentam níveis similares de infestação. Uma correlação positiva foi encontrada entre o número de C. vitis na face abaxial das folhas e o percentual de folhas com infestação.

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As cochonilhas-com-escudo (Hemiptera, Diaspididae) têm causado prejuízos significativos à cultura da videira no Rio Grande do Sul, principalmente em Vitis labrusca L. da cv. Niágara. No período de setembro de 2009 a outubro de 2011, foi realizado um inventário das espécies de Diaspididae ocorrentes no tronco das videiras e dos parasitoides associados. Foram avaliadas 32 propriedades localizadas nos municípios de Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Flores da Cunha e Sarandi-RS. A espécie mais frequente e abundante foi Hemiberlesia lataniae (Signoret, 1869). Melanaspis arnaldoi (Costa Lima, 1924) e Pseudaonidia marquesi Costa Lima, 1924 foram registradas pela primeira vez em V. labrusca. Todas as espécies de cochonilhas apresentaram perfurações nos escudos indicando níveis de parasitismo natural que variaram de 11,3 a 76,5% para H. lataniae, de 9 a 58,8% para M. arnaldoi e de 3,4 a 22,2% para P. marquesi. As seguintes associações entre parasitoides e cochonilhas foram encontradas: Encarsia sp. (Aphelinidae), Plagiomerus sp. (Encyrtidae), Amitus sp. (Platygastridae) e o hiperparasitoide Chartocerus sp. (Signiphoridae) a H. lataniae; Homalopoda sp. (Encyrtidae) a P. marquesi e Chartocerus sp. a M. arnaldoi. Amitus sp., Homalopoda sp. e Chartocerus sp. foram associados pela primeira vez com estes diaspidídeos.

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O presente trabalho teve como objetivo identificar o perfil do consumidor, caracterizar a frequência, os principais hábitos de consumo de frutas e analisar os fatores que interferem no consumo da população residente na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul com Argentina e Uruguai. Foi realizada em 2012 uma pesquisa de caráter exploratório, transversal e de base populacional, constituindo-se na aplicação de questionários à população residente nos municípios de Uruguaiana, Itaqui, São Borja e Santana do Livramento. A mostra foi constituída de 400 consumidores entre as quatro cidades estudadas. Os resultados indicam que apenas 1/3 dos entrevistados consomem frutas diariamente, sendo o consumo mais frequente entre as mulheres. O local preferencial de compra das frutas para consumo ocorre em supermercados. Dentre os motivos que levam as pessoas a consumirem frutas, destaca-se a distinção da fruta como um alimento saudável, sendo a aparência o critério mais adotado na escolha das frutas. As principais frutas consumidas pelos entrevistados na região são as bananas, maçãs, laranjas, mamões e mangas, respectivamente. A redução do preço, a criação do hábito e a melhoria da qualidade das frutas são os fatores preponderantes para que ocorra aumento do consumo de frutas nesta região.

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RESUMO Objetivou-se avaliar o desenvolvimento e a produção de bananeira da cultivar Grande Naine submetidos a diferentes sistemas de manejo para a convivência com a Sigatoka-negra no Vale do Ribeira-SP (Brasil). Utilizou-se de mudas de ‘Grande Naine’ micropropagadas e conduzidas em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos (sistemas de manejo): plantio intercalado; fungicida; desfolha+plantio intercalado; desfolha+fungicida; testemunha e subdividida no tempo (dois ciclos de produção), com oito repetições, considerando uma planta por repetição. Foram avaliados os seguintes parâmetros: altura da planta, diâmetro do pseudocaule, número de folhas ativas no florescimento e na colheita, massa fresca dos frutos comercializáveis, produtividade, número de pencas, número total de frutos, massa fresca total e por frutos da 2ª penca, comprimento e diâmetro de frutos da 2ª penca. Os dados foram submetidos a análises de variâncias, pelo teste F; e as médias, quando significativas, foram submetidas ao teste de Tukey (5 % de probabilidade). Conclui-se que as aplicações de fungicidas foram eficientes para o controle da Sigatoka-negra, com melhores resultados no desenvolvimento, na produção e na qualidade dos frutos da cultivar Grande Naine, porém sem apresentar diferenças quando associados com a desfolha. O plantio intercalado afetou negativamente em todos os parâmetro de desenvolvimento e produção da cultivar Grande Naine.