Enxertia herbácea em Myrtaceae nativas do Rio Grande do Sul


Autoria(s): Lattuada,Daiane Silva; Souza,Paulo Vitor Dutra de; Gonzatto,Mateus Pereira
Data(s)

01/12/2010

Resumo

O objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-do-rio-grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto - enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes.

Formato

text/html

Identificador

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000400044

Idioma(s)

pt

Publicador

Sociedade Brasileira de Fruticultura

Fonte

Revista Brasileira de Fruticultura v.32 n.4 2010

Palavras-Chave #Propagação vegetativa #Eugenia uniflora #Eugenia involucrata
Tipo

journal article