974 resultados para Equacoes diferenciais parciais elipticas


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Apresenta-se ao debate os resultados parciais de investigaçoes teóricas e empíricas empreendidas no âmbito do Grupo de Pesquisa "Mitopoética da Cidade: Experiência Subjetiva, Paisagem, Memória e Imaginaçao" (Universidade de Sao Paulo), que enfocam as experiências subjetivas de dois grupos de moradores da megalópole Sao Paulo: os moradores de rua do bairro da Luz na regiao central da cidade, e os moradores do Jardim Pantanal, bairro periférico constituído pela ocupaçao informal da várzea do rio Tietê no extremo Leste da cidade. Além de sua situaçao de vulnerabilidade social, estes grupos têm em comum o fato de serem, ambos, visados por Programas Sociais que preconizam uma alteraçao drástica em seus locais e modos de viver; nesta perspectiva, serao apresentadas reflexoes sobre aspectos éticos a serem considerados pelas políticas públicas de habitaçao, nas situaçoes cada vez mais freqüentes em que, por razoes ambientais ou de interesse social, é necessário promover remoçoes.

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O Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência - PIBID/CAPES, com o Subprojeto 'Cultura Esportiva da Escola' tem como foco de açao a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial e formaçao continuada, desenvolvendo práticas e estratégias educacionais na área da Educaçao Física escolar. O subprojeto acontece em diferentes momentos, como: levantamento de informaçoes sobre a realidade escolar; discussao no coletivo dos envolvidos; planejamento e aplicaçao de um programa de práticas esportivas/formativas e, avaliaçao do subprojeto como espaço de formaçao inicial na docência em escola pública. Resultados parciais: organizaçao de grupo de estudo semanal; ampliaçao das possibilidades de participaçao em programa de práticas esportivas/formativas; melhoria e qualificaçao da presença dos alunos nas diversas açoes educativas; construçao de forma coletiva de eventos esportivos, culturais, festivos, recreativos e artísticos interno na turma de alunos, entre as turmas, com as escolas envolvidas no subprojeto e com a comunidade escolar; integraçao das diferentes açoes do subprojeto com as práticas esportivas/formativas da Educaçao Física

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Pesquisar sobre orientaçoes pedagógicas de formaçao na PráticaEducativa em Educaçao Física nos aponta para: diversidade da formaçao docente; dificuldades de compreensao no desenvolvimento, processos educacionais; construçao de Identidade Educativa. Objetivo: busca-se focalizar as Orientaçoes Pedagógicas da Formaçao Docente; no Cenário da Prática Educativa Profissional no MERCOSUL e, como este processo tem-se desenvolvido. Metodologia: caminho, estudo de casos múltiplos, técnicas: fonte documental e análise de conteúdo. Participantes sao 20 sujeitos de 4 Universidades, de cada uma 1 professor-orientador, 2 professores- colaboradores e 2 estagiário-professores. Para este momento estaremos apresentando, os dados da fonte documental relativos à Prática Educativa Profissional. Resultados e discussao: constatou-se que a Constituiçao Nacional, Decretos Lei e Legislativos, Resoluçoes, Manuais e Regulamentos Internos da Prática se compoem de disciplinas subsidiadoras no processo de formaçao e, numero de níveis totais e parciais. Somatória total de horas da Prática Educativa; acompanhamento dos professores-orientadores e colaboradores e seu labor. Observa-se o papel da Prática Educativa Profissional. Conclusao: Nas Universidades, a formaçao do professor de Educaçao Física se desenvolve entre 4 e 5 anos. Porém, valoriza-se a orientaçao pedagógica na dimensao prática da própria formaçao

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Apresenta-se ao debate os resultados parciais de investigaçoes teóricas e empíricas empreendidas no âmbito do Grupo de Pesquisa "Mitopoética da Cidade: Experiência Subjetiva, Paisagem, Memória e Imaginaçao" (Universidade de Sao Paulo), que enfocam as experiências subjetivas de dois grupos de moradores da megalópole Sao Paulo: os moradores de rua do bairro da Luz na regiao central da cidade, e os moradores do Jardim Pantanal, bairro periférico constituído pela ocupaçao informal da várzea do rio Tietê no extremo Leste da cidade. Além de sua situaçao de vulnerabilidade social, estes grupos têm em comum o fato de serem, ambos, visados por Programas Sociais que preconizam uma alteraçao drástica em seus locais e modos de viver; nesta perspectiva, serao apresentadas reflexoes sobre aspectos éticos a serem considerados pelas políticas públicas de habitaçao, nas situaçoes cada vez mais freqüentes em que, por razoes ambientais ou de interesse social, é necessário promover remoçoes.

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Pesquisar sobre orientaçoes pedagógicas de formaçao na PráticaEducativa em Educaçao Física nos aponta para: diversidade da formaçao docente; dificuldades de compreensao no desenvolvimento, processos educacionais; construçao de Identidade Educativa. Objetivo: busca-se focalizar as Orientaçoes Pedagógicas da Formaçao Docente; no Cenário da Prática Educativa Profissional no MERCOSUL e, como este processo tem-se desenvolvido. Metodologia: caminho, estudo de casos múltiplos, técnicas: fonte documental e análise de conteúdo. Participantes sao 20 sujeitos de 4 Universidades, de cada uma 1 professor-orientador, 2 professores- colaboradores e 2 estagiário-professores. Para este momento estaremos apresentando, os dados da fonte documental relativos à Prática Educativa Profissional. Resultados e discussao: constatou-se que a Constituiçao Nacional, Decretos Lei e Legislativos, Resoluçoes, Manuais e Regulamentos Internos da Prática se compoem de disciplinas subsidiadoras no processo de formaçao e, numero de níveis totais e parciais. Somatória total de horas da Prática Educativa; acompanhamento dos professores-orientadores e colaboradores e seu labor. Observa-se o papel da Prática Educativa Profissional. Conclusao: Nas Universidades, a formaçao do professor de Educaçao Física se desenvolve entre 4 e 5 anos. Porém, valoriza-se a orientaçao pedagógica na dimensao prática da própria formaçao

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O Programa Institucional de Bolsa de Iniciaçao à Docência - PIBID/CAPES, com o Subprojeto 'Cultura Esportiva da Escola' tem como foco de açao a criaçao de um campo de atuaçao na docência na escola de educaçao básica aos futuros educadores em formaçao inicial e formaçao continuada, desenvolvendo práticas e estratégias educacionais na área da Educaçao Física escolar. O subprojeto acontece em diferentes momentos, como: levantamento de informaçoes sobre a realidade escolar; discussao no coletivo dos envolvidos; planejamento e aplicaçao de um programa de práticas esportivas/formativas e, avaliaçao do subprojeto como espaço de formaçao inicial na docência em escola pública. Resultados parciais: organizaçao de grupo de estudo semanal; ampliaçao das possibilidades de participaçao em programa de práticas esportivas/formativas; melhoria e qualificaçao da presença dos alunos nas diversas açoes educativas; construçao de forma coletiva de eventos esportivos, culturais, festivos, recreativos e artísticos interno na turma de alunos, entre as turmas, com as escolas envolvidas no subprojeto e com a comunidade escolar; integraçao das diferentes açoes do subprojeto com as práticas esportivas/formativas da Educaçao Física

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O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variáveis sócio-demográficas e psicológicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistência Médica e Psicossocial à Adolescência (PAMPA) no período de 2000-2002. Descrever o conteúdo intrapsíquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o conteúdo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situações conjugais. Foram utilizadas as instalações do PAMPA na aplicação de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relações Objetais de Phillipson. Na análise sócio-demográfica verifico-se uma distribuição das adolescentes nas faixas etárias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes são solteiras e, 6,7% é casada ou encontra-se em união consensual. Um terço das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etária. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salário mínimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem à faixa etária de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas estão grávidas. 57,6% das gestantes têm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etária de 12 a 13 anos, 52,6% está grávida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etária de 14 a 15 anos estão gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto à situação conjugal das primigestas, 54,5% é solteira e possui parceiro; já 30,3% encontra-se em união consensual ou é casada como conseqüência da gravidez. Não existem diferenças significativas da renda per capita das gestantes em relação à amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistência pré-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por fórceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanças no funcionamento psíquico em relação ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o não planejamento da gravidez e união conjugal em função da gravidez, são mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade não foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto próprio da adolescência. No funcionamento psíquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificações próprias da adolescência na tentativa de preservar relações vinculares infantilizadas. O conflito edípico permeia como principal nas relações triangulares, devido ao predomínio de objetos parciais persecutórios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excluído. Existe também a necessidade de manutenção de relações fusionais com exclusividade do vínculo não erotizado que levam a angústias intensas nas fantasias de separação, abandono e perda, sentimentos de fragmentação e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto à período gravídico, as gestantes demonstram ambivalência na aceitação e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas à angústia surgida pelo medo de rejeição e abandono

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O presente estudo consta de uma etapa quantitativa e outra qualitativa; tem como objetivos descrever variáveis sócio-demográficas e psicológicas de adolescentes sexualmente ativas e primigestas de um Programa de Assistência Médica e Psicossocial à Adolescência (PAMPA) no período de 2000-2002. Descrever o conteúdo intrapsíquico de fantasias inconscientes em adolescentes. Identificar e correlacionar o conteúdo de fantasias inconscientes de adolescentes sexualmente ativas e primigestas em diferentes situações conjugais. Foram utilizadas as instalações do PAMPA na aplicação de uma entrevista semidiretiva e o Teste de Relações Objetais de Phillipson. Na análise sócio-demográfica verifico-se uma distribuição das adolescentes nas faixas etárias de 16 a 17 anos (31,1%), 14 a 15 anos (23,8%) e, 12 a 13 anos. 93,3%, das adolescentes são solteiras e, 6,7% é casada ou encontra-se em união consensual. Um terço das adolescentes encontra-se abaixo da escolaridade esperada para a faixa etária. A renda per capita de 48,6%, varia entre 0,5 e 1 salário mínimo. 40,2% das adolescentes tiveram a sexarca e destas 10,6% pertencem à faixa etária de 12 a 13 anos; e 48,5% de 16 a 17 anos. Metade das adolescentes sexualmente ativas estão grávidas. 57,6% das gestantes têm de 16 a 17 anos. Das adolescentes que iniciaram a vida sexual na faixa etária de 12 a 13 anos, 52,6% está grávida. 51% das adolescentes que tiveram a sexarca na faixa etária de 14 a 15 anos estão gestando e representam 45,5% do total de gestantes. Quanto à situação conjugal das primigestas, 54,5% é solteira e possui parceiro; já 30,3% encontra-se em união consensual ou é casada como conseqüência da gravidez. Não existem diferenças significativas da renda per capita das gestantes em relação à amostra em geral. 60,6% das gestantes buscaram assistência pré-natal a partir do segundo trimestre gestacional. 62,5% das adolescentes realizaram parto vaginal, 21,9% um parto por fórceps e 15,6% parto por cesariana. Observamos semelhanças no funcionamento psíquico em relação ao Sistema Tensional Inconsciente Dominante entre gestantes e adolescentes sexualmente ativas. Fatores como o não planejamento da gravidez e união conjugal em função da gravidez, são mais significativos, mostrando que o relacionamento conjugal e a maternidade não foram ainda elaborados e intensificam o processo de luto próprio da adolescência. No funcionamento psíquico, das gestantes, existem dificuldades em organizar a identidade sexual, negando modificações próprias da adolescência na tentativa de preservar relações vinculares infantilizadas. O conflito edípico permeia como principal nas relações triangulares, devido ao predomínio de objetos parciais persecutórios, incapacidade de conter o par combinado envolvendo sempre um terceiro excluído. Existe também a necessidade de manutenção de relações fusionais com exclusividade do vínculo não erotizado que levam a angústias intensas nas fantasias de separação, abandono e perda, sentimentos de fragmentação e medo de ataques destrutivo-vingativos. Quanto à período gravídico, as gestantes demonstram ambivalência na aceitação e necessidade de consentimento das figuras parentais, vinculadas à angústia surgida pelo medo de rejeição e abandono

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Em ambiente de elevada pressão, competição e necessidade de criação de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizações, nota-se a busca e, às vezes, radicais transformações nos modelos de gestão de negócios e gestão do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relações com as diversas instituições em que o homem se vê inserido, figuram os esforços voltados à compreensão do papel e valor da contribuição do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizações. Crescentes se mostram a preocupação e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a saúde dos trabalhadores e as variáveis emocionais oriundas das relações interpessoais comuns a todo organismo social. A combinação de temas emergentes e ricos em significância como bem-estar no trabalho, satisfação e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoções, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptação mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste empírico as relações entre experiências afetivas no contexto organizacional e três dimensões de bem-estar no trabalho - satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indústria metalúrgica de autopeças na grande São Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqüência na faixa etária compreendida entre 26 a 30 anos, distribuída entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A análise dos dados foi feita por meio do SPSS, versão 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar análises descritivas bem como calcular modelos de regressão linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimensões de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicológico sustentado, em especial, pela vivência de emoções positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoção da saúde e do bem-estar dentro das organizações sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuição aos campos de conhecimento da psicologia da saúde e da psicologia organizacional, bem como ao conseqüente fortalecimento dos vínculos entre empresa e trabalhadores.(AU)

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Em ambiente de elevada pressão, competição e necessidade de criação de diferenciais consistentes que venham contribuir com a longevidade das organizações, nota-se a busca e, às vezes, radicais transformações nos modelos de gestão de negócios e gestão do ser humano no meio empresarial. No campo central dos estudos atuais acerca do comportamento humano e de suas relações com as diversas instituições em que o homem se vê inserido, figuram os esforços voltados à compreensão do papel e valor da contribuição do ser humano ao ambiente de trabalho e fortalecimento das organizações. Crescentes se mostram a preocupação e o entendimento sobre os fatores que impactam o bem-estar geral, o bem-estar no trabalho, a saúde dos trabalhadores e as variáveis emocionais oriundas das relações interpessoais comuns a todo organismo social. A combinação de temas emergentes e ricos em significância como bem-estar no trabalho, satisfação e envolvimento com o trabalho, comprometimento organizacional afetivo, emoções, afetos e sentimentos, caracterizam-se como um vasto e instigante campo de pesquisa para uma adaptação mais ampla do ser humano ao ambiente organizacional. O presente estudo teve como objetivo submeter ao teste empírico as relações entre experiências afetivas no contexto organizacional e três dimensões de bem-estar no trabalho - satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 253 profissionais de uma indústria metalúrgica de autopeças na grande São Paulo, sendo 213 do sexo masculino e 29 do sexo feminino, com maior freqüência na faixa etária compreendida entre 26 a 30 anos, distribuída entre solteiros e casados. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário de auto-preenchimento com quatro escalas que avaliaram afetos positivos e negativos, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A análise dos dados foi feita por meio do SPSS, versão 16.0 e diversos sub-programas permitiram realizar análises descritivas bem como calcular modelos de regressão linear para verificar o impacto de afetos positivos e negativos sobre bem-estar no trabalho. Os resultados deste estudo revelaram que o principal preditor das dimensões de bem-estar no trabalho foram os afetos positivos. Assim, parece ser adequado afirmar que bem-estar no trabalho seja um estado psicológico sustentado, em especial, pela vivência de emoções positivas no contexto organizacional. Sugere-se que a promoção da saúde e do bem-estar dentro das organizações sejam focos de estudos futuros, representando valiosa contribuição aos campos de conhecimento da psicologia da saúde e da psicologia organizacional, bem como ao conseqüente fortalecimento dos vínculos entre empresa e trabalhadores.(AU)

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Este estudo teve como objetivo principal analisar a relação entre a Liderança Transformacional, a Conversão do Conhecimento e a Eficácia Organizacional. Foram considerados como pressupostos teóricos conceitos consolidados sobre os temas desta relação, além de recentes pesquisas já realizadas em outros países e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes três conceitos. Para tal considera-se que as organizações que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferenciação frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organizações. Dessa forma criar conhecimento através de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organizações ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econômicos, Sociais, Sistêmicos e Políticos, o que se define por Eficácia Organizacional. Portanto os modos de conversão do conhecimento nas organizações, demonstram relevância, uma vez que se cria e se converte conhecimentos através da interação entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa conversão do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que são a Socialização, Externalização, Combinação e Internalização. Nessa perspectiva a liderança nas organizações apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior dinâmica ao modelo SECI de conversão do conhecimento. Se identifica então na liderança do tipo Transformacional, características que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta relação entre a Liderança Transformacional e a Conversão do Conhecimento possa ter influência positiva nos indicadores da Eficácia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa relação entre a liderança do tipo Transformacional, a Conversão do Conhecimento (SECI) e a Eficácia Organizacional. Esta pesquisa teve o caráter quantitativo com coleta de dados através do método survey, obtendo um total de 230 respondentes válidos de diferentes organizações. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de relação pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predominância de organizações privadas e de departamentos de TI/Telecom, Docência e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi através da Análise Fatorial Exploratória e Modelagem de Equações Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da análise desta pesquisa, as hipóteses puderam ser confirmadas, concluindo que a Liderança Transformacional apresenta influência positiva nos modos de Conversão do Conhecimento e que; a Conversão do Conhecimento influencia positivamente na Eficácia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percepção entre os respondentes não apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou não função de liderança.

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Diferentes abordagens teóricas têm sido utilizadas em estudos de sistemas biomoleculares com o objetivo de contribuir com o tratamento de diversas doenças. Para a dor neuropática, por exemplo, o estudo de compostos que interagem com o receptor sigma-1 (Sig-1R) pode elucidar os principais fatores associados à atividade biológica dos mesmos. Nesse propósito, estudos de Relações Quantitativas Estrutura-Atividade (QSAR) utilizando os métodos de regressão por Mínimos Quadrados Parciais (PLS) e Rede Neural Artificial (ANN) foram aplicados a 64 antagonistas do Sig-1R pertencentes à classe de 1-arilpirazóis. Modelos PLS e ANN foram utilizados com o objetivo de descrever comportamentos lineares e não lineares, respectivamente, entre um conjunto de descritores e a atividade biológica dos compostos selecionados. O modelo PLS foi obtido com 51 compostos no conjunto treinamento e 13 compostos no conjunto teste (r² = 0,768, q² = 0,684 e r²teste = 0,785). Testes de leave-N-out, randomização da atividade biológica e detecção de outliers confirmaram a robustez e estabilidade dos modelos e mostraram que os mesmos não foram obtidos por correlações ao acaso. Modelos também foram gerados a partir da Rede Neural Artificial Perceptron de Multicamadas (MLP-ANN), sendo que a arquitetura 6-12-1, treinada com as funções de transferência tansig-tansig, apresentou a melhor resposta para a predição da atividade biológica dos compostos (r²treinamento = 0,891, r²validação = 0,852 e r²teste = 0,793). Outra abordagem foi utilizada para simular o ambiente de membranas sinápticas utilizando bicamadas lipídicas compostas por POPC, DOPE, POPS e colesterol. Os estudos de dinâmica molecular desenvolvidos mostraram que altas concentrações de colesterol induzem redução da área por lipídeo e difusão lateral e aumento na espessura da membrana e nos valores de parâmetro de ordem causados pelo ordenamento das cadeias acil dos fosfolipídeos. As bicamadas lipídicas obtidas podem ser usadas para simular interações entre lipídeos e pequenas moléculas ou proteínas contribuindo para as pesquisas associadas a doenças como Alzheimer e Parkinson. As abordagens usadas nessa tese são essenciais para o desenvolvimento de novas pesquisas em Química Medicinal Computacional.

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Neste trabalho é proposto um modelo mecanobiológico de remodelagem óssea para a estimativa de variações, provocadas por perturbações mecânicas ou biológicas, na matriz de rigidez estrutural da escala macroscópica e na densidade mineral em uma região do osso. Na cooperação entre as áreas da saúde e da engenharia, como nos estudos estruturais de biomecânica no sistema esquelético, as propriedades mecânicas dos materiais devem ser conhecidas, entretanto os ossos possuem uma constituição material altamente complexa, dinâmica e variante entre indivíduos. Sua dinâmica decorre dos ciclos de absorção e deposição de matriz óssea na remodelagem óssea, a qual ocorre para manter a integridade estrutural do esqueleto e adaptá-lo aos estímulos do ambiente, sejam eles biológicos, químicos ou mecânicos. Como a remodelagem óssea pode provocar alterações no material do osso, espera-se que suas propriedades mecânicas também sejam alteradas. Na literatura científica há modelos matemáticos que preveem a variação da matriz de rigidez estrutural a partir do estímulo mecânico, porém somente os modelos mais recentes incluíram explicitamente processos biológicos e químicos da remodelagem óssea. A densidade mineral óssea é um importante parâmetro utilizado no diagnóstico de doenças ósseas na área médica. Desse modo, para a obtenção da variação da rigidez estrutural e da densidade mineral óssea, propõe-se um modelo numérico mecanobiológico composto por cinco submodelos: da dinâmica da população de células ósseas, da resposta das células ao estímulo mecânico, da porosidade óssea, da densidade mineral óssea e, baseado na Lei de Voigt para materiais compósitos, da rigidez estrutural. Os valores das constantes das equações dos submodelos foram obtidos de literatura. Para a solução das equações do modelo, propõe-se uma implementação numérica e computacional escrita em linguagem C. O método de Runge-Kutta-Dorman-Prince, cuja vantagem consiste no uso de um passo de solução variável, é utilizado no modelo para controlar o erro numérico do resultado do sistema de equações diferenciais. Foi realizada uma avaliação comparativa entre os resultados obtidos com o modelo proposto e os da literatura dos modelos de remodelagem óssea recentes. Conclui-se que o modelo e a implementação propostos são capazes de obter variações da matriz de rigidez estrutural macroscópica e da densidade mineral óssea decorrentes da perturbação nos parâmetros mecânicos ou biológicos do processo de remodelagem óssea.

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Com o escopo de fornecer subsídios para compreender como o processo de colaboração científica ocorre e se desenvolve em uma instituição de pesquisas, particularmente o IPEN, o trabalho utilizou duas abordagens metodológicas. A primeira utilizou a técnica de análise de redes sociais (ARS) para mapear as redes de colaboração científica em P&D do IPEN. Os dados utilizados na ARS foram extraídos da base de dados digitais de publicações técnico-científicas do IPEN, com o auxílio de um programa computacional, e basearam-se em coautoria compreendendo o período de 2001 a 2010. Esses dados foram agrupados em intervalos consecutivos de dois anos gerando cinco redes bienais. Essa primeira abordagem revelou várias características estruturais relacionadas às redes de colaboração, destacando-se os autores mais proeminentes, distribuição dos componentes, densidade, boundary spanners e aspectos relacionados à distância e agrupamento para definir um estado de redes mundo pequeno (small world). A segunda utilizou o método dos mínimos quadrados parciais, uma variante da técnica de modelagem por equações estruturais, para avaliar e testar um modelo conceitual, apoiado em fatores pessoais, sociais, culturais e circunstanciais, para identificar aqueles que melhor explicam a propensão de um autor do IPEN em estabelecer vínculos de colaboração em ambientes de P&D. A partir do modelo consolidado, avaliou-se o quanto ele explica a posição estrutural que um autor ocupa na rede com base em indicadores de ARS. Nesta segunda parte, os dados foram coletados por meio de uma pesquisa de levantamento com a utilização de um questionário. Os resultados mostraram que o modelo explica aproximadamente 41% da propensão de um autor do IPEN em colaborar com outros autores e em relação à posição estrutural de um autor na rede o poder de explicação variou entre 3% e 3,6%. Outros resultados mostraram que a colaboração entre autores do IPEN tem uma correlação positiva com intensidade moderada com a produtividade, da mesma forma que, os autores mais centrais na rede tendem a ampliar a sua visibilidade. Por fim, vários outros indicadores estatísticos bibliométricos referentes à rede de colaboração em P&D do IPEN foram determinados e revelados, como, a média de autores por publicação, média de publicações por autores do IPEN, total de publicações, total de autores e não autores do IPEN, entre outros. Com isso, esse trabalho fornece uma contribuição teórica e empírica aos estudos relacionados à colaboração científica e ao processo de transferência e preservação de conhecimento, assim como, vários subsídios que contribuem para o contexto de tomada de decisão em ambientes de P&D.