935 resultados para Ensino básico do 2º ciclo


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Relatrio da Prtica de Ensino Supervisionada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da Histria e da Geografia no 3 Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundrio

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Este relatrio de estgio refere-se prtica do ensino supervisionada que efectuei na Escola Secundria 2, 3 Filipa de Lencastre, situada no Concelho de Lisboa, durante o ano lectivo de 2013/2014, sob a orientao de Micaela Patrcio, docente dessa mesma escola e no mbito do mestrado em ensino da educao musical no ensino básico. Neste trabalho realizada uma sntese das orientaes curriculares para o ensino da msica nas ltimas duas dcadas e o relato das aulas assistidas, leccionadas e outras actividades participadas. No final apresentado um pequeno projecto de investigao sobre a aprendizagem rtmica baseada na Teoria de Aprendizagem Musical de Edwin Gordon

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A avaliao, no contexto de ensino-aprendizagem, ocupa um papel central e fulcral. Subdivide-se em diversas formas e modalidades que nos ajudam a compreender as formas de implementar momentos avaliativos e de conduzir prticas letivas. O presente relatrio pretende efetuar uma contextualizao terica de alguns conceitos relacionados com a avaliao nomeadamente a avaliao sumativa e a avaliao formativa compreendendo a sua praticabilidade na atividade docente. A Prtica de Ensino Supervisionada decorreu em duas escolas diferentes, e a minha prtica letiva cingiu-se aos 8 e 9 anos do Ensino Básico. Desta forma, o trabalho apresentado efetua uma comparao entre duas prticas letivas e avaliativas, analisando a sua repercusso ao nvel da aprendizagem dos alunos

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Se outrora o manual escolar era o nico recurso disponvel nas escolas, atualmente a sua utilizao entra em competio com os recursos digitais, mais apelativos e dinmicos. Estudos existentes demonstram a importncia na utilizao de ambos os recursos, existindo defensores e crticos para o seu uso. Este relatrio no pretendeu entrar nessa discusso, mas refletiu acerca da importncia do manual escolar para o professor e para o aluno do 3 Ciclo do Ensino Básico. Na minha anterior experiencia como docente nunca tinha recorrido utilizao de recursos digitais. Deste modo e no mbito do estgio realizado em duas escolas diferentes e depois de atribudas as turmas para Geografia e Histria, optou-se pela lecionao das turmas do 8 ano atravs do manual escolar, ao passo que as turmas do 9 ano foram lecionadas atravs de recursos digitais. No final do estgio pude constatar que a utilizao de recursos digitais revelou-se proveitosa na transmisso de conhecimentos aos alunos ( semelhana do manual escolar), mas requereu bastante tempo para a sua construo. Foram ainda aplicados 88 inquritos aos alunos e no obstante os resultados demonstrarem uma ligeira tendncia preferencial para a utilizao de recursos digitais, a relao estabelecida com o professor e o sucesso na avaliao so aspetos capazes de persuadir essa preferncia.

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O tema deste relatrio de Prtica de Ensino Supervisionada remete para a investigao de um modo especfico de ensino-aprendizagem de conhecimentos culturais e socioculturais: a criao de materiais didticos pelo professor e aluno. Ponderando as finalidades, os objetivos e as competncias fomentadas em currculos elaborados pelo Ministrio da Educao, a preocupao em divulgar os respetivos contedos e em estimular a curiosidade discente tambm se manifestou na considerao de outras orientaes pedaggicas e no recurso a materiais variados, com o intuito de formar uma bagagem cultural necessria para o percurso de vida do aluno, enquanto cidado (trans)nacional, responsvel e autnomo. As atividades expostas neste trabalho foram dinamizadas em duas escolas pblicas de Lisboa, com a colaborao de discentes do 3. Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundrio nas disciplinas de Portugus e de Espanhol Lngua Estrangeira. Num primeiro tempo, explorou-se principalmente os materiais criados pela professora. Num segundo, solicitou-se gradualmente a responsabilidade do aluno no processo de ensinoaprendizagem, ao criar os seus prprios materiais. Finalmente, a docente usou e adaptou materiais pertencentes ao quotidiano para fins didticos. A construo autnoma de aprendizagens referentes a saberes culturais revelouse limitada na hora de o discente se posicionar em qualidade de agente cultural, dentro e fora da sala de aula. Constatou-se a necessidade de realar e desenvolver a participao discente recorrendo aos seus interesses e conhecimentos, interligados aos contedos programticos a respeitar. Alm disso, chegou-se concluso da importncia da cooperao docente para fomentar e enriquecer o ensino-aprendizagem de saberes culturais, atravs de iniciativas como a articulao curricular, a partilha de materiais e a realizao de reunies para a discusso, reflexo e seleo de contedos a desenvolver com os alunos. Sugere-se, por conseguinte, uma maior coproduo entre docentes e discentes, bem como uma maior coatividade entre professores, nomeadamente para um ensino-aprendizagem eficiente de conhecimentos culturais e socioculturais no mbito das disciplinas de Portugus e de Espanhol Lngua Estrangeira.

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O presente relatrio descreve a Prtica de Ensino Supervisionada (PES) inserida no Mestrado em Ensino de Histria e de Geografia no 3. ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundrio. Esta prtica desenvolveu-se em trs turmas do 3. ciclo do Ensino Básico da Escola Secundria Seomara da Costa Primo no ano letivo de 2013-2014. A Educao para a Cidadania uma preocupao intrnseca ao sistema educativo no sentido de preparar os alunos para uma interveno cvica ativa. No mbito da PES, pretendeu-se que os alunos, nas aulas de Histria e de Geografia, adquirissem no s conhecimentos cientficos mas tambm competncias e atitudes que lhes permitam assumir o seu lugar enquanto cidados, com um papel crtico e interveniente na sociedade. Neste relatrio faz-se uma breve contextualizao do tema central desta prtica: a cidadania; apresentam-se algumas das experincias de ensino-aprendizagem desenvolvidas com os alunos, e, por ltimo, so enunciados os resultados de um pequeno estudo sobre as opinies dos alunos acerca da importncia da cidadania no ensino da Histria e no ensino da Geografia.

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Este relatrio surge no mbito da minha Prtica do Ensino Supervisionada e representa uma reflexo sobre a minha iniciao como professora de Ingls e de Francs no 3 ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundrio. A reflexo teve como objeto o conceito de aprendizagem criativa na teoria do ensino da lngua estrangeira e a sua aplicao na prtica letiva, nas duas escolas onde desenvolvi o meu estgio, a Escola Secundria de Sebastio da Gama e a Escola Bsica do e 3 Ciclos de Aranguez, ambas em Setbal. Para alm de uma tentativa de sistematizao das abordagens tericos, de modo a tornar a noo de criatividade mais aplicvel na prtica da docncia da lngua estrangeira, a nossa reflexo procura evidenciar como e em que situaes a aprendizagem se revela criativa e demonstra a sua utilidade para a aula de lngua estrangeira.

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Los medios audiovisuales, informticos, las nuevas redes y los sistemas integrados son medios de expresin para los cuales los nios tienen apetencia y a los que estn familiarizados, transmiten saber al nio de un forma ldica. Se trata de contrastar los dos contextos comunicacionales, el contexto pedaggico y el contexto publicitario. Se utiliza el modelo de lenguaje audiovisual publicitario para concebir y producir documentos audiovisuales pedaggicos (videogramas) y confirmar que un videograma concebido y producido segn el modelo publicitario presenta resultados positivos relativos al proceso de enseanza-aprendizaje. Se compara el rendiemiento del aprendizaje escolar con la ayuda de dos documentos audiovisuales diferenciados, uno basado en el modelo publicitario, concebido y producido con algunas caractersticas del discurso audiovisual publicitario y el otro producido por profesores de escuela. La investigacin se centra sobre la poblacin escolar de tercer ciclo de Enseanza Bsica, de edades comprendidas entre los 12 y 15 aos de la 'Escola do Ensino Básico 2.3 Dr. Joao Rocha Pai de Vagos' en el distrito de Aveiro en Portugal. Los documentos audiovisuales didcticos son dos videos, uno corto que obedece a determinadas caractersticas por ser corto e incluir publicidad y el video largo con deficiencias a nivel tecnolgico y pedaggico. Se incluye adems un cuestionario elaborado por dos profesores de la asignatura de Ciencias Naturales aplicado en tres momentos diferentes. Se pretende experimentar y verificar implicaciones del discurso audiovisual en el contexto pedaggico de la clase y su eficiencia en el aprendizaje para adquirir unos mejores resultados de los alumnos. Los documentos audiovisuales basados en el modelo publicitario favorecen formas de aprendizaje ms participativas, abiertas y activas provocadas por la interaccin entre el documento, alumnos y profesor. Se confirma que la concepcin y produccin de videos de calidad basados en el modelo publicitario, podrn contribuir a un cambio en el fracaso escolar que se traduce en una mejora del aprendizaje. El papel del profesor es fundamental para mejorar la capacidad de estimular, promover y controlar el dilogo y evaluar el aprendizaje. Es necesario que se dejen de utilizar documentos audiovisuales de baja calidad tcnica y pedaggica: largos, inadeacuados y mal producidos, ya que son negativos para el aprendizaje. La integracin curricular de los medios de comunicacin tendr implicaciones en la concepcin del proyecto integrado dotando a la comunidad educativa la autonoma de interpretar, orientar y adecuar el Programa Oficial a las necesidades de los alumnos.

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Este trabalho encontra-se inserido na modalidade de projecto de investigao aco e pretende ajudar um aluno, matriculado no ano de escolaridade do 1 Ciclo do Ensino Básico, actualmente com nove anos, com dfice cognitivo ligeiro, a obter melhores resultados ao nvel do desempenho cognitivo. Adoptmos uma abordagem qualitativa, com recurso a instrumentos de recolha de dados como, entrevista, observao participativa, o dirio de campo e a avaliao diagnstica WISC III. Com este estudo, proporcionmos ao aluno a possibilidade de trabalhar contedos programticos no mbito da matemtica, com recurso a estratgias pedaggicas recomendadas pelo Ministrio da Educao, no Novo Plano Nacional de Matemtica. Utilizmos estratgias de aprendizagem que procurassem satisfazer as necessidades do aluno, com acesso a experincias activas, com respeito pelo seu ritmo de trabalho, tambm, atravs da repetio constante dos contedos. Permitimos ao aluno que fizesse aprendizagem de forma cooperativa, de modo a que se garantisse sempre a motivao, durante todo o processo. Aps a interveno, procedemos a um balano dos resultados obtidos nas actividades e a uma avaliao final das suas capacidades cognitivas.

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O presente estudo pretendeu explorar as Atitudes (formas de interveno e estratgias de sala de aula) dos Professores do 1. Ciclo do Ensino Básico, de um Colgio Particular e de uma Escola Pblica englobadas num mesmo Agrupamento de Escolas em relao a crianas com PHDA. Este estudo tem carcter sobretudo exploratrio (descritivo) como uma anlise quantitativa, qualitativa e correlacional dos resultados. O instrumento de pesquisa utilizado para servir de instrumento de recolha de dados constou de um questionrio por inqurito. De um total de N=60 inquritos distribudos, foram recebidos N=53, os quais foram sujeitos a tratamento estatstico. Os resultados mostram que os participantes demonstram ter conhecimento sobre a PHDA e no que diz respieto s atitudes bem como s estratgias a utilizar. Porm, estes revelaram utilizar diversas estratgias no seu quotidiano de trabalho com estas crianas.

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A escolarizao obrigatria, a heterogeneidade da populao discente, as desigualdades econmicas e sociais, geram fenmenos preocupantes de indisciplina e exigem uma constante mudana no exerccio da profisso docente, implicando, desde logo, a exigncia de atitudes permanentes de questionamento das suas prticas e atualizao dos seus saberes. Centrando-se a problemtica da indisciplina, numa perspetiva de interveno e preveno, este estudo procede a uma identificao da atuao dos professores do 1, e 3 ciclo do ensino básico de um Agrupamento de Escolas, com o objetivo de perspetivar a forma como a formao contnua poder vir a responder s necessidades destes professores para intervirem na e prevenirem a indisciplina. E ainda, apresentar algumas estratgias ao nvel da prtica pedaggica e da relao pedaggica, que em nosso entender, podem contribuir para uma gesto eficaz da sala de aula, que previna a ocorrncia da indisciplina. Por outro lado, a anlise dos resultados da nossa investigao permitiram constatar que, os professores inquiridos esto predispostos a frequentar aes de formao contnua para conceberem e desenvolverem prticas pedaggicas e relacionais favorecedoras de um clima de aprendizagem.

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O Ensino Experimental das Cincias fundamental para que os cidados adquiram conhecimentos, competncias, capacidades e valores necessrios para viver na sociedade atual. As novas Tecnologias da Informao e Comunicao propiciam uma cidadania participativa, crtica, uma nova forma de aprender e ensinar e tambm novas concees de saber. Neste projeto de superviso clnica conciliou-se a dinamizao das Cincias Experimentais com as novas Tecnologias de Informao e Comunicao proporcionando-se assim no s a formao contnua de docentes do Pr-Escolar e do 1 Ciclo do Ensino Básico em exerccio, mas tambm o desenvolvimento de competncias nestas duas reas por parte das crianas envolvidas. Este trabalho baseou-se na metodologia de investigao-ao, foi desenvolvido nos laboratrios de Biologia e de Geologia da Escola Secundria Cacilhas-Tejo, e envolveu uma turma de crianas do Pr-Escolar e uma escola com seis turmas de alunos do 1 Ciclo do Ensino Básico, do 1 ao 4 ano de escolaridade. As atividades experimentais/laboratoriais foram planificadas, avaliadas e feita uma reflexo de modo a adequar objetivos e estratgias. Para a concretizao desta investigao foram utilizados vrios recursos e para a sua avaliao vrias fontes de dados, os quais foram recolhidos em diferentes momentos do desenvolvimento do mesmo. Ao longo deste estudo, que se focou no segundo ano do desenvolvimento do projeto Experimentar a Brincar, recolheram-se dados pela observao participante e pelo dirio do investigador. No final realizaram-se entrevistas, s docentes que participaram no projeto. Outra fonte de dados utilizada consistiu nos relatrios finais do primeiro e do segundo ano de implementao do projeto. Na avaliao final deste trabalho de investigao-ao concluiu-se que tinham sido melhoradas as prticas de ensino dos docentes do Pr-Escolar e do 1 Ciclo no mbito das Cincias Experimentais, ocorrendo assim formao contnua, levada a cabo atravs do trabalho colaborativo, patente no desenvolvimento de vrios tipos de competncias nas crianas envolvidas.

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Este trabalho teve como objetivo identificar as estratgias utilizadas pelos docentes do 1 Ciclo do ensino básico com os alunos com PHDA, no intuito de melhorar a capacidade de socializao destes alunos junto dos seus pares, professores e outros intervenientes no seu processo educativo. Atravs da reviso da literatura, procurou-se compreender a PHDA, em alguns dos seus domnios, nomeadamente, a etiologia do transtorno, os primeiros sinais e sintomas. Recolheu-se informao relativo incluso, ao papel da escola, do agente educativo e do professor no processo de socializao. Para a realizao do estudo foi selecionada uma metodologia, qualitativa, onde foram efetuadas observaes estruturadas, em contexto sala de aula, e entrevistas a cinco professores, dois deles a professores de educao especial. A partir destes instrumentos recolheram-se informaes relativo realidade escolar dos alunos com PHDA e dos seus professores. As concluses obtidas resultaram da apreciao de grelhas de anlise de contedo das entrevistas e observaes realizadas. A partir da informao recolhida reuniu-se um conjunto de estratgias que podem ser utilizadas para intervir junto dos alunos com PHDA, de forma a ajud-los a viver num meio escolar socialmente bem, assim como outras informaes relativo aos objetivos especficos do estudo.

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RESUMO: Com o presente estudo pretendeu-se conhecer qual a relao entre os alunos que participaram nas Actividades Fsicas Desportivas (AFD) no 1 ciclo em conjunto com Actividade Fsica Extra-Escola, e os alunos que participaram apenas numa dessas variveis. Sobretudo pretende-se verificar se os alunos que tiveram Actividade Fsica Desportiva (AFD) no 1 ciclo e participaram em Actividades Extra-Escola, como por exemplo Futebol, Ginstica ou Natao nos clubes, demonstram maiores competncias em relao aos alunos que no frequentaram pelo menos uma das Actividades (AFD e/ou Actividade Fsica Extra-Escola). O estudo foi realizado atravs das aulas do desempenho dos alunos no 2 ciclo do Ensino Básico na disciplina de Educao Fsica. Atravs da classificao final do 1 perodo, dos alunos do 5 ano, verificar-se- se os alunos que praticaram mais Actividade Fsica (AF) tm maiores competncias do que os alunos que praticaram menos AF. A amostra foi constituda por 119 alunos do 5 ano de escolaridade (57 do Sexo Feminino), com idades compreendidas entre os 10 anos e os 13 anos. Foram utilizados os seguintes instrumentos: consulta dos dados da avaliao dos alunos do 5 ano e questionrio de atitudes aplicado aos alunos. Os dados foram tratados estatisticamente atravs do programa informtico EZanalyze verso 3.0 para o Windows. ABSTRACT: The present study aimed to know what the relation between the students who participated in activities physical Sports, in 1 Cycle activities physical extra-school, and students who participated in only one of these variables. Primarily intended to verify that students who had activities physical Sports in 1 Cycle and participated in activities outside school, such as Football, in the clubs, show more skills in relation to students who have not attended the activities of at least one. This study was conducted by the school performance of students in 2 Cycle of basic education in Physical Education. Through the end of grading, students of five years, there would be the students who practiced more physical activities have higher skills than students who performed less physical activity, especially during the first cycle route. The sample consisted of 119 students from 5 years of schooling (57 female), aged 10 years and 13 years. Will use the following instruments: consultation of data from assessment of students in five years and attitudes questionnaire applied to pupils. The data were treated statistically using the computer program EZ analyze version 3.0 for Windows.

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RESUMO: Quando se fala em incluso escolar torna-se primordial estudar as interaces que se estabelecem entre os alunos numa sala de aula, sendo essencial que estes tenham atitudes positivas nessas interaces (Roldo, 2007). Estas atitudes no aparecem subitamente numa criana, pelo que as atitudes demonstradas pelas escolas, pelos professores e pelos pais, so factores que influenciam as atitudes dos alunos perante os seus pares com deficincia. Objectivo: O presente estudo pretende analisar as atitudes dos alunos ditos normais face incluso dos seus pares com deficincia nas aulas de Educao Fsica, verificando se estas atitudes variam consoante o ciclo de escolaridade. Mtodo: Participaram neste estudo 520 alunos que frequentam o ciclo, 3 ciclo e secundrio, com idades compreendidas entre os 10 e os 20 anos. O instrumento utilizado foi o questionrio AID EF (Leito, 2011), para anlise das atitudes dos alunos face incluso de alunos com deficincia nas suas aulas de Educao Fsica (EF). Resultados: Na globalidade, as atitudes dos alunos ditos normais face incluso dos seus pares deficientes nas aulas de EF, no variam consoante no ciclo de escolaridade (p=0,074). Ainda assim, nas seguintes variveis verificou-se que: o grupo de alunos que frequenta o secundrio manifesta significativamente atitudes mais positivas face aos inconvenientes da incluso, em relao aos outros ciclos de escolaridade (p<0,001); quanto s atitudes dos alunos face inter-ajuda / cooperao entre alunos com e sem deficincia, constatou-se que os alunos do secundrio apresentam significativamente atitudes mais positivas (p<0,001); no que respeita s percepes dos alunos face s atitudes dos professores em relao incluso, verificou-se que existem diferenas significativas nos trs ciclos de escolaridade, sendo que o ciclo apresenta atitudes mais positivas, seguido do 3 ciclo e por fim o secundrio (p<0,001); verificou-se ainda, que os alunos do ciclo apresentam significativamente atitudes menos positivas face s atitudes que os seus pais tm em relao incluso de alunos com deficincia nas aulas de EF (p=0,002). Concluses: Este estudo revela que na generalidade os alunos tm tendncia para demonstrar atitudes positivas em relao incluso de alunos com deficincia nas aulas de EF, contudo ainda longe do esperado e desejado, sendo urgente e necessrio que ocorra uma revoluo de valores e atitudes na comunidade escolar.ABSTRACT: When it comes to school inclusion it becomes essential to study the interactions that take place among students in a classroom, it is essential that they have positive attitudes in these interactions (Roldo, 2007). These attitudes do not appear suddenly in a child, so the attitudes demonstrated by schools, teachers and parents, are factors that influence the attitudes of students towards peers with disabilities. Objective: This study aims to analyze the attitudes of students said "normal" face to the inclusion of peers with disabilities in physical education classes, ensuring that these attitudes vary according to the school cycle. Method: This study is based on 520 students that attend the 2nd cycle, 3rd cycle and secondary, ages between 10 and 20 years old. The instrument used was a questionnaire AID - EF (Leito, 2011), to analyze the students attitudes towards the inclusion of students with disabilities in their physical education classes (EF). Results: Overall, the attitudes of students said "normal" face to the inclusion of peers with disabilities in PE classes, do not vary depending on the cycle of education (p = 0.074). Still, the following variables showed that: the group of students attending secondary, manifested significantly more positive attitudes to the disadvantages of including, in relation to other cycles of education (p <0.001). As for the attitudes of students towards interSupport / cooperation between students with and without disabilities, it was found that secondary school students have significantly more positive attitudes (p <0.001), with regard to students perceptions in relation to teachers attitudes regarding inclusion, it was found that there are significant differences in the three cycles of education, 2nd cycle students present more positive attitudes, followed by 3th cycle students and then secondary students (p <0.001)it was also found that students from the 2nd cycle have significantly less positive attitudes compared with those of their parents have in relation to the inclusion of students with disabilities in PE classes ( p = 0.002). Conclusions: This study shows that in general students tend to show positive attitudes towards the inclusion of students with disabilities in PE classes, but is still far from the expected and desired, it is urgent and necessary that we have a revolution of values and attitudes in school community.