867 resultados para Conservación de los recursos naturales - Colombia


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Introducción al análisis con Clustering

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Análisis multivariante con MDS

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Análisis multivariante de Componentes Principales (PCA)

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Análisis multivariante con técnicas de Permutaciones y MANOVA (Permanova)

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En el escenario actual, la disponibilidad de nuevas herramientas multimedia favorece la generación de materiales docentes con características diferenciales respecto a los tradicionalmente dispuestos. Las nuevas tecnologías y las redes sociales permiten la difusión de los contenidos, siendo mayor la aceptación por parte del alumnado cuanto más atractiva sea su presentación. Este fenómeno, bien diseñado y planteado puede resultar una herramienta útil como recurso de enseñanza-aprendizaje. El diseño de material docente que utilice estos recursos multimedia puede suponer, si se utiliza bien, un aliciente añadido para el alumno, de forma que, además de fomentar su interés por la materia, se puede potenciar su aprendizaje. En este contexto resulta de especial interés el diseño de herramientas a utilizar como material en formato de audio, vídeo u otros recursos electrónicos que estimulen el trabajo autónomo del estudiante. Pese a la buena planificación y diseño, la disponibilidad y/o elaboración de material docente de buena calidad, especialmente en el mundo audiovisual e interactivo en el que nos encontramos, supone una barrera a solventar.

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El objetivo de este estudio es analizar las actitudes de los futuros docentes hacia los recursos tecnológicos en el aula. Hemos considerado tres dimensiones de análisis: la práctica en las aulas, el aprendizaje del alumnado y la valoración que los futuros docentes hacen de su propia actitud frente a los recursos tecnológicos. Para el análisis estadístico se han utilizado técnicas descriptivas; la prueba t para la comparativa de grupos independientes, y el análisis univariado de covarianza (ANOVA). Los resultados indican que la actitud es positiva, aunque podemos comprobar que existen algunas diferencias significativas en cuanto a género respecto a algunas de las cuestiones planteadas.

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A criação de espaços territoriais especialmente protegidos é uma estratégia utilizada pelo homem desde a antiguidade, objetivando a reserva de áreas com características naturais necessárias à manutenção ou à reprodução cultural de populações humanas específicas, regulando e limitando o acesso e a apropriação de certos recursos e/ou reservando-os para usos ou futuros. Os processos de criação dessas “áreas especialmente protegidas” foram contudo intensificados, no final do século XX, com a percepção da finitude dos recursos naturais, e acelerados pelo florescimento e a consolidação do capitalismo, agora “globalizado”. Quando tais processos, são orientados por interesses diversos de grupos sociais hegemônicos, são comuns não só a desestruturação do modo de vida dos usuários dos recursos naturais tradicionalmente relacionados aos “territórios especiais”, como também a expulsão de grupos não-hegemônicos neles já instalados, sempre que suas práticas culturais sejam consideradas como incompatíveis com os fins e os objetivos da área que se pretende proteger. Entre os tipos de área especialmente protegida estabelecidos pela legislação brasileira, encontram-se as Unidades de Conservação da Natureza (UC). Criadas por Lei com o objetivo de conservar a biodiversidade brasileira, as UC vem sendo palco de diversos conflitos ambientais envolvendo populações tradicionais em todos os biomas brasileiros, mas pode ser mais facilmente evidenciada na Amazônia, aonde a megabiodiversidade a proteger se sobrepõe a territórios ocupados por diversas etnias indígenas e outros povos tradicionais. Os conflitos são intensificados quando a categoria de manejo da UC criada restringe o acesso e altera os modos de apropriação e/ou dos usos tradicionais dos recursos naturais da área por parte dos residentes, inclusive impedindo a continuidade da permanência das populações no interior da UC, no caso o grupo das UC de Proteção Integral. À luz dos debates que vem sendo travados no campo da ecologia política, tais processos conflituosos estariam associados à desterritorialização dos grupos afetados pela criação da UC, nos quais o Estado brasileiro seria o responsável direto. Independentemente das diversas abordagens acadêmicas para o conceito de “território”, entende-se atualmente que a territorialização e a desterritorialização (com consequente reterritorialização) são processos interrelacionados e circularmente conectados, não podendo ser compreendidos separadamente. Assim, o objetivo do presente trabalho é contribuir para a compreensão desses processos de des-re-terrritorialização, avaliando como alguns mecanismos previstos na Lei do Sistema Nacional das Unidades de Conservação para o reassentamento das populações anteriormente residentes vem sendo aplicados, no sentido de promover processos de reterritorialização. As reflexões apresentadas se dão a partir do caso dos ribeirinhos e colonos residentes na Estação Ecológica da Terra do Meio, Pará, Brasil. A partir da avaliação, são propostas alternativas para minimizar a situação de injustiça ambiental na qual se encontram esses atores sociais específicos.