930 resultados para Brasil - Política e governo - 1980-1990
Resumo:
A massificação da escolarização no Brasil, após a década de 1990, possibilitou a generalização do acesso das camadas populares à educação em sua forma escolar. Contudo, entre o acesso e a permanência desse alunado, existem questões que se colocam, dificultando, sobretudo, a inserção e/ou conclusão do ensino médio. Nesta pesquisa, discutem-se os sentidos da escola na contemporaneidade, a partir da realização de treze entrevistas com jovens moradores de favela carioca. Em diálogo com teorizações de Jacques Derrida, argumenta-se pela potencialidade da noção de différance para abordar as significações e identificações como relacional e diferencialmente construídas, e também instáveis. Mobiliza-se, ainda, a noção de iterabilidade para problematizar os termos da pesquisa jovens pobres de favela na escola a partir de levantamento de publicações do campo acadêmico, um importante vetor nas significações que se constroem na sociedade. Em interlocução com Leonor Arfuch e Rosa Hessel da Silveira, problematizam-se as narrativas registradas nas entrevistas realizadas com os jovens moradores de favela carioca, discutindo-se sentidos que se atualizam e se deslocam nessa interação, relativamente às questões da pesquisa. Observa-se que os entrevistados relatam a existência de preconceito, na escola e na sociedade, em geral, no que se refere à identificação como morador de favela, mas também que a escola é narrada como um lugar de muito valor e de investimento para estes jovens, tanto com fins de ascensão social, quanto para a o encontro com os pares e o aprendizado da convivência social
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Este estudo objetiva apresentar contribuições para o aprofundamento do debate acerca da relação entre questão social e mídia no Brasil, articulando esta temática à discussão sobre as particularidades da formação social brasileira, com destaque para o conceito de revolução passiva no pensamento de Antonio Gramsci. A aproximação a este complexo campo de reflexão se dará, em seus aspectos gerais, pela articulação entre três grandes debates teóricos: a) o concernente à questão social, sobretudo a discussão realizada no interior do Serviço Social, pelo estudo de suas expressões e determinações fundantes, seu desenvolvimento histórico, as particularidades que assume na formação social brasileira e em tempos de hegemonia neoliberal; b) o denso debate sobre as particularidades do desenvolvimento histórico da formação social brasileira, tendo como fio condutor a noção de revolução burguesa, tal como desenvolvida por Florestan Fernandes. O diálogo com autores que trataram das especificidades do desenvolvimento capitalista e da instauração da ordem burguesa no Brasil, aporta não apenas elementos para se pensar na questão social no País, mas também, compreender a conexão entre a trajetória histórica da sociedade brasileira que, a nosso ver, é marcada por momentos de transição pelo alto (o que Gramsci chamou de revolução passiva) e a relevância e influência que a chamada grande mídia tem na sociedade brasileira atual; c) o debate teórico entorno do conceito de hegemonia no pensamento de Gramsci, no sentido de compreender a função e o lugar da grande mídia na luta de classes, articulando o conceito de hegemonia compreendido como a capacidade de uma classe formar e conservar seu poder através da direção intelectual e moral às noções de sociedade civil, senso comum, aparelhos privados de hegemonia, cultura, entre outros. Trata-se de uma análise de caráter fundamentalmente teórico-interpretativo, que não pode prescindir, assim sendo, de uma análise que, partindo do presente, se aproxime de processos históricos elementares para pensar o contexto atual, sobre o qual incide nossa proposta de estudo. Na condição de aparelho privado de hegemonia, a mídia burguesa cumpre a função de fabricar e difundir consensos que formam o senso comum e contribuem para a reprodução da passivização das classes subalternas. No Brasil, essa questão assume dimensão diferenciada, em virtude das recorrentes soluções pelo alto, típicas de uma revolução burguesa experimentada como revolução sem revolução, que marcaram a trajetória histórica do país. Nesse processo, o Estado assume protagonismo para preservar a hegemonia das classes dominantes, excluindo a massa do povo de exercer influência na direção da vida política e social através da repressão direta e da coerção e através da construção de estratégias destinadas à obtenção do consenso das classes subalternas. Com a hegemonia neoliberal, efetiva-se um aprofundamento da subordinação e passivização destas classes, por um novo processo de fragilização de seus aparelhos de disputa por hegemonia, ao mesmo tempo que grandes conglomerados midiáticos se formam e se fortalecem, interferindo em todas as esferas da vida social e participando na construção de uma direção hegemônica da sociedade que seja favorável à preservação da ordem.
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O presente estudo tem como objetivo analisar o trabalho na Assistência Social carioca durante a gestão César Maia na Prefeitura do Rio de Janeiro. Essa proposta, tendo como objeto de pesquisa o trabalho dos assistentes sociais na Secretaria Municipal de Assistência Social, interpretados aqui como sujeitos inseridos em um contexto permeado pelas contradições entre as classes sociais, baseou-se na leitura de que a interpretação dos processos sociais na ótica da totalidade social representa a possibilidade de apropriação do significado social da profissão, potencializando o pensamento no que se refere às condições e relações de trabalho. Sendo assim, o interesse foi decifrar a organização do trabalho subjacente à revisão da assistência social e perceber o espaço técnico da ação profissional. Isso significou tomar a teoria do processo de trabalho em exame e analisar o espaço de autonomia do trabalhador assalariado na gestão pública da cidade na época, assim como o contraste entre controle, qualidade dos serviços e das relações de trabalho. Isso implicou em revisitar o debate do Serviço Social sobre a categoria trabalho e conhecer de perto o modo como o sujeito profissional lida com o dilema do controle e da autonomia a partir de uma pauta de produção de serviços delimitada gerencialmente.
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O objetivo deste trabalho é estudar a movimentação de imigrantes no Porto do Rio de Janeiro e na Hospedaria da Ilha das Flores entre os anos de 1883 e 1907, procurando relacioná-la com as políticas públicas de incentivo ao fluxo migratório e as mudanças na dinâmica organizacional da referida hospedaria. A ideia é demonstrar através dos relatórios do Ministério da Agricultura, Comércio e Obras Públicas e, posteriormente da Indústria, Viação e Obras Públicas que as oscilações no número de entrada de imigrantes no território brasileiro acompanharam as políticas imigratórias favoráveis ou desfavoráveis a vinda de trabalhadores estrangeiros. Assim, pretende-se demonstrar que a Hospedaria da Ilha das Flores foi uma construção integrada à estrutura dos movimentos imigratórios e que, portanto, sua manutenção esteve sujeita a agenda política do governo imperial e republicano. Nesse sentido, em 1891, após a adoção do sistema federalista, transferiu-se para os estados a responsabilidade pelos serviços referentes à imigração e à colonização, o que reduziu gradativamente o fluxo de imigrantes na Hospedaria da Ilha das Flores, fazendo com que a instituição perdesse a importância que tinha na década anterior. Somente em 1907, diante da dificuldade dos estados em promover a imigração, o poder central retomou as políticas imigratórias e a Hospedaria da Ilha das Flores tornou a florescer.
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在RS和GIS技术的支持下,结合塔里木河中下游的区域特点,确定了塔里木河中下游湿地景观分类系统。通过采用景观多样性指数、优势度、景观破碎化指数、分布质心和平均斑块形状指数等景观的空间格局指数,较系统地分析了1980~2000年塔里木河中下游湿地景观空间格局变化。结果表明:塔里木河中下游湿地的分布面积呈显著下降趋势。1980~1990年湿地面积减少,斑块数量和密度增加。1990~2000年湿地面积有所增加,斑块数量和密度持续增加;随着人类干扰强度增加,景观多样性增加,优势度降低,湿地的破碎化程度越来越大;湿地景观要素中,河渠湿地、水库坑塘湿地面积有所增加,而湖泊、滩地、沼泽面积均在不断减少,其中沼泽湿地面积减少幅度最大。
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Tese de doutoramento, História (História Moderna), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2014
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Servir de guía o canalización a las discusiones que se susciten entre el profesorado asistente a cursos sobre evaluación continua organizados por el ICE de la Universidad de Oviedo en 1978 y estimular su reflexión a partir de un análisis real de la forma en que se aplica el nuevo sistema. La evaluación como medio de mejorar la enseñanza al servicio del desarrollo integral de cada persona. Instrumento de signo orientador y didáctico. La problemática de la evaluación continua se estudia mediante el análisis de los ámbitos y acepciones legales de la evaluación, sus usos, funciones y fases, los instrumentos que se utilizan en la evaluación continua como la observación sistemática, el análisis de trabajos escolares, las pruebas objetivas, las tablas de criterios. Análisis de la normativa. Observaciones personales, síntesis, notas documentales, transcripciones literales de trabajos ciclostilados o impresos de Henricson Legrand, Egger Tyler, Lafourcade, Yela Granizo, García Hoz, Marín Ibáñez y normativa. El profesor para evaluar debe basarse en los objetivos conductuales del currículo y los instrumentos de medida deberán adecuarse a esos objetivos y al programa establecido. El proceso evaluativo tiene tres fases: una inicial, otra continua y otra final. Describe una serie de pruebas indicando los aspectos que evalúan, cómo elaborarlos, ventajas e inconvenientes de las pruebas tradicionales y de las objetivas, así como de unas pautas para la elaboración de ERPAs y de las notas escolares. Se trata la evaluación como conciencia que va teniendo el profesor de la eficacia de su acción educadora en todos y cada uno de los alumnos. La evaluación debe ser un medio para valorar y orientar tanto al alumno como al sistema, es responsabilidad del profesor o del equipo de profesores, debe atender no sólo al rendimiento suficiente sino al satisfactorio según las características personales del alumno.
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Estudiar hasta qué punto las niñas internadas en el Colegio Provincial del Cristo, podían presentar algún retraso en el crecimiento físico, indicativo del desarrollo intelectual que pudiera explicar por una parte la acción de los factores psicofísicos en la primera infancia y por otra la acción del propio internado y todo lo que de organización conlleva, como factores modulares, inhibidores o activadores del desarrollo psíquico. Se han estudiado las características de 50 niñas pertenecientes al mencionado centro. Las variables de estudio eran: edad de la menarquía, peso, talla, perímetro torácico de inspiración (PTI), perímetro torácico de expiración (PIE), el cociente intelectual, el retraso escolar y posibles anormalidades en el plano de la personalidad. Se realizaba una entrevista individual y un examen psicológico en los cuales se determinaban las variables de crecimiento así como las variables de tipo psicológico, a través de la aplicación del test de Wechsler y el de matrices progresivas de Raven. Se hace un análisis de las variables fundamentalmente descriptivo, en forma de frecuencias, porcentajes, medias. Se realiza también un análisis de las diferencias de medias, según el metodo de la T de Student. Se presentan los datos en tablas; su representación gráfica se hace a través de diagramas de barras. Status social muy bajo en general, caracterizado por la ausencia de un ambiente familiar normal, elevado número de hijos, escasez de recursos económicos, inestabilidad o ausencia de empleo. En el examen psicológico se pusieron de manifiesto ciertas anomalías de conducta como agresividad y alteraciones de carácter, también se detectan muchos casos de fracaso escolar, estas situaciones se dan en un 25,5 por ciento de los niños. La edad de la menarquía alcanza una media superior al resto de las poblaciones normales de nuestra región asturiana. En cuanto al peso y la talla son prácticamente iguales al de los niños asturianos de la población normal: el frenazo en el crecimiento de las niñas, valorado por el retraso en la aparición de la menarquía, se acompaña también de una limitación en la función intelectual. Queda clara la incidencia de las diversas situaciones prenatales, perinatales y posnatales sobre el desarrollo psicofísico del niño. La pobreza afectiva, social y económica, la privación alimentaria, la psicopatología de los padres, la organización y tiempo de estancia en el centro son factores multietológicos que interfieren en los procesos normales de maduración y crecimiento.
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Subrayar el papel que a Jovellanos le tocó desempeñar en la transformación de la Escuela Nacional. Pensamiento pedagógico y principales teorías y hechos realizados por Jovellanos. Recorrido sobre las obras realizadas por Jovellanos. Reforma de los estudios del Colegio de Calatrava, creación del Real Instituto Asturiano y reflexión sobre algunas de las ideas del mismo con respecto a temas como la Nación ilustrada, las Humanidades, la educación pública, la felicidad, etc. Documentos, discursos, oraciones, apuntes de cursos, diarios, artículos y otra bibliografía. Son muchos los escritos de Jovellanos sobre educación pública, de la cual era un acérrimo defensor ya que creía que en ella residía el poder y bienestar de una nación. De esa forma se puede decir que en su obra 'bases para la formación de un Plan General de Instrucción Pública' (1804), están en germen todas las reformas del siglo XIX. Con él desaparecen muchos de los defectos de la Universidad española, sus aulas se abren a los vientos de fuera y nace un concepto nuevo de la Enseñanza, el analfabetismo empieza a disminuir y los gobiernos a preocuparse de las masas, las ciencias útiles ocupan el lugar destacado que les correspondía. Fue uno de los reformadores más importantes de su época, uno de los que poseía una teoría más meditada, a parte de ser ya una consecuencia de ella. Fomentó el estudio de las Humanidades, cambiando los métodos de enseñanza de las mismas proponiendo uno basado en un concepto de la enseñanza de la Lengua y la Literatura totalmente moderno. Su mas gloriosa creación como pedagogo es el Real Instituto Asturiano de Naútica y Mineralogía (1794), en el cual se formarían especialistas con base teórica en determinadas actividades económicas. Este Instituto tuvo muchas oposiciones por parte de la Universidad y el Ayuntamiento de Oviedo, pero con él empiezan a abrirse camino las verdaderas ideas de Jovellanos. También es de destacar la reforma que realizó de los estudios del Colegio de Calatrava.
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Comprobar la siguiente hipótesis: si ciertamente el Reversal es un test de madurez, sus resultados pueden constituir un índice predictivo del rendimiento en otras áreas. 740 alumnos de primero de EGB de centros de la región asturiana a través de un procedimiento aleatorio por conjuntos. La población se estratificó según: sexo, hábitat, régimen de enseñanza y asistencia o no de los alumnos a centros preescolares en el curso anterior. Para comprobar la hipótesis planteada, se relacionan los datos obtenidos en este test con los resultados de aquellos otros indicadores del rendimiento de los alumnos de primero de EGB: evaluación o exploración inicial de los alumnos efectuada por el docente al comenzar primero de EGB, los resultados del test de aptitudes cognoscitivas primaria I, y finalmente, la evaluación final al terminar el nivel de primero. Cuestionario 'ad hoc' con respuestas cerradas en escala y paramétrica, destinado a los docentes. Reversal y Test de aptitudes cognoscitivas primaria I. Calificación final en el área de Matemáticas, Lenguaje y global y calificaciones obtenidas por los alumnos en dos pruebas objetivas (Lenguaje y Matemáticas) expresamente preparadas con este fin. Análisis de las relaciones entre el reversal y las puntuaciones obtenidas en los demás indicadores. Cálculo de la validez de este test como instrumento predictivo a través de sus correlaciones con los demás indicadores utilizados.. Diferencias en función del nivel de maduración y el sexo: los alumnos clasificados con bajo nivel de maduración por el Reversal, obtienen las puntuaciones inferiores en todas las variables utilizadas; superioridad de las niñas respecto a los niños, aunque las diferencias no llegan a ser significativas. Interacción de variables en función del grado de madurez y el sexo: las correlaciones más elevadas se dan entre los índices de rendimiento y la madurez cognoscitiva evaluada por los docentes al comenzar el curso; se obtienen coeficientes diferentes con los diversos grupos entre rendimiento y test de aptitudes cognoscitivas, en los índices entre personalización y rendimiento se refleja claramente la influencia del nivel de maduración y el sexo. Relaciones entre el reversal y otros indicadores del rendimiento en función de la preescolarización: las correlaciones más altas se dan entre el Reversal y el Test de inteligencia primaria I; respecto al rendimiento de fin de curso los índices también son claramente representativos; los índices tienden a ser más bajos y desiguales en las relaciones entre el Reversal y la madurez cognoscitiva inicial evaluada por los docentes. Gran utilidad del Reversal como instrumento de diagnóstico y predicción. Se recomienda su utilización en los docentes por su facilidad de aplicación, valoración e interpretación. Este test permite obtener una información sobre el nivel de maduración del niño y 'pistas' de posibles anomalías o retrasos en las áreas perceptiva, espacial, etc..
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An??lisis de las ideas educativas y pedag??gicas de Ram??n P??rez de Ayala desde una doble vertiente: en su aspecto cr??tico, dirigido tanto a la actitud tradicional del espa??ol ante los grandes problemas colectivos cuanto al papel ralentizador desempe??ado por las instituciones educativas oficiales; y en su aspecto propiamente ideol??gico, lo sustancial del pensamiento ayalino en cuanto a soluciones y estrategias educativas. Reflexiones sobre materia de Teor??a de la Educaci??n en la obra de Ram??n P??rez de Ayala. Se analizan los maestros de Ram??n P??rez de Ayala, el aspecto cr??tico de su obra, su ideario en lo referente a la teor??a de la cultura y la civilizaci??n, su pensamiento sobre la misi??n y los fines de la Educaci??n, y sus aportaciones en el terreno de la Pedagog??a liberal. La obra de Ram??n P??rez de Ayala. Entre los hombres que dejaron una bien marcada influencia educativa en Ayala podemos citar: don Juan Muniz y don Juan Julio Cejador en su infancia y adolescencia, los krausistas de la Universidad de Oviedo, Clar??n y el Marqu??s de Valero de Urr??a en su juventud, y Benito P??rez Gald??s en sus comienzos literarios. En su aspecto cr??tico, parte de la convicci??n de que el problema primordial del pa??s no es pol??tico, sino educativo. Predica el culto a lo natural; complementariamente, fustiga la pereza de entendimiento y el odio al intelectual t??pico del pa??s, la falta de civismo del pueblo espa??ol y los pseudointelectuales vacuos, la precaria y en ocasiones descabellada Educaci??n Sexual y el donjuanismo, la inepcia de la Universidad y los establecimientos docentes p??blicos y la negrura y sectarismo de la ense??anza religiosa. Para Ayala existen tres tipos de civilizaci??n: el salvajismo, la barbarie y la cultura. Para ??l, la Educaci??n desempe??a el papel crucial de servir de correa de transmisi??n de los diferentes modos culturales.
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Deshacer algunos de los entuertos que presenta el análisis contrastivo a nivel fonológico. Se espera que esto, a su vez, sirva de ayuda para una mejor comprensión del programa lingüístico con que a diario nos enfrentamos y así se le pueda dar una solución válida. Sonidos, fonemas y alófonos de la lengua española. Se analizan algunas nociones básicas sobre fonemas, alófonos y sonidos del lenguaje, los tipos de alófonos, el sistema fonológico y sus consecuencias, el sistema y estructura de los fonemas y sus relaciones y la utilidad de comparar sistemas fonológicos. Se presentan una serie de ejemplos sobre como comparar y analizar diversos sonidos. La utilidad de una comparación es relativa pues depende en gran manera del uso que sepa hacer el profesor de la descripción para poder ajustar la información dada en la comparación a las particularidades del individuo; el profesor sólo podrá hacer esto con un gran conocimiento de fonética y del sistema y estructura de la lengua que se va a enseñar. Se han de tener en cuenta y describir en comparaciones de sistemas fonológicos, tanto las relaciones paradigmáticas, como las sintagmáticas de los fonemas; sólo así no caeremos en el error de creer que porque en una lengua aparece un sonido de lenguaje determinado, que también aparece en la lengua objeto de aprendizaje, no va el estudiante a encontrar problemas; no los encontrará si las estructuras en que se encuentren dichos sonidos coinciden en las dos lenguas, pero sí los encontrará si esto no es así.
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Se trata de explicar cómo desde Preescolar, los niños pueden comenzar a leer mapas simplificados utilizando una simbolización muy específica. Se utilizó una muestra de 20 niños, 10 de los cuales pertenecen a un aula de Preescolar de 4 a 5 años y los otros 10 a un aula de 5 a 6 años. En cada uno de los grupos se contabilizan tantos niños como niñas. La variable de estudio es la capacidad de los niños de Preescolar, para inferir la localización de un objeto en una maqueta, a partir de la representación gráfica de esta situación en el plano. Para ello se les somete a una situación experimental, en tres modalidades diferentes. A) Con el plano alineado con respecto a la maqueta. B) Girando el plano 180 grados. C) Girando el plano 90 grados. Los resultados se miden usando cuatro categorías: bien, errores, mal y dudas, esta última cuando el sujeto vacila en alguna de las tareas, bien al principio, bien al final. Se utilizó la maqueta de una habitación de muñecas, con pequeños muebles y un playmobil, con el que podían jugar los niños. Estos objetos fueron a su vez reproducidos en un plano. Hay también una pequeña cartera de colegio y su reproducción en cartulina. La tarea consiste en que el niño ayude al muñeco a encontrar su cartera, valiéndose de la representación del plano, sobre el que se sitúa la reproducción en cartulina de la cartera perdida. Se utilizan porcentajes para expresar los resultados de los niños en los dos grupos de edad, teniendo en cuenta cada una de las situaciones experimentales. En el caso del plano alineado realizan bien la tarea el 80 por ciento de los niños de 5 años y el 50 por ciento de los de 4 años. Con el giro de 180 grados los porcentajes son del 70 por ciento y el 66 por ciento respectivamente. En el caso del giro de 90 grado son de 90 y 66 por ciento respectivamente. De estos resultados se deduce que el test fue superado con facilidad por los niños de Preescolar II (5 años de media de edad), mientras que el otro grupo de edad tuvo más dificultades. Los errores predominan al comenzar cada una de las pruebas, por lo que parece ser que se produce un proceso de aprendizaje a medida que se avanza en el experimento. Se considera que la muestra empleada es muy reducida, pero se especifica que este trabajo va a ser objeto de ampliación en una investigación de mayor alcance con mayor número de sujetos y más grupos de edad. De este trabajo se deduce que los niños a partir de 4 años, y con más seguridad de los de 5, son capaces de leer planos simples para realizar localizaciones e identificar los símbolos en diferentes orientaciones con respecto a la realidad.