997 resultados para Bibliotecas e escolas
Resumo:
O trabalho apresenta algumas reflexões sobre a história da formação do acervo acadêmico dos cursos jurídicos do Brasil criados no século XIX, especificamente da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. A primeira Biblioteca Pública de São Paulo, fundada em 1825, exerceu forte influência para que o Convento dos frades franciscanos recebesse a escola de direito criada por Decreto Imperial, em razão de seu fundo bibliográfico de 5.000 mil livros, preponderantemente de cunho eclesiástico, e considerável para os padrões culturais do Brasil à época. Atualmente configura-se como uma importante biblioteca jurídica acadêmica da América Latina e, ao longo da sua história tem sido uma instituição de depósito moral, isto é, recebe doações das mais diversas localidades do país, encaminhadas espontaneamente pelos autores para ter sua obra disponibilizada no acervo do primeiro e um dos mais tradicionais cursos de Direito do Brasil. Atualmente, este acervo está estimado em aproximadamente 400 mil itens, com doações de personalidades brasileiras. Outro ponto estudado refere-se ao estabelecimento de critérios para seleção de material – corpo editorial, autores de renome, relevância nos temas abordados etc. – em razão do boom editorial ocorrido na década de 1990, concomitante com o aumento de escolas de Direito no país. Chama-se à reflexão de quem atua na seara jurídica para atentar a pontos relevantes no momento da seleção para não incorrer no erro de avaliar com preconceito, modernidade, ideológico, interesse de estudo pessoal ou embasado apenas na data de publicação da obra. As ciências humanas, diferentemente de outras áreas, têm sua obsolescência mais lenta ou inexistente, decorrendo em grave erro para o Direito julgar exclusivamente pela data de publicação, o que torna premente aos profissionais bibliotecários dominarem conceitos básicos na área de atuação para que as bibliotecas sejam depositárias de material bibliográfico de qualidade.
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As atividades de digitalização e de preservação digital de conteúdos permeiam as ações das bibliotecas universitárias, quer seja para a preservação de acervos raros e especiais como para garantir o acesso amplo à produção intelectual da Universidade. São descritas as experiências desenvolvidas pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBiUSP) referente as ações implementadas em âmbito sistêmico, abordando a construção da infraestrutura tecnológica (hardware e software) e as políticas e normas institucionais de digitalização e de preservação digital, apresentando ao final os desenvolvimentos já obtidos com os conteúdos produzidos até o momento.
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Contexto das revistas brasileiras: há 15 anos, hoje. Programa de Apoio às Revistas da USP :Sistemas de Bibliotecas & SciElo
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Bibliotecas digitais: a experiência do SIBIUSP Dados gerais da USP e do SIBi. Acervo USP: Modalidades de acesso e uso. Bibliotecas digitais na USP: Modalidades de acesso e uso. Sistema de Integração. Nossas necessidades hoje.
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Aumentar a visibilidade e acessibilidade da produção USP. Desenvolver competências informacionais na comunidade USP. Gerenciar recursos informacionais impressos e digitais.
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Visão geral e SIBiUSP 30 anos. Projetos e respectivas equipes: Portal de Busca, Integrada, Produção Intelectual da USP, Objetos Educacionais de Aprendizagem, Writing Center, Programa de Apoio às Revistas USP, Obras Raras e Laboratório de Digitalização, Centros de Acessibilidade, Infraestrutura tecnológica.
Resumo:
Apresenta a implantação do empréstimo unificado nas Bibliotecas do Sistema Integrado de Bibliotecas da Universidade de São Paulo (SIBiUSP), coordenado pelo Grupo de Gestão do Empréstimo Unificado. Introduz o cenário inicial das bibliotecas da Universidade, destacando a autonomia para definir políticas locais. Descreve as iniciativas isoladas que culminaram com unificação da política do empréstimo utilizada por todas as bibliotecas. Estabelece comparação entre os procedimentos adotados antes e depois da implantação e conclui relatando os benefícios obtidos pelos 138 mil usuários das bibliotecas USP e na padronização de procedimentos e rotinas adotadas pelas bibliotecas em seus 1,7 milhões de empréstimos domiciliares.