929 resultados para Activators appliances
Resumo:
A maior parte das famílias de baixa renda atribui à escola a solução para os seus problemas sociais, vendo no aparelho escolar a única chance de ascensão social. Contudo, cabe aqui perguntar: Qual é o espaço das crianças pobres dentro da escola publica? Afinal, quando inseridas dentro do sistema educacional, em sua maioria demonstram grande dificuldade para avançar, criando assim um grande problema para instituição escolar, uma vez que crianças que não conseguem obter sucesso nos primeiros anos do ensino fundamental acabam arrastando esse fracasso ao longo de toda sua vida escolar. Para essas crianças, foram criados os programas de auxilio pedagógico. Mas até que ponto eles ajudam e onde acabam por estigmatizar os alunos que deles participam? Na tentativa de responder essa pergunta, este trabalho buscou fazer a análise de alguns projetos de auxilio pedagógico que propuseram a mudança da realidade educacional, dando mais oportunidades de avanços às crianças de baixa renda. A pesquisa procura saber se eles realmente cumpriram com a sua finalidade ou acabaram por estigmatizar os alunos que participaram destes projetos de auxilio pedagógico.
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O objetivo desse trabalho foi avaliar a higiene oral de pacientes adultos, pela análise dos índices de sangramento gengival e de placa pré e pós-colocação do aparelho ortodôntico fixo lingual e compará-la a um grupo de pacientes com aparelho ortodôntico fixo labial. O grupo 1 (G1), foi constituído de 11 pacientes, com idade média de 22 anos e 9 meses, tratado com braquetes linguais. O grupo 2 (G2) foi formado por 19 pacientes, com idade média de 26 anos e 8 meses, tratado com braquetes labiais. O sangramento gengival e o índice de placa foram avaliados antes da colagem (T0); 1 semana/15 dias após a colocação total do aparelho, inclusive com arcos (T1). Após isso, foram dadas instruções de higienização. Os pacientes foram novamente avaliados 1 mês após a colocação (T2); 2 meses (T3) e 3 meses (T4), quando foram dados reforços das instruções conforme necessário. Nas avaliações inter-grupos, foram comparadas as alterações relativas ao tipo de aparelho empregado e nas avaliações intra-grupos comparou-se a face vestibular e lingual de um mesmo indivíduo. Os resultados mostraram que houve um significante aumento no índice de placa em T1, exceto na face vestibular dos pacientes com aparelho lingual. Em ambos os grupos, houve um aumento semelhante da gengivite caracterizada pelo aumento do sangramento gengival. Após as instruções de escovação, os pacientes do G2 foram capazes de retornar aos seus índices de placa anteriores à colocação do aparelho. Os pacientes do G1, apesar de haver melhora, não conseguiram voltar aos índices de placa iniciais e tiveram uma menor eficácia de higienização comparado a G2 em T1 e T4.
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A preocupação com o estudo das formas e dimensões das arcadas dentárias sempre esteve presente na ciência ortodôntica. Para a Ortodontia Lingual, que surgiu no final da década de 70, o primeiro artigo publicado foi o Fujita, onde relatou sobre a forma do arco a ser utilizado nesta técnica, a forma de cogumelo. Apesar de estar sendo divulgada de uma maneira mais intensa nestes últimos anos como uma solução estética definitiva e eficaz, o enfoque dos estudos sobre esta técnica tem sido a fabricação de novos materiais, técnicas de montagem do aparelho lingual e soluções clínicas, com poucas menções sobre a morfologia das arcadas dentárias. O presente trabalho tem a finalidade de estudar as formas e dimensões linguais das arcadas dentárias de indivíduos leucodermas com oclusão normal. Foram utilizados 47 pares de modelos de gesso de oclusão normal digitalizados pela face olcusal, previamente desgastadas até o terço médio da coroa para proporcionar melhor visualização. Por meio do programa CorelDraw 12 foram determinados pontos de referências e criados alguns pontos virtuais necessários para a realização das medidas. Os resultados determinaram três formas das arcadas dentárias linguais: cogumelo, árvore de Natal e mista. A maior prevalência foi a forma árvore de Natal, mas quando analisadas separadamente as arcadas dentárias linguais, encontrados no superior, maior prevalência da forma de cogumelo e no inferior da forma árvore de Natal. Conseqüentemente, esta foi a combinação mais prevalente entre as arcadas dentárias linguais superiores e inferiores. Propusemos diagramas para conformação de arcos ortodônticos linguais com base nos valores obtidos da amostra, determinando-se o quartil 1, mediana e quartil 3, como definidores dos tamanhos pequeno, médio e grande.
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O objetivo deste estudo foi comparar cefalometricamente os efeitos dentários promovidos pelo aparelho extrabucal e com a placa lábio-ativa, instalados para a contenção dos molares superiores distalizados previamente com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal. A amostra consistiu de 40 telerradiografias em norma lateral, obtidas de 20 pacientes, sendo 6 do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com idade média de 11 anos e 7 meses, tratados por um período médio de 14 meses e 10 dias. Após a distalização, que foi feita com a placa de Cetlin associada ao aparelho extrabucal cérvico-occipital, estes pacientes foram divididos aleatoriamente em dois grupos, onde o grupo AEB utilizou o próprio aparelho extrabucal de uso noturno e o grupo PLA utilizou uma placa lábio-ativa superior em período integral, ambos os aparelhos para conter os primeiros molares superiores distalizados durante a fase de alinhamento e nivelamento dentários. Após a análise estatística, verificou-se que no grupo AEB os molares superiores apresentaram apenas uma inclinação para mesial em média de 8,220 . Já os incisivos superiores inclinaram para lingual, em média, 3,330. No grupo PLA, os molares apresentaram extrusão de, em média, 1,82 mm; mesialização de 3,14 mm; e inclinação para mesial de 8,320; já os incisivos inclinaram para lingual 5,780, em média. Ao comparar os resultados dos grupos entre si, verificou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os aparelhos utilizados. Portanto, tanto o aparelho extrabucal, como a placa lábio-ativa apresentaram-se eficazes para a contenção dos molares superiores distalizados durante as fases de alinhamento e nivelamento dentários.
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O objetivo deste trabalho foi analisar a expressão dos torques dentários em pacientes tratados com aparelhos ortodônticos fixos com bráquetes autoligados, utilizando tomografias computadorizadas. Para este estudo, foi selecionada uma amostra clínica de 10 pacientes, seguindo como critérios de inclusão, indivíduos que apresentavam dentição permanente e todos os dentes presentes, com apinhamento superior ou igual a 4 mm, tratados sem extração. Todos os pacientes foram tratados na clínica da pós-graduação em Ortodontia da Universidade Metodista de São Paulo, utilizando-se bráquetes autoligados Damon 2 ORMCO na prescrição padrão. Foram realizadas medições das inclinações dos dentes anteriores, de canino a canino, superiores e inferiores, realizadas por meio de imagens tomográficas obtidas em um tomógrafo computadorizado volumétrico NewTom, em seu modelo DVT-9000 (NIM Verona - Itália), obtidas em dois tempos: antes do início do tratamento ortodôntico (denominado de T1) e depois do tratamento ortodôntico, após a inserção do último fio de nivelamento, de calibre 0,019 x 0,025 de aço inoxidável(denominado de T2). Para auxílio destas mensurações, foi utilizado o software QR-DVT 9000 e após análise dos resultados foram aplicados testes estatíscos (testes "t" pareado e Dalberg) e observou-se que as inclinações dos dentes do segmento anterior aumentaram, principalmente, nos caninos e incisivos laterais superiores, incisivos centrais e laterais inferiores. Os dentes apresentaram valores de inclinação diferentes da prescrição, tanto no início quanto no final do tratamento, denotando a incapacidade do fio 0,019 x 0,025 de aço inoxidável em reproduzir os torques indicados na prescrição padrão utilizada neste presente estudo.(AU)
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O objetivo deste estudo retrospectivo foi comparar a eficiência oclusal do tratamento ortopédico com os aparelhos funcionais Regulador de Função Fränkel-2 e Bionator de Balters em um estágio de desenvolvimento dental diferente e comparar com um grupo controle. A amostra constituiu-se de 45 registros de documentações, pertencentes ao arquivo do programa de pós-graduação em Odontologia, área de concentração Ortodontia, da Universidade Metodista de São Paulo, com má oclusão inicial de Classe II bilateral, divisão 1, sendo 15 pacientes provenientes do grupo tratados com Bionator (grupo 1) com média de idade incial de 8,56 anos e com 80% dos casos em um estágio de desenvolvimento dental-2 (DS 2), 15 pacientes tratados com RF-2 (grupo 2) com média de idade inicial de 10,71 anos e com 80% dos casos em um estágio de desenvolvimento dental-3 (DS 3), e 15 pacientes controle (grupo 3) com media de idade incial de 10,03 anos e com estágio de desenvolvimento dental compatível com os grupos 1 e 2. Os grupos foram divididos em duas fases, de acordo com o período de avaliação: T1:início de tratamento e T2: final de tratamento, totalizando 90 pares de modelos. As avaliações oclusais foram realizadas em modelos de gesso, utilizando o Índice PAR com auxílio da régua PAR e de um paquímetro digital devidamente calibrado. Para comparação entre os três grupos foi utilizado Análise de Variância a um critério e em seguida o Teste de Tukey. A severidade da má oclusão (PAR Inicial) foi semelhante em ambos os grupos, porém, o PAR final apresentou uma diferença estatisticamente significante onde o percentual de redução do índice PAR para o grupo 1 foi de 20,72%, para o grupo 2 foi de 60,06% e no grupo 3 não houve alteração significante do valor do Índice PAR. O presente estudo conclui que o tratamento da má oclusão de Classe II, 1a divisão é mais eficiente quando iniciado no estágio de desenvolvimento dental 3 (DS 3) do que no estágio de desenvolvimento dental 2 (DS2). Além disso, ressalta-se a importância do uso mais prolongado do aparelho ortopédico, já que os pacientes do grupo 2 apresentaram melhores resultados oclusais.(AU)
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O objtivo deste estudo pros
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Pelo fato das consequências do uso de aparelhos ortopédicos fixos sobre o periodonto ósseo vestibular e lingual ainda serem uma incógnita para o ortodontista clínico e pesquisador, este estudo teve como objetivo avaliar, por meio de tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) as alterações em espessura das tábuas ósseas vestibulares e linguais em primeiros molares superiores e incisivos e caninos inferiores, após a utilização de aparelhagem fixa e dos aparelhos Twin Force (grupo A) e Forsus (grupo B) para o tratamento da maloclusão de Classe II, 1ª divisão. Para tanto, obteve-se uma amostra de 22 pacientes jovens adultos, divididos em dois grupos, de acordo com o aparelho propulsor da mandíbula. Grupo experimental A: 11 pacientes, 6 masculinos e 5 femininos, com idade média de 15,09 anos na instalação do Twin Force, e 11 pacientes, 7 masculinos e 4 femininos, com idade média de 15,45 anos na instalação do Forsus. O tempo médio de uso do aparelho Twin Force foi de 3,73 meses e do Forsus, 7,09 meses. O grupo A realizou TCFC antes do início do tratamento (T1), antes da instalação do Twin Force (T2), após a remoção do Twin Force (T3); e o grupo B somente antes da instalação do Forsus (T2) e após a remoção do Forsus (T3). Para comparação entre os tempos T2 e T3 foi utilizado o teste t pareado e entre os tempos T1, T2 e T3 foi utilizada a Análise de Variância (ANOVA) a um critério e o teste post-hoc de Tukey. Para comparação entre os grupos foi utilizado o teste t . Na comparação intergrupos os resultados evidenciaram que não houve diferença estatisticamente significante entre as alterações das espessuras das tábuas ósseas vestibular e lingual; por outro lado, na avaliação intra-grupo, de 48 medidas avaliadas, no grupo A houve reduções estatisticamente significantes nos terços cervical e médio por vestibular, nos dentes anteroinferiores e nos primeiros molares superiores e aumento nos terços cervical e médio, por lingual nos dentes anteriores inferiores, totalizando 25 medidas significantes. Já no grupo B, houve aumento significante da tábua óssea lingual nos dentes anteriores inferiores e redução em vestibular nos molares superiores, totalizando apenas sete medidas significantes, mas com mais medidas significantes de redução óssea vestibular em terços cervical e médio nos primeiros molares superiores, em comparação com o grupo A. Não houve diferença significante entre as medições obtidas com voxel 0,2 mm e 0,4 mm e nem dimorfismo entre os gêneros. As reduções em espessura óssea alveolar, principalmente em terços cervicais e médios vestibulares nos dentes avaliados neste estudo são um alerta ao clínico, para que realize essa abordagem diagnóstica periodontal antes de iniciar o tratamento ortodôntico.
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O objetivo do estudo consistiu em verificar uma possível alteração no tamanho da coroa clínica dos dentes ântero-inferiores em 50 indivíduos portadores de má Oclusão de Angle Classe II. A amostra foi dividida em 2 grupos: um grupo tratado com 25 indivíduos (14 do sexo masculino e 11 do feminino) com idade média em T1 (tempo inicial do tratamento) de 11 anos (dp = 9 meses), e em T2 (tempo pós-tratamento) de 12 anos e 7 meses (dp = 7 meses), tratados com o aparelho regulador de função Fränkel-2, durante 18 meses; e, um grupo controle com 25 indivíduos (12 do sexo masculino e 13 do feminino) com idade média em T1 de 10 anos e 3 meses (dp = 11 meses) e em T2 de 12 anos e 1 mês (dp = 11 meses). Os 100 modelos em gesso dos indivíduos foram analisados e comparados em relação ao início e ao término do tratamento por meio de um paquímetro digital, utilizando-se como medida a distância da borda incisal até a porção mais côncava da margem gengival dos incisivos e caninos inferiores. Os dados foram analisados por meio do teste t de Student e teste t pareado. Dentre os seis dentes ântero-inferiores, todos apresentaram aumento significante no grupo tratado, e apenas três dentes (33,42 e 43) apresentaram aumento significante no grupo controle. Já em relação ao grupo tratado e o grupo controle em T2, houve um aumento significante da coroa nos dentes 32, 33 e 43. Houve um aumento estatisticamente significante em apenas dois dentes (31 e 41) em ambos os sexos. Os resultados não demonstraram relevância estatística quando comparados com a alteração do tamanho da coroa no decorrer da idade. Conclui-se que as medidas das coroas clínicas dos dentes diferiram entre os grupos, sendo maior no grupo tratado. O aumento da coroa clinica dos dentes, não esta relacionado somente pela presença de inclinação para vestibular dos mesmo, mas pode ser considerado como multifatorial.
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Background: The importance of appropriate normalization controls in quantitative real-time polymerase chain reaction (qPCR) experiments has become more apparent as the number of biological studies using this methodology has increased. In developing a system to study gene expression from transiently transfected plasmids, it became clear that normalization using chromosomally encoded genes is not ideal, at it does not take into account the transfection efficiency and the significantly lower expression levels of the plasmids. We have developed and validated a normalization method for qPCR using a co-transfected plasmid.Results: The best chromosomal gene for normalization in the presence of the transcriptional activators used in this study, cadmium, dexamethasone, forskolin and phorbol-12-myristate 13-acetate was first identified. qPCR data was analyzed using geNorm, Normfinder and BestKeeper. Each software application was found to rank the normalization controls differently with no clear correlation. Including a co-transfected plasmid encoding the Renilla luciferase gene (Rluc) in this analysis showed that its calculated stability was not as good as the optimised chromosomal genes, most likely as a result of the lower expression levels and transfection variability. Finally, we validated these analyses by testing two chromosomal genes (B2M and ActB) and a co-transfected gene (Rluc) under biological conditions. When analyzing co-transfected plasmids, Rluc normalization gave the smallest errors compared to the chromosomal reference genes.Conclusions: Our data demonstrates that transfected Rluc is the most appropriate normalization reference gene for transient transfection qPCR analysis; it significantly reduces the standard deviation within biological experiments as it takes into account the transfection efficiencies and has easily controllable expression levels. This improves reproducibility, data validity and most importantly, enables accurate interpretation of qPCR data. © 2010 Jiwaji et al; licensee BioMed Central Ltd.
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The increasing prevalence, variable pathogenesis, progressive natural history, and complications of type 2 diabetes emphasise the urgent need for new treatment strategies. Longacting (eg, once weekly) agonists of the glucagon-like-peptide-1 receptor are advanced in development, and they improve prandial insulin secretion, reduce excess glucagon production, and promote satiety. Trials of inhibitors of dipeptidyl peptidase 4, which enhance the effect of endogenous incretin hormones, are also nearing completion. Novel approaches to glycaemic regulation include use of inhibitors of the sodium-glucose cotransporter 2, which increase renal glucose elimination, and inhibitors of 11ß-hydroxysteroid dehydrogenase 1, which reduce the glucocorticoid effects in liver and fat. Insulin-releasing glucokinase activators and pancreatic-G-protein-coupled fatty-acid-receptor agonists, glucagon-receptor antagonists, and metabolic inhibitors of hepatic glucose output are being assessed. Early proof of principle has been shown for compounds that enhance and partly mimic insulin action and replicate some effects of bariatric surgery.
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The presence of obesity with type 2 diabetes increases morbidity and mortality from each condition. Excess adiposity accentuates insulin resistance and complicates the treatment of type 2 diabetes. Glucagon-like peptide 1 receptor agonists promote weight loss, whereas metformin, dipeptidyl peptidase 4 inhibitors, and a glucosidase inhibitors are typically weight neutral. The anabolic effects of increased insulin secretion and action restrict the benefits of treatment in obese patients. New treatments should ideally reduce hyperglycaemia and excess adiposity. Potential new treatments include analogues of intestinal and adipocyte hormones, inhibitors of renal glucose reabsorption and cellular glucocorticoid activation, and activators of cellular energy production.
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Purified B-cells fail to proliferate in response to the strong thymus-independent (TI) antigen Lipopolysaccharide (LPS) in the absence of macrophages (Corbel and Melchers, 1983). The fact that macrophages, or factors derived from them are required is supported by the inability of marginal zone B-cells in infants to respond to highly virulent strains of bacteria such as Neisseria meningitidis and Streptococcus pneumoniae (Timens, 1989). This may be due to the lack of CD21 expression on B-cells in infants which could associate with its co-receptor (C3d) on adjacent macrophages. It is not clear whether cell surface contacts and/or soluble products are involved in lymphocyte-macrophage interactions in response to certain antigens. This thesis describes the importance of the macrophage in lymphocyte responses to T-dependent (TD) and TI antigens. The major findings of this thesis were as follows: (1). Macrophages were essential for a full proliferative response to a range of T - and B-cell mitogens and TI-1 and TI-2 antigens, including Concanavalin A, LPS, Pokeweed mitogen (PWM), Dextran sulphate, Phytohaemagglutinin-P (PHA-P) and Poly[I][C]. (2). A ratio of 1 macrophage to 1000 lymphocytes was sufficient for the mitogens to exert their effects. (3). The optimal conditions were established for the activation of an oxidative burst in cells of the monocyte/macrophage lineage as measured by luminometry. The order of ability was OpZ >PMA/lonomycin >f-MLP >Con A >DS >PHA >Poly[I][C] >LPS >PWM. Responses were only substantial and protracted with OpZ and PMA. Peritoneal macrophages were the most responsive cells, whereas splenic and alveolar macrophages were significantly less active and no response could be elicited with Kupffer cells, thus demonstrating heterogeneity between macrophages. (4). Activated macrophages that were then fixed with paraformaldehyde were unable to restore mitogenic responsiveness, even with a ratio of 1 macrophage to 5 lymphocytes. (5). Although highly purified T- and B-cells could respond to mitogen provided live macrophages were present, maximum activation was only observed when all 3 cell types were present. (6). Supernatants from purified macrophage cultures treated with a range of activators were able to partially restore lymphocyte responses to mitogen in macrophage-depleted splenocyte cultures, and purified T - and B-cell cultures. In fact supernatants from macrophages treated with LPS for only 30 minutes could restore responsiveness. Supernatants from OpZ treated macrophages were without effect. (7). Macrophage supernatants could not induce proliferation in the absence of mitogen. They therefore provide a co-mitogenic signal required by lymphocytes in order to respond to mitogen. (8). Macrophage product profiles revealed that LPS and Con A-treated macrophage supernatants showed elevated levels of IL-1β, TNF -α L TB4 and TXB2. These products were therefore good candidates as the co-mitogenic factor. The possible inhibitory factors secreted by OpZ-treated macrophages were PGE2, IL-10 and NO. (9). The removal of cytokines, eicosanoids and TNF-α from LPS-treated macrophage supernatants using Cycloheximide, Dexamethasone and an MMPI respectively, resulted in the inability of these supernatants to restore macrophage-depleted lymphocyte responses to mitogen. (10). rIL-1β and rTNF-α are co-mitogenic factors, as macrophage-depleted lymphocytes incubated with rIL-1β and rTNF-α can respond to mitogen.
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Tumour promoting phorbol esters such as 12-0-tetradecanoylphorbol-13-acetate (TPA) exert a multitude of biological effects on many cellular systems, many of which are believed to be mediated via the activation of the enzyme protein kinase C (PKC). TPA and other biologically active phorbol esters inhibited the proliferation of the A549 human lung carcinoma cell line. However, after 5-6 days culture in the continued presence of the phorbol ester cells began to proliferate at a rate similar to that of untreated cells. Resistance to TPA was lost following subculturing, although subculture in the presence of 10 nM TPA for more than 9 weeks resulted in a more resistant phenotype. The selection of a TPA-resistant subpopulation was not responsible for the observed resistance. The antiproliferative properties of other PKC activators were investigated. Mezerein induced the same antiproliferative effects as TPA but synthetic diacylglycerols (DAGs), the presumed physiological ligands of PKC, exerted only a non-specific cytotoxic influence on growth. Bryostatins 1 and 2 were able to induce transient growth arrest of A549 cells in a manner similar to phorbol esters at nanomolar concentrations, but at higher concentrations blocked both their own antiproliferative action and also that of phorbol esters and mezerein. Fourteen compounds synthesized to mimic features of the phorbol ester pharmacophore and/or DAGs did not mimic the antiproliferative properties of TPA in A549 cells and exerted only a DAG-like non-specific cytotoxicity at high concentrations. The subcellular distribution and activity of PKC was determined following partial purification by non-denaturing polyacrylamide gel electrophoresis. Treatment with TPA, mezerein or bryostatins resulted in a concentration-dependent shift of PKC activity from the cytosol to cellular membranes within 30 min. Significant translocation was not observed on treatment with DAGs. Chronic exposure of cells to TPA caused a time- and concentration dependent down-regulation of functional PKC activity. A complete loss of PKC activity was also observed on treatment with growth-inhibitory concentrations of bryostatins. No PKC activity was detected in cells resistant to the growth-inhibitory influence of TPA. Measurement of intracellular Ca2+ concentrations using A549 cells cultured on Cytodex 1 microcarrier beads revealed that TPA, mezerein and the bryostatins induced a similar rapid rise in intracellular Ca2+ levels.