871 resultados para AIDS (Doença) - Pacientes


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O transplante de medula óssea (TMO) é um procedimento terapêutico importante em casos relacionados à pacientes com leucemia ou linfoma. Em decorrência desse processo, uma reação conhecida como doença enxerto-versus-hospedeiro (GVHD) pode ocorrer em pacientes susceptíveis como conseqüência da presença de células imunocompetentes do doador. Entretanto, não existe um modelo para descrever completamente as ações relacionadas ao mecanismo imunológico da GVHD desde a fase que inicializa a doença até a fase efetora. O Objetivo geral deste estudo é a investigação da resposta imunológica considerando-se o sistema HLA (antígenos leucocitários humano) em pacientes que desenvolveram a GVHD em decorrência do TMO. O National Cancer Institute (NCI) – Pathway interaction Database e Reactome foram usados como bases de dados com o objetivo de se estudar a expressão de genes e vias relacionados às Classes I e II do sistema HLA (antígenos leucocitários humano). O estudo considerou a mudança de expressão de genes relacionados às 17 vias do sistema imunológico com potencialidade para se expressar em pacientes que desenvolveram a GVHD associada à TMO. Dados referentes aos transcriptomas foram obtidos utilizando-se a plataforma GPL570 Affymetrix Genoma Humano U133 Plus. A atividade relativa foi usada para determinar as alterações das vias em amostras de GVHD em relação ao controle. As análises foram realizadas utilizando-se o software Via Complex e Bioconductor. Observou-se aumento significativo da expressão de genes ralacionados às vias do sistema imune adaptativo, antígenos associados às Classe I e II do HLA, fosforilação de CD3 e CD247, sinalização dos receptores de células T em CD4+ nativas e ativação de NF-kapa β nas células B. Também observou-se alterações significativas na mudança de expressão dos genes associados às vias relacionadas à super família de moléculas B7:CD28\CTLA-4 quando comparadas ao controle. Isso pode indicar a necessidade de geração de um segundo sinal co-estimulador em GVHD, acionado pelas moléculas dessa super família. O aumento da expressão do gene CD69 nas amostras experimentais caracteriza a ativação celular e, portanto, a sinalização de estímulos em GVHD. Os achados obtidos neste estudo contribuem para melhor elucidar o mecanismo imunopatogênico associado à GVHD. P

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Introdução: Existe uma extensa quantidade de investigação empírica relativa a efectividade de várias intervenções psicossociais em pacientes com doenca mental grave (DMG). No entanto, estes resultados mostram-se, por vezes, contraditórios, fruto de trabalhos com sérias limitações metodológicas, sendo difícil a sua integração e aplicação na prática clínica. Objetivo: Revisão da literatura atual relativa à efetividade das várias intervenções psicossociais no doente mental grave, no âmbito da Psiquiatria Comunitária. Foram utilizadas bases de dados online – Medline, Cochrane Library, Embase e PsycINFO. Resultados: Os programas de treino de atividades diárias não evidenciam diferenças clinicamente significativas face a intervenções usuais. Os programas residenciais na comunidade parecem melhorar o funcionamento social, a integração no meio e a satisfação dos utentes com doença mental grave, além de promover a adesão à terapia farmacológica. Os programas dirigidos ao lazer e ao tempo livre parecem melhorar o funcionamento social dos indivíduos com DMG, bem como a satisfação geral. Em termos de programas orientados para o emprego, existe boa evidência quanto a programas com tipologias de emprego protegido ou apoio no emprego - colocação rápida, com treino prévio curto, e apoio individual frequente. Relativamente às intervenções ao nível dos serviços, o tratamento assertivo na comunidade está associado a uma maior probabilidade de manter o doente em contacto com os serviços, com efetiva redução dos internamentos hospitalares. O doente com DMG integrado em programa de terapeuta de referência – ‘Case Management’ (CM) – tem maior possibilidade de se manter em contacto com os serviços e maior adesão à medicação psicotrópica. O Case Management de aplicação intensiva poderá ter um desempenho mais eficiente face ao CM convencional, prevendo-se um melhor desempenho no paciente com DMG que tende a utilizar frequentemente os cuidados hospitalares. Os Hospitais de Dia (não-agudos) não evidenciam eficácia superior às intervenções regulares em termos de taxas de internamento, psicopatologia ou funcionamento social.

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Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático

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Estudar a incidência e fatores de risco (tempo de doença e presença de hipertensão arterial sistêmica) para retinopatia diabética em 1002 pacientes encaminhados pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário Onofre Lopes no período de 1992 – 1995. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus encaminhados ao Setor de Retina do Departamento de Oftalmologia pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário e submetido, sob a supervisão do autor, a exame oftalmológico, incluindo medida da acuidade visual corrigida (tabela de Snellen), biomicroscopia do segmento anterior e posterior, tonometria de aplanação e oftalmoscopia binocular indireta sob midríase(tropicamida 1% + fenilefrina 10%). Foi realizada análise dos prontuários referente ao tempo de doenças e diagnostico clínico de hipertensão arterial sistêmica. Resultados: Dos 1002 diabéticos examinados (em 24 deles a fundoscopia foi inviável), 978 foram separados em 4 grupos: sem retinopatia diabética (SRD), 675 casos (69,01%); com retinopatia diabética não proliferativa (RDNP), 207 casos (21,16%); com retinopatia diabética proliferativa (RDP), 70 casos (7,15%); e pacientes já fotocoagulados (JFC), 26 casos (2,65%). Do total, 291 eram do sexo masculino (29%) e 711 do sexo feminino (71%). Os 4 grupos foram ainda avaliados quanto ao sexo, a faixa etária, a acuidade visual, tempo de doença, presença de catarata e hipertensão arterial sistêmica e comparados entre si. Com relação ao tipo de diabetes, 95 eram do tipo I (9,4%), 870 pacientes eram do tipo II (86,8%), e em 37 casos(3,7%) o tipo de diabetes não foi determinado. Conclusões: Comprovou-se que os pacientes com maior tempo de doença tinham maior probabilidade de desenvolver retinopatia diabética, e que a hipertensão arterial sistêmica não constituiu fator de risco em relação à diminuição da acuidade visual nos pacientes hipertensos

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O risco de quedas pode ser reconhecido como fenômeno ou diagnóstico de enfermagem. Pesquisas relacionam diretamente isquemias miocárdicas, como a angina instável e o risco de cair. Objetivou-se analisar o diagnóstico de enfermagem Risco de quedas na ocorrência de angina instável por um estudo transversal realizado em 57 indivíduos internados em um hospitalescola, mediante exame físico e formulário. Para o tratamento estatístico foram utilizados teste qui-quadrado, teste exato de Fisher, Mann-Whitney, teste-t e Coefi ciente Phi (p<0,05). O Risco de quedas foi o diagnóstico de enfermagem mais prevalente (87,71%), sobretudo em homens, mais velhos, com menos anos de estudo e renda inferior. Presença da angina instável, hipertensão arterial, medicação anti-hipertensiva, doença vascular, difi culdades visuais e insônia apresentaram associação com o diagnóstico de enfermagem Risco de quedas. Conclui-se que é imprescindível o desenvolvimento de parâmetros claros e objetivos à mensuração mais acurada do risco de quedas no âmbito hospitalar

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Extraído da dissertação: "Os impactos psicossociais da Doença Celíaca" Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, Universidade de Brasília, 2015.

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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2015.

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This paper discusses the experiences related to the treatment of children´s cancer which had children, their mothers and families as their main characters. They were mainly originated from areas in the countryside and urban poor areas in the State of Rio Grande do Norte. The non-governmental organization Grupo de Apoio à Criança com Câncer (GACC) was the privileged ethnographic location. In this setting, the mother, which was called acompanhante (companion), and the children, defined as pacientes (patients), were often sheltered in reason of therapeutic practices and the treatment undertaken by children in a nearby hospital. This study aims to focus on the therapeutic itinerary, beyond the children´s suffering, dealing with the family as a whole, since the moral values from these popular families imply the complete involvement of the family in relation to the illness and its treatment. Therefore, it is experienced as a family problem. We also intend to understand the construction of meanings to the illness, dealing with the ideological continuity in the relationships between the families and the GACC. These meanings were built in the intersection of these two spheres, which refer particularly to medical, religious and emotional explanations. Ethnographic methods were applied in this research at the entity and another social contexts, such as the family households. I also tried to retrieve the process of treatment outside the GACC, visiting the family context, when doing dense interviews or just having conversations with informants. It was found that the GACC, as a non-governmental organization, generates a negotiation of identities, which develops, then, through the family as a whole, but also through the child and especially the mother, affecting, in some way, their internal organization. Furthermore, the meanings of the experience of illness appeared to be shaped by the family sphere as well as by the logic of public health structures

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz

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ANTECEDENTES: Desde el año 1987, el impacto y aumento del VIH/SIDA ha llevado a implementar e incrementar combinaciones de Antirretrovirales (ARV), consiguiendo una disminución de la mortalidad en un 35%; sin embargo, nos enfrentamos a otra problemática, la aparición de efectos adversos a largo plazo de estos medicamentos, englobándole al Síndrome Metabólico. OBJETIVO GENERAL: Determinar la prevalencia y factores de riego del Síndrome Metabólico en pacientes que usen Antirretrovirales en el Hospital Vicente Corral Moscoso. METODOLOGÍA: Se realizó un Estudio Analítico - Transversal de prevalencia. Se incluyó a todos los pacientes que pertenecen a la Unidad de Atención Integral para PVVS-HVCM, mayores de 18 años, que reciben tratamiento antirretroviral por más de un mes previa autorización. La información recolectada fue analizada mediante software SPSS 5. RESULTADOS: en una población de 211 pacientes, se encontró una prevalencia del Síndrome Metabólico de 30,3% (n=64) según criterios de IDF. Las variables relacionadas al síndrome metabólico fueron: Edad 42,86 (p 0,000); Sexo femenino 51.6% y masculino 48.4% (p 0,001); IMC: sobrepeso y obesidad 82,8 (p 0,000); Perímetro abdominal 100% (p 0,000); Perfil lipídico: hipertrigliceridemia 86% (p 0,000), hipercolesterolemia 53% (p 0,012), alteración de HDL 83% (p 0,000). CONCLUSIONES: Se encontró una elevada prevalencia de Síndrome Metabólico en pacientes HIV+/SIDA con tratamiento antirretroviral pero no se pudo encontrar relación estadísticamente significativa. Mientras que los factores de riesgo fueron: edad, sexo, IMC, Perímetro Abdominal y dislipidemias

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas, 2016.