996 resultados para susceptibilidade a infecções em leishmaniose visceral


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We present a case of aneurysmal dilation of the aortic residual segment, involving abdominal vessels in corrective surgeries for thoracoabdominal aortic aneurysm, through the identification of risk groups for recurrent dilation, aiming at using a specific operative technique with a branched graft, to prevent aneurysm relapse.

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O treino competitivo envolve exercício intenso e prolongado, capaz de modular o número e actividade das células imunitárias. Quando demasiado exigente poderá induzir fadiga e aumentar a susceptibilidade a doenças. Esta dissertação apresenta três estudos desenvolvidos no âmbito da Imunologia do Exercício, considerando a análise da resposta celular imunitária sistémica aguda e crónica ao exercício aplicada em situações reais do treino competitivo de natação, controlando factores passíveis de influenciar esta resposta. Pretendeu-se avaliar a resposta imunitária a uma sessão de treino prolongada e intensa, durante as 24h de recuperação (Estudo 1) e a uma época de treino com sete meses (Estudo 2), e estudar a influência de um macrociclo de treino de quatro meses sobre a resposta imunitária à mesma sessão de treino e período de recuperação (Estudo 3), controlando sexo, fases do ciclo menstrual, maturidade, escalão, especialidade, performance, cargas de treino e sintomas respiratórios superiores (URS). A sessão de treino induziu a diminuição da vigilância imunitária adquirida imediatamente e, pelo menos nas 2h seguintes. Juvenis e seniores recuperaram totalmente 24h depois, mas não os juniores, reforçando a ideia da existência de uma janela aberta para a infecção após exercícios prolongados e intensos e sugerindo uma recuperação menos eficiente para os juniores. No período de treino mais intenso da época observou-se uma imunodepressão e maior prevalência de URS. No final da época, a imunidade inata diminuiu aparentando maior sensibilidade aos efeitos cumulativos da carga de treino, enquanto a imunidade adquirida parece ter recuperado após o taper. O macrociclo de treino atenuou a resposta imunitária à sessão de treino e aumentou o período de janela aberta às infecções (efeitos mais acentuados nos adolescentes). Os resultados evidenciam a importância de controlar alterações imunitárias durante a época competitiva, especialmente em períodos de treino intenso e quando se realizam sessões de treino intensas consecutivas com recuperações inferiores a 24h.

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FUNDAMENTO: A variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um método diagnóstico não invasivo usado na avaliação da modulação autonômica do coração. A análise da VFC por métodos de dinâmica não linear no período pré-operatório da cirurgia de revascularização do miocárdio poderia ser preditora de morbidade no pós-operatório, como por exemplo, infecções pulmonares. OBJETIVO: Avaliar o comportamento da VFC pela dinâmica não linear, no período pré-operatório da cirurgia de revascularização do miocárdio e sua relação com a ocorrência de infecções pulmonares no período pós-operatório hospitalar. MÉTODOS: Foram avaliados 69 pacientes (média de idade de 58,6 ± 10,4 anos) com doença arterial coronariana e indicação eletiva de cirurgia de revascularização do miocárdio. Para quantificar a dinâmica não linear da VFC, foram realizadas: análise das flutuações depuradas de tendências (DFA), seus componentes de curto (α1) e longo (α2) prazos, entropia aproximada (-ApEn), expoente de Lyapunov (LE), e expoente de Hurst (HE) de séries temporais dos intervalos RR do ECG, captados com equipamento Polar S810i, na véspera da operação. RESULTADOS: Nos níveis de corte estipulado pela curva ROC, houve diferença significativa entre os grupos com e sem infecções pulmonares no pós-operatório de revascularização do miocárdio para a DFA total, entropia aproximada e expoente Lyapunov com p = 0, 0309, p = 0,0307 e p = 0,0006, respectivamente. CONCLUSÃO: Os métodos de dinâmica não linear, nos seus respectivos níveis de corte, permitiram diferenciar os casos que evoluíram com infecção pulmonar no pós-operatório de cirurgia de revascularização do miocárdio, sugerindo que, nesse grupo de pacientes, estes métodos podem ter caráter prognóstico.

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FUNDAMENTO: A obesidade androgênica está associada a um risco maior de distúrbios metabólicos, favorecendo assim a ocorrência de doenças cardiovasculares e outras morbidades. OBJETIVO: Verificar a influência da área de tecido adiposo visceral (ATAV), medida pela tomografia computadorizada, sobre alterações metabólicas em adultos e idosos. MÉTODOS: Tomografias computadorizadas e valores de lipoproteínas: o colesterol total e frações, os triglicérides, a glicemia e o ácido úrico foram obtidos de 194 indivíduos estratificados por sexo, grupo etário e massa corporal, e analisados utilizando os testes de correlação e de média. RESULTADOS: Os idosos apresentaram maiores valores da ATAV, glicemia, ácido úrico e colesterol total. As maiores correlações foram encontradas entre a ATAV, os triglicérides e o VLDL-c (r > 0,5; p < 0,01), em ambos os grupos etários. A média da área de tecido adiposo visceral mostrou-se sempre mais elevada quando os valores de triglicérides e de glicemia estavam alterados, em ambos os grupos etários. CONCLUSÃO: A maioria dos exames apresentou forte correlação com a ATAV considerada de risco para alterações metabólicas. Em idosos, a área de tecido adiposo visceral de risco parece ser superior a de adultos.

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FUNDAMENTO: O acúmulo de gordura visceral é considerado o principal fator de risco para doenças cardiovasculares e metabólicas. OBJETIVO: Determinar a prevalência de obesidade visceral e avaliar sua associação com fatores de risco cardiovasculares em mulheres jovens do Estado de Pernambuco. MÉTODOS: Estudo transversal, realizado com dados da "III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição", envolvendo mulheres entre 25 e 36 anos. Avaliaram-se as variáveis: Índice de Massa Corporal (IMC), Circunferência da Cintura (CC), Razão Cintura-Estatura (RCE), Volume de Gordura Visceral (VGV) estimado por equação preditiva, Pressão Arterial Sistólica e Diastólica (PAS, PAD), Colesterol Total (CT), Triglicerídeo (TG), Glicemia de Jejum (GJ). RESULTADOS: Foram avaliadas 517 mulheres, com mediana de idade de 29 anos (27-32) e prevalência de obesidade visceral de 30,6%. Valores de IMC, PAS, PAD e TG foram superiores no grupo com obesidade visceral: IMC = 28,0 kg/m² (25,0 - 21,4) vs 23,9 kg/m² (21,5 - 26,4); PAS = 120,0 mmHg (110,0 - 130,0) vs 112,0 mmHg (100,0 - 122,0); PAD = 74 mmHg (70 - 80) vs 70 mmHg (63 - 80); TG = 156,0 mg/dL (115,0 - 203,2) vs 131,0 mg/dL (104,0 - 161,0), respectivamente, p < 0,01. Idade, PAS, PAD, TG e CT apresentaram correlação positiva e significante com o VGV: r = 0,171; 0,224; 0,163; 0,278; 0,124; respectivamente, p < 0,005. CONCLUSÃO: Verificou-se uma elevada prevalência de obesidade visceral, estando estatisticamente correlacionada a fatores de risco cardiovasculares.

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Os nematóides Radopholus similis e Helicotylenchus multicinctus são importantes inimigos da bananicultura no Brasil e alhures. Afim de verificar a susceptibilidade dos cultivares Prata e Mysore à infestação pelos mesmos, foram conduzidos dois experimentos de campo no Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, BA. Os dois cultivares se revelaram tolerantes aos dois nematóides, sendo a sua reprodução menor nestas bananeiras do que em plantas do cultivar nanicão, referido como testemunha. Prate revelou-se o pior hospedeiro.

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Vinte cultivares de banana (Musa spp.) foram avaliados em condições naturais de infestação em relação aos nematóides formadores de galhas Meloidogyne incognita e M. javanica, espécies estas mais difundidas no País. Verificou-se que todos os cultivares foram susceptíveis a M. incognita e oito a M. javanica. Suspeitou-se, no entanto, que caso houvesse infestação uniforme do nematóide javanês, todos os cultivares seriam eventualmente parasitados. Descrevem-se também os sintomas apresentados pelos sistemas radiculares dos cultivares. Do ponto de vista econômico, resta recomendar remoção das raízes das mudas e do solo a elas aderido, e plantio em solos preferencialmente livres de Meloidogyne spp.

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Resulta dos trabalhos até agora emprehendidos que a transmissão da leishmaniose tegumentar deve ser feita por diversas especies de Psychodidios do genero Phlebotomus, entre elles o Phlebotomus papatasü, o Phlebotomus intermedius e o Phlebotomus argentipés. A epidemiologia, a superposição geographica entre a area de disseminação desses insectos e a da disseminação da molestia, assim como o resultado da tentativa da transmissão experimental della, pelos phlebotomos, fallam de modo muito favoravel a este respeito. Os phlebotomos devem não só transmittir a leishmaniose tegumentar como demonstram as experiencias até agora feitas e, muito provavelmente tambem, são elles os transmissores até, agora, não encontrados das leishmanioses viceraes. E' sempre possivel a constituição de um foco de leishmaniose tegumentar muito activo numa zona em que os phlebotomos sejam abundantes, como succudeu nas Aguas Ferreas, no fim do valle das Larangeiras, em plena cidade do Rio de Janeiro. Os factos verificados no fóco das Aguas Ferreas affastam por completo a ideia de que as leishmanias sejam um parasito normal dos phlebotomos. Os outros arthropodes hematophagos (mosquitos, moscas, carrapatos, percevejos etc. até agora incriminados de poderem ser vehiculadores da leishmaniose tegumentar não parecem exercer essa funcção. Além dos cães não está provado a existencia de outros depositarios reaes do virus da leishmaniose tegumentar sendo absolutamente improvavel que os lacertidios possam exercer essa funcção.

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No figado de um Macacus rhesus inoculado por BEAUREPAIRE ARAGÃO com sangue deum caso benigno de febre amarella e no qual elle descreveu symptomas e lesões typicas semelhantes ás obidas por STOKES, BAUER e HUDSON pela inoculação com o virus africano no mesmo animal, encontrámos alterações nucleares da mesma natureza das assignaladas, no herpes zoster, herpes symptomatico, varicella e virus III do coelho e descriptas ora sob o nome de "inclusões acidophilas intranucleares" (LIPSCHÜTZ, GOODPASTURE), ora sob o de "degeneração oxychromatica" (LAUDA e LUGER). Alterações nucleares semelhantes da cellula hepatica encontrámos, posteriormente em 13 M. rhesus e 2 M. cynomolgus inoculados com e virus brasileiro da febre amarella o qual fôra isolado independentemente por BEAUREPAIRE ARAGÂO e depois por A. MARQUES DA CUNHA e J. MUNIZ de dois casos benignos de febre amarella, tendo sido um dos macacos injectado directamente com o sangue do doente; dois macacos foram inoculados com Aedes aegypti infectados em homem e em macaco; os animais foram anímaes empregados em passagens em serie do virus pelo macaco, e talvez esse facto explique até certo ponto, as notaveis differenças por vezes encontradas nas alterações histopathologicas do figado, visto como, em condições naturaes, o virus nunca passa directamente de homem para homem. A intensidade com que se apresenta a degeneração oxychromatica de modo algum está na dependencia das alterações do conteúdo gorduroso, necrose e necrobiose encontradas; em um caso, ella era a unica alteração presente no figado, sendo então particularmente intensa. As inclusões acidophilas intranucleares (degeneração oxychromatica) não foram encontradas em diversos M. rhesus não inoculados e mortos por causas obscuras; no entanto, em taes figados eram presentes infiltração e degeneração gordurosas associadas a alterações de necrose e necrobiose. Alguns estadios (figuras intranucleares "em borboleta" e "em ameba", v. fig. g e h, Est. colorida) sendo abundantes, facilitam, em virtude de sua configuração especial, o reconhecimento da degeneração oxychromatica em córtes feitos segundo uma technica rapida (pequenos fragmentos de figado fixados em formol aquecido a 60°C.-trinta minutos, córtes em congelação, hematoxylina, eosina, alcool absoluto, phenol-xylol-creosoto, xylol, balsamo), não tendo, afóra isso, importancia especial. Ao passo que a degeneração e infiltração gordurosa, bem como a necrose e a necrobiose da cellula hepatica apresentam variações consideraveis em sua intensidade de um para outro animal em uma passagem em serie não interrompida do virus pelo M. rhesus, chegando mesmo a faltar interamente em dois animaes cujo figado, no entanto, mostrou-se capaz de reproduzir symptomas e lesões typicas na passagem seguinte, as inclusões acidophilas intranucleares (degeneração oxychromatica), de regra, se encontram com muito maior regularidade...

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Arrangement of potassium in the tissues having been mentioned, as well as the rôle it plays in some pathological processes such as suprarenal insufficiency, anaphylactic shock and shock caused by hemorrhage or traumatism, experiences were undertaken to establish the rates of plasma potassium during bacteria infections artificially developed in rabbits by K. pneumoniae. P. aeruginosa and S. enteridits. It was concluded that during the period of the infections, the rate of potassium of the plasma increases almost immediately after the inoculation and stays high when the infections are of a serious or mortal character; the rate continue to increase until the death of the animal occurs. When these infections are not very serious, as in the cases of infections resulting from inoculations of bacteria as not recent — and consequently with attenuated virulence — K pneumoniae, or P aeruginosa and S enteriditis, to which rabbits are naturally very resistant, the rate of potassium of the plasma increases after an intravenous inoculation of germs according to the septicemic period of the infection; however, when, because of its natural resistance, the animal overcomes the infection, the amount of potassium gradually decreases and finally gets back to the normal rate. The action of cortin on potassium of the plasma was also tested on animals suffering from acute infections caused by K. pneumoniae, which, under normal conditions cause death of the rabbits, nor did it increase the rate of potassium of the plasma when a larger amount of bacteria (300,000,000) was inoculated. However, cortin inoculated several times prevented a higher rate of potassium in the plasma during the development of the infection when a smaller number of bacteria (150,000,000) was inoculated, which quantity, under normal conditions, always causes mortal infections. When cortin is discontinued 20 hours after the inoculation of germs, the infection increases fastly and the animal dies in a very short time. Now, if the injections of cortin continue to be given every hour until the 26th hour instead of only until the 20th hour, the amount of potassium in the plasma — very high if the hormones substance is no longer inoculated — gradually becomes smaller and finally comes back to the normal rate if the inoculations continue to be made; it will increase again only if the substance is no longer injected; after a few hours the injection is gone, potassium is found to come back to its former rate, and in consequence the animal is perfectly cured of an infection otherwise mortal. ln view of the results thus obtained, it was concluded that, during the development of those infections, the checking of the rate of potassium of the plasma provided a means of controlling the resistance of a body suffering from an infection, that rate increasing when the infection is developing and becoming more severe, or getting back to normal when the infection decreases. The checking of the rate of potassium of the plasma also made known the action of cortin on the tissues, which is found to control the permeability of the cells to potassium. Suggestions were made that potassium of the plasma be thereofre checked during infections in the human body, to make possible proving that the phenomena studied in those animals also take place in the human body. In case this is found to be true, we sould possess an important element to check organic vitality during infections.