998 resultados para organizações trabalho saúde
Resumo:
Os stios Web so a face das instituies, mas h evidncias de frequentemente serem pouco cuidados, sobretudo ao nvel dos seus contedos. Nesta tese apresentamos uma investigao que desenvolve um modelo de avaliao da qualidade dos contedos de stios Web de unidades de saúde. A reviso bibliogrfica, realizada neste trabalho, permitiu identificar as dimenses e atributos de avaliao da qualidade de contedos de stios Web mais considerados pelos diversos autores dos trabalhos mais importantes da rea, mas no um modelo que, a partir deles, fosse capaz de os avaliar objetivamente. Assim, levantou-se o problema de saber se todos os atributos tm a mesma importncia. Atributos mais importantes devem dar maior contributo na avaliao pretendida e o modelo a ser considerado deve refletir isso, adicionalmente a ferramenta de avaliao deveria ser intuitiva e rpida na aplicao. Para determinar a importncia de cada atributo aplicou-se o Mtodo Delphi tendo sido necessrio trs rondas para encontrar consenso relativamente importncia dos atributos a que se seguiu a aplicao de um conjunto de modelos estatsticos de forma a determinar uma mtrica consistente e que permitisse a comparao de pontuaes entre stios web. De acordo com as questes de investigao e os objetivos definidos foi possvel encontrar um modelo que fornecesse uma medida objetiva, normalizada e consistente acerca da qualidade de contedos de stios web de unidades de saúde
Resumo:
1- Introduo: algumas notcias da comunicao social; 2 O designado Conselho de Preveno de Corrupo; 3 Procuradoria-Geral da Repblica (P.G.R.) e o Departamento Central de Investigao e Aco Penal (D.I.A.P.); 4 Alguns stios com relevo; 5 Alguns dos problemas que podem ser colocados em relao Responsabilidade das Empresas pelo Crime de Corrupo; 5.1 mbito dos problemas a serem falados; 6 Qual a noo de empresas que vamos utilizar?; 6.1 A noo de empresa em sentido geral objectivo e penal; 7 Mas que tipo de crimes de corrupo vamos falar?; 8 O art. 11 do Cdigo Penal e os crimes de corrupo no contexto do ordenamento jurdico portugus; 8.1 No contexto do art. 11 do Cdigo Penal, o que significa em nome da pessoa colectiva?; 8.2 No contexto do art. 11 do Cdigo Penal, o que significa no interesse da pessoa colectiva?; 8.2.1 No contexto do art. 11 do Cdigo Penal, o que significa quando no h interesse colectivo?; 9 E haver diferenas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11 do Cdigo Penal e o art. 3 do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Saúde Pblica (R.I.A.E.C.S.P.)?; 10 E como que a Jurisprudncia portuguesa, a que tivemos acesso - dado no haver ainda fartura de decises neste campo -, estabelece o nexo de imputao de responsabilidade penal a uma pessoa colectiva e/ou organizao?; 10.1 Uma primeira pr-concluso dentro do objectivo que pretendemos demonstrar na totalidade deste trabalho; 11 Uma segunda pr-concluso: ser que as diferenas acima assinaladas, por exemplo, entre o modo de funcionamento tcnico-jurdico do art. 11 do Cdigo Penal e o art. 3 do Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Saúde Pblica (R.I.A.E.C.S.P.), so as nicas? Veja-se o caso, v.g., do art. 7 do Regime Geral das Infraces Tributrias (R.G.I.T.); 12 Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma primeira grande concluso; 13 Uma (primeira) hiptese de soluo; 14 Que tipo de empresa podemos enquadrar no art. 11 do Cdigo Penal?; 14.1 De acordo com o referido anteriormente, podemos dizer que todas as empresas podem praticar os crimes previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.2 De acordo com o referido antes, quais so as empresas que no podem praticar os crimes de corrupo que esto previstos e punidos no Cdigo Penal portugus?; 14.3 Uma outra pr-concluso: 14.4 Um esboo de um dos possveis problemas; 14.4.1 Mas, afinal, o que so Entidades Pblicas Empresariais (E.P.E.)?; 14.5 Outra hiptese de esboo de um outro dos possveis problemas que aqui podemos encontrar; 14.6 Nova pr-concluso; 14.7 Uma outra importante pergunta a fazer e a responder desde j; 14.7.1 - Alarguemos, pois, um pouco a nossa investigao para alm do Cdigo Penal portugus; 14.7.2 O problema da responsabilidade penal das organizações e/ou pessoas colectivas, rectius, neste breve ensaio, empresas, pela prtica de crimes de corrupo previstos e punidos na mencionada Lei n. 20/2008, de 21 de Abril (Responsabilidade penal por crimes de corrupo no comrcio internacional e na actividade privada); 14.7.3 Mais algumas pr-concluses; 15 - Em face das duas pr-concluses anteriores, faa-se aqui, neste breve ensaio, uma segunda grande concluso; 16 - O que tambm apresenta outras implicaes como por exemplo na aplicao do crime de branqueamento quando nos fala em corrupo como crime primrio; 17 Outras interrogaes; 18 Concluso final, mas no ltima, como nenhuma o pode ser em cincia; 19 Hiptese de soluo; 20 Novos desenvolvimentos. 1 - Introduction: some news media; 2 - The so-called "Council for the Prevention of Corruption, 3 Attorney General's Office (PGR) and the Central Bureau of Investigation and Penal Action (DIAP) 4 - Some sites with relief , 5 - Some of the problems that can be placed in relation to the Corporate Responsibility of the Crime of Corruption; 5.1 - Scope of issues to be spoken, 6 - What is the concept of "companies that we will use"?; 6.1 - The term business in a general purpose and criminal matters; 7 - What kind of crimes of corruption we talking about?; 8 - Art. 11 of the Penal Code and the crimes of corruption in the context of the Portuguese legal system; 8.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "in the name of the legal person"?; 8.2 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means in the interests of the legal person"?; 8.2.1 - In the context of art. 11 of the Penal Code, which means "where there is no collective interest"?; 9 - There will be differences, for example, between the operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Legal Infractions Anti-Economic and Against Public Health (RIAECSP)?; 10 - And how does the case law of Portugal, we had access - as there still plenty of decisions in this field - makes a connection of allocating criminal liability to a legal person and / or organization?; 10.1 - A first pre-completion within the objective that we intend to demonstrate in all of this work; 11 - A second pre-conclusion: that the differences will be noted above, for example, between operating mode of the Art. 11 of the Criminal Code and Art. 3 of the Rules of the Offences Against Anti-Economics and Public Health (RIAECSP) are the only ones? Take the case v.g. of art. 7 of the Legal Framework of Tax Offences (RGIT) 12 - In view of the two pre-earlier conclusions, do it here, in this brief essay, a first major conclusion; 13 - A (first) chance for a solution, 14 - What kind undertaking we can frame the art. 11 of the Penal Code?; 14.1 - According to the above, we can say that all "companies" can practice the crimes defined and punished in the Portuguese Penal Code?; 14.2 - According to the mentioned before, what are the "business" who cannot practice corruption crimes that are planned and punished the Portuguese Penal Code?; 14.3 - Another pre-completion: 14.4 - A sketch of one of the possible problems; 14.4.1 - But after all the entities that are Public Enterprise (EPE)?; 14.5 - Another chance to draft another one of the possible problems that can be found here; 14.6 - New pre-completion; 14.7 - Another important question to ask and answer now; 14.7.1 - Let us expand, then, a little beyond our investigation of the Portuguese Penal Code; 14.7.2 - The problem of criminal liability of organizations and / or "legal persons", rectius, this brief essay, companies, for crimes of corruption provided for and punished mentioned in Law No. 20/2008 of 21 April ("Criminal liability for crimes of corruption in international trade and private activities"); 14.7.3 - Some more pre-conclusions; 15 - In view of the two pre-earlier conclusions, let it be here in this brief essay, a second major conclusion, 16 - Who also has other implications such as the application of the crime of "money laundering" when we talk about corruption as primary crime, 17 - Other questions; 18 - Bottom line, but not last, as the can be no science; 19 - Hypothesis solution; 20 - New developments.
Resumo:
Resumo: 1 Sumrio do Acrdo do Tribunal Constitucional n. 212/1995, de 20 de Abril; 2 Parte principal do Acrdo do Tribunal Constitucional n. 212/1995, de 20 de Abril: cfr. http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/19950212.html , 18 de Maio de 2012; 3 Anotao sinttica; 3.1 Introduo anotao sinttica e suas caractersticas neste caso concreto; 4 O RIAECSP (Regime das Infraces Anti-Econmicas e Contra a Saúde Pblica) e a responsabilidade criminal das pessoas colectivas e equiparadas, prevista no seu art. 3.; 5 Societas delinquere non potest?; 6 Breves traos histricos do brocardo societas delinquere non potest; 7 - Alguns dos marcos relevantes na Doutrina penal portuguesa recente acerca da responsabilidade penal das organizações, entes colectivos, pessoas colectivas, pessoas jurdicas; 8 - Os art.os 12./2 e 2. da CRP e a Responsabilidade Criminal dos Entes Colectivos, pessoas jurdicas; 9 - O art. 29./5 da CRP - ou o princpio non bis in idem - e a responsabilidade criminal das organizações, dos entes colectivos, das pessoas colectivas; 10 Concluses. Summary: 1 - Summary Judgment of the Constitutional Court No. 212/1995 of 20 April; 2 - The main part of the Constitutional Court Ruling No. 212/1995 of 20 April: cfr. http://www.tribunalconstitucional.pt/tc/acordaos/19950212.html, May 18, 2012; 3 - short annotation; 3.1 - Introduction to synthetic note and its features in this particular case; 4 - The RIAECSP (Status of Anti-Economic Offences and Against Public Health) and the criminal liability of companies and similar persons, provided for in his art. 3; 5 - delinquere Societas non potest ?; 6 - Brief historical traces of societas aphorism delinquere non potest; 7 - Some of the important milestones in recent Portuguese criminal Doctrine about the criminal liability of organizations, public entities, legal persons, legal entities; 8 - art.os 12/2 and 2 of CRP and Criminal Responsibility of loved Collective, legal entities; 9 - Art. 29/5 CRP - or the principle of non bis in idem - and the criminal liability of organizations, collective entities, of legal persons; 10 - Conclusions.
Resumo:
No mbito deste trabalho proponho-me elaborar um estudo sobre o conceito da Responsabilidade Social Empresarial no setor das telecomunicaes, e ilustrar algumas das vantagens inerentes adoo de um comportamento empresarial socialmente responsvel, que contribui por sua vez para o entendimento, comunicao, divulgao e crescimento da estratgia empresarial neste setor. Procurarei expor, que a estratgia de RSE, sendo acolhida voluntariamente e recebendo o apoio de todos stakeholders poder gerar um reforo da imagem, reputao, distino da concorrncia (devido criao do produto social com valor) e confiana do consumidor sendo algumas das vantagens identificadas e peas fundamentais para o sucesso de uma empresa. Propus-me analisar o caso de estudo das empresas PT, TIM, Telefnica, Amrica Mvil e China Mobile. O principal objetivo deste estudo consiste em compreender a performance das empresas anteriores, relativamente s aes de responsabilidade social, na dimenso social.
Resumo:
Vrios sinais evidentes no mundo de hoje indicam que a organizao moderna, funcionando na fronteira da tecnologia, no pode mais confiar em mtodos intuitivos e no-sistemticos de agrupar e analisar informao necessria para o gerenciamento estratgico de suas operaes. Enquanto os padres de sinais que levam a esta concluso esto se tornando mais evidentes todos os dias, a resposta organizacional a este desafio ainda altamente irregular e freqentemente irracional. A grande maioria das organizações s pratica a forma no-estruturada de observao (Monitorao Panormica Informal), para monitorar seu ambiente externo. A recente onda de atividades em empresas tecnolgicas, institutos de P&D e rgos governamentais, para melhor acompanhar as mudanas bruscas e rpidas em seu ambiente externo, indicativa da crescente tendncia de se praticarem formas mais sofisticadas de MA. O objetivo deste trabalho foi o de desenvolver a conceituao do processo de MA dentro do contexto de planejamento estratgico e indicar, com base em uma reviso da literatura e na experincia do autor, como esta atividade pode ser estruturada dentro da organizao. Devido ampla gama de variveis organizacionais influenciando o desenvolvimento de um sistema de MA, apenas diretrizes gerais puderam ser apresentadas. Entretanto, espera-se que este material venha a ajudar organizações interessadas a entenderem as opes disponveis e derivarem uma soluo compatvel com suas atividades e recursos.
Resumo:
Derivadas de Maquiavel ou Hobbes, as teorias modernas de poder pressupem que este emana da tecnologia. Conseqentemente, elas prevem que a adoo de novas tecnologias aumenta o controle de poder da administrao e a marginalizao da mo-de-obra. O presente artigo argumenta que o erro de tais previses inerente aos limites dessas teorias, luz de Foucault; expe os recentes debates sobre a especializao flexvel; finalmente, conclui que mudanas nas tcnicas de trabalho engedram resultados distintos. Afinal, tanto o poder quanto as empresas tm contigncias complexas e interdependentes, e, at certo ponto, so passveis de mudana.
Resumo:
A atividade profissional no s um modo de ganhar a vida - tambm uma forma de insero social onde os aspectos psquicos e fsicos esto fortemente implicados. O trabalho pode ser um fator de deteriorao, de envelhecimento e de doenas graves, mas pode, tambm, constituir-se em um fator de equiltbrio e de desenvolvimento. A possibilidade da segunda hiptese est vinculada a um trabalho que permita a cada indivduo aliar as necessidades fsicas, o desejo de executar a tarefa.
Resumo:
A crescente complexidade e turbulncia dos mercados tem estimulado nos ltimos anos a elaborao de mltiplas teorias de anlise da relao organizao/ambiente. Neste artigo, prope-se a integrao da teoria ecolgica de Hannan e Freeman com a perspectiva da dependncia dos recursos de Pfeffer e Salancik. A defesa de tal integrao baseia-se na necessidade de conjugar os niueis de anlise organizacional e ecolgico e de procurar abordagens capazes de tornar explicitos os mecanismos organizacionais de aquisio de recursos e suas conseqncias ao niuel das populaes de organizações. Embora tratando-se de um trabalho de contornos fundamentalmente acadmicos, dele se espera a capacidade para estimular a reflexo dos gestores sobre uma rea temtica complexa e de interesse progressivo no quadro da administrao de empresas.
Resumo:
O presente trabalho apresenta vrios aspectos do controle social nas organizações e analisa as contribuies de Merton, Selznick, Goudner, Crozier, o grupo de Aston e Weber. Foi originariamente publicado por Motta em 1979, e revisitado por Vasconcelos e Wood Jr., que atualizam a bibliografia e adicionam alguns comentrios, acrescentando a perspectiva simblica aos argumentos originais. Esta nova perspectiva foi esboada pelo prprio autor original, no curso "Simbolismo Organizacional", realizado na EAESP/FGV (1 semestre, 1993).
Resumo:
Este ensaio introduz o conceito de organizao de simbolismo intensivo, um novo tipo ideal em estudos organizacionais. Na virada do milnio, as organizações esto se transformando em "reinos mgicos", em que o "espao simblico" ocupado pela retrica, pelo uso de metforas e pela manipulao dos significados. As organizações de simbolismo intensivo so caraterizadas por um ambiente organizacional em que: a) a liderana simblica constitui estilo gerencial; b) lderes e liderados aplicam maciamente tcnicas de gerenciamento da impresso; c) inovaes so tratadas como eventos dramticos; e d) analistas simblicos formam um grupo importante dentro da fora de trabalho. A emergncia das organizações de simbolismo intensivo constitui fenmeno associado teatralizao da experincia humana e consolidao da "sociedade do espetculo".
Resumo:
O objetivo central do artigo consiste em verificar como ocorreu o processo de mudana estratgica em uma organizao hospitalar. Analisam-se, de forma emprica, as mudanas estratgicas ocorridas nos ltimos 20 anos no Hospital CBS. So identificadas as condies objetivas do setor - ambiente real, arena cognitiva - como ambiente percebido e a rede de colaboradores que do suporte s atividades do hospital. O perodo de mais transformaes foi o de 1991 a 1995, e as principais mudanas foram na cultura do hospital, na filosofia de trabalho dos mdicos e funcionrios, na forma de treinamento dos funcionrios, na estrutura organizacional, nos processos e na tecnologia. Detectou-se que a coalizo dominante do hospital sofre apenas influncia externa em razo das mudanas tecnolgicas e que, internamente, o corpo clnico tem controle sobre o processo de tomada de decises.
Resumo:
Este artigo analisa duas faces do poder perverso nas organizações modernas: o assdio moral e o sexual. No momento em que as empresas buscam uma orientao mais tica e a melhoria do ambiente de trabalho, a discusso desses temas se faz prioridade. O texto apresenta, ainda, resultados de pesquisas realizadas na Frana e no Brasil.
Resumo:
O trabalho representa um valor importante nas sociedades ocidentais contemporneas, exercendo uma influncia considervel sobre a motivao dos trabalhadores, assim como sobre sua satisfao e sua produtividade. Compreender os sentidos do trabalho hoje um desafio importante para os administradores, tendo em vista as mltiplas transformaes que tm atingido as organizações e os "mundos do trabalho". O objetivo deste artigo determinar, identificar e comentar as caractersticas que o trabalho deveria apresentar a fim de ter um sentido para aqueles que o realizam. Acreditamos que os momentos de transformao organizacional constituem, potencialmente, uma oportunidade para reorganizar o trabalho de tal forma que a qualidade de vida e a eficcia organizacional sejam melhoradas e que as caractersticas que se atribuem a um trabalho que tem um sentido possam orientar as decises e as intervenes dos responsveis pelos processos de transformao organizacional.
Resumo:
A pesquisa sobre comprometimento com a organizao, a carreira e o sindicato tem requerido a anlise de como o trabalhador estrutura, simultaneamente, seus comprometimentos diante desses trs focos. Aps identificar oito padres de comprometimento em uma amostra de 1.029 trabalhadores de 20 organizações brasileiras, este estudo analisa a distribuio desses padres em quatro contextos organizacionais, diferenciados quanto ao nvel e ao tipo de inovao organizacional implementada como demanda dos processos de transformao econmica e tecnolgica. Os resultados apontam que a clssica organizao burocrtica diferencia-se significativamente das demais organizações inovadoras pela maior presena de padres com baixo comprometimento organizacional.
Resumo:
O presente trabalho apresenta uma reflexo terica sobre a relao objetividade-subjetividade e sua presena no campo de estudos organizacionais, visando a analisar as perspectivas abertas a partir das snteses tericas de Giddens e Bourdieu. Expe algumas contribuies clssicas da teoria organizacional, aprofunda a anlise das correntes subjetivistas nos estudos e pesquisas empricas do campo organizacional, destacando o individualismo metodolgico, de forma a considerar a presena significativa dessa corrente nos estudos organizacionais. As contribuies sociolgicas de Giddens e Bourdieu so analisadas, sendo que apresentam duas tentativas de sntese no debate objetividade-subjetividade. E, por fim, destaca algumas aplicaes dessas perspectivas tericas no campo de estudo e pesquisa organizacional a partir da viso crtica do ps-modernismo, visando a apontar possveis perspectivas e limitaes.