Tecnologia, instrumentalidade e poder nas organizações
Data(s) |
01/12/1992
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Resumo |
Derivadas de Maquiavel ou Hobbes, as teorias modernas de poder pressupõem que este emana da tecnologia. Conseqüentemente, elas prevêem que a adoção de novas tecnologias aumenta o controle de poder da administração e a marginalização da mão-de-obra. O presente artigo argumenta que o erro de tais previsões é inerente aos limites dessas teorias, à luz de Foucault; expõe os recentes debates sobre a especialização flexível; finalmente, conclui que mudanças nas técnicas de trabalho engedram resultados distintos. Afinal, tanto o poder quanto as empresas têm contigências complexas e interdependentes, e, até certo ponto, são passíveis de mudança. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-75901992000500008 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo |
Fonte |
Revista de Administração de Empresas v.32 n.5 1992 |
Palavras-Chave | #Poder e tecnologia #especialização flexível #teorias modernas de poder #poder organizacional #novas tecnologias nas empresas |
Tipo |
journal article |