890 resultados para jews
Resumo:
Mode of access: Internet.
Resumo:
O pseudepígrafo José e Asenet é uma obra datada entre os séculos I A.E.C. e I E.C., produto da comunidade judaica que viveu na diáspora em Alexandria. O livro é um romance que conta o encontro de José, patriarca judeu, com Asenet, a conversão de Asenet e o casamento de ambos. Fruto de uma comunidade que vivia os desafios e as hostilidades da diáspora, José e Asenet tem elementos que nos revelam uma identidade desta comunidade. O judaísmo do período helênico sofreu mudanças. A identidade judaica que, até então, se restringia a questões étnicasgeográficas, passava a abrir suas fronteiras para abarcar também os prosélitos e os que se casavam com judeus. Asenet é um modelo de prosélito que se converte ao judaísmo a partir de uma experiência individual com o Deus de José. A inserção dela na comunidade judaica se dá a partir da conversão e do casamento com José. Esta pesquisa teve como escopo encontrar elementos da construção de uma identidade judaica a partir da análise do pseudepígrafo José e Asenet. Esta identidade se configura, no romance: (1) a partir do confronto e da assimilação da cultura e religião grega e egípcia; (2) a partir da inserção de prosélitos na comunidade judaica; (3) numa ética da não-retaliação; (4) numa sexualidade evidente; (5) nas epifanías como elementos autenticadores do novo status.
Resumo:
Até o século IV d.C. era comum, entre os cristãos, a leitura do livro pseudepígrafo de I Enoque. O embrião da rejeição começou no século II, com Júlio Africano, e atingiu o seu auge no século IV com Agostinho de Hipona. Porém, o posicionamento oficial, no cristianismo ocidental, que descredenciou o escrito de I Enoque como uma literatura útil à fé, deu-se no Concílio de Laodiceia (Séc. IV) que afirmou que os únicos nomes de anjos autorizados pelas Escrituras seriam o de Miguel, Gabriel e Rafael, afastando I Enoque (que cita vários nomes de anjos) do cenário teológico, até épocas recentes no Ocidente. O grande personagem do cristianismo foi um homem reconhecido na Palestina como Rabi, título que pressupunha o conhecimento das principais literaturas apreciadas pelos judeus. É consenso entre a maioria dos estudiosos do Segundo Templo que o escrito de I Enoque ocupava um lugar distinto no cenário literário daquela época. A presente tese nasceu de uma desconfiança plausível, inserida dentro do contexto cultural do I século da era cristã, de que Jesus Cristo conhecia o livro de I Enoque. Mas, não somente isso, a desconfiança evoluiu para a possibilidade de que ele tenha feito uso do escrito construindo ensinos embasados no mesmo. A pesquisa teve como objetivo geral: Pesquisar a relação entre Jesus de Nazaré e o Escrito de I Enoque. No que se refere aos seus procedimentos técnicos, a pesquisa é de natureza bibliográfica, exploratória e documental. Para que esta pesquisa ganhasse forma, fizemos uso da proposta historiográfica do Jesus Histórico, bem como desenvolvemos uma metodologia chamada Análise dos Ditos de Jesus (ADJ), para ser utilizada na investigação de ditos atribuídos a Jesus contidos nos evangelhos. O primeiro capítulo, além de ser uma análise do livro de I Enoque abordando o escrito sobre várias perspectivas, foi construído objetivando trazer à academia brasileira as informações mais recentes sobre as pesquisas relacionadas a I Enoque, em diálogo com os principais pesquisadores da obra. O segundo capítulo foi desenvolvido com vistas a examinarmos, pela historiografia, o potencial de alguns ditos, de serem originários da pessoa de Jesus. O terceiro e último capítulo apresenta uma aproximação entre os ditos trabalhados e o livro de I Enoque. O resultado final indica que a literatura enoqueana pode ter ocupado um lugar de destaque entre os escritos estimados por Jesus Cristo.
Resumo:
Nesta dissertação nos propomos a fazer uma leitura da narrativa de Atos dos Apóstolos 6,1-8,3, considerando-a nos moldes de uma antiga tradição de martírio. Os Helenistas entram em conflito com os Hebreus, Estevão entra em atrito com os judeus da diáspora que se reúnem nas sinagogas, e é levado perante o Sinédrio e executado. O motivo de sua execução é a crítica à Lei e ao Templo. Depois de ter uma experiência de êxtase visionário ele é violentamente assassinado. Lucas, todavia, descreve Estevão como herói vitorioso. A realidade de conflitos, oposição, perseguição e martírio não se constitui em derrota, mas em fortalecimento da fé. A morte de Estevão é interpretada dentro desta tradição. A compreensão do caso de Estevão e dos Helenistas é fundamental para entender a continuação do movimento dos seguidores de Jesus e o início do desenvolvimento da Cristologia após o evento pascal.(AU)
Resumo:
Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)
Resumo:
O termo luz se inscreve no encontro das tradições veterotestamentária e grego-romana como uma alternativa a certas necessidades da comunidade joanina: as culturas diferentes dos povos que receberam o evangelho; a diversidade dos problemas que pediam respostas diferentes; a diferença de classes dentro da comunidade; as tomadas de posição discordantes diante da política do império e o conflito entre judeus e cristãos. E é neste ínterim de conflito, tanto interno como externo, um momento doloroso para os dissidentes, porque os prejuízos não eram apenas religiosos, mas provocavam mudanças em todos os âmbitos da vida, que a comunidade joanina procurará alternativa. Por isso, a Narrativa da Cura do Cego de Nascença (Jo 9,1-41) é um espelho para a comunidade. Ela buscará em Jesus a luz de que precisa para continuar. O cego representa a comunidade antes de conhecer a Luz do Mundo. A solidariedade, a fraternidade e o amor mútuos são forças que ajudaram na resistência.(AU)
Resumo:
Esta pesquisa tem como objetivo observar o casamento inter-religioso. O encontro de duas culturas religiosas pode e, provavelmente, constituirá fonte de conflito. Os conflitos emergentes podem ocorrer, não por uma visão diferente de mundo, mas essencialmente porque o outro, por ser diferente, ameaça a identidade do indivíduo. Frente à ameaça, é necessário fortalecer a própria identidade. A partir de entrevistas com seis casais em casamentos inter-religiosos, mais especificamente, entre cristãos e judeus, e com filhos com idade entre zero e cinco anos e entre quatorze e vinte e quatro anos de idade, residentes em São Paulo, Capital, pretendi analisar como os casais lidam com os desafios que surgem quando um cônjuge pertence a uma tradição religiosa diferente da do outro. Dentre os desafios, está o de lidar com a educação religiosa ou a formação espiritual de seus filhos. Utilizando-se como referencial a Terapia Sistêmica Familiar, principalmente o trabalho de Paul Watzlawick sobre a comunicação e o de Murray Bowen sobre o funcionamento humano dentro dos sistemas familiares, além de outros referenciais auxiliares para trabalhar a questão intercultural no casamento, pretendi discutir as implicações para a práxis religiosa e oferecer contribuições à clínica psicológica e às ciências da religião. A psicologia necessita repensar sua prática, deixando o preconceito em relação à religião de lado e incluindo essa em seus estudos, de modo a aproximar o discurso e a prática do terapeuta, uma vez que pode tomar consciência de seus próprios valores religiosos quando buscar compreender a religião e a espiritualidade de sua clientela. Por sua vez, as instituições religiosas necessitam refletir sobre sua práxis, de modo a alcançar as famílias que se encontram na periferia das religiões. Famílias que solicitam uma orientação, uma formação religiosa, mas que, sendo inter-religiosas, necessitam ser reconhecidas e respeitadas como tal. Portanto, as igrejas precisam abrir-se, deixar de olhar para dentro de si mesmas e servir ao mundo, mesmo que parte desse mundo nunca venha a se tornar formalmente membro da comunidade.(AU)
Resumo:
A partir da análise exegética de Mateus 6.19-21, este trabalho aborda as diferenças sócio-econômicas que existiram entre o grupo que deu origem ao evangelho de Mateus e aquele que gerou a versão primitiva deste pequeno texto no evangelho Q. Nesta investigação procuramos por peculiaridades mateanas, que servem especialmente para a reconstrução de um grupo judaico-cristão que existiu numa zona urbana da Galiléia nas últimas décadas do século I. A escolha de Mateus 6.19-21, que faz parte de um agrupamento de textos diversos que juntos formam uma espécie de estatuto econômico do grupo em Mt 6.19-34, nos conduzirá à conclusão de que diante de sanções sócio-econômicas duramente impostas pelos judeus não cristãos que consideravam o grupo mateano herético , a tradição que privilegia a pobreza, típica dos profetas itinerantes do movimento de Jesus, é relida pelo evangelho de Mateus para incentivar a caridade ilimitada também entre os membros do grupo mateano.
Resumo:
O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.
Resumo:
Werner Sombart (1863-1941) was a famous and controversial social scientist in Germany during the early 20th century. Highly influential, his work and reputation have been indelibly tainted by his embrace of National Socialism in the last decade of his life. Although Sombart left an enormous opus spanning disciplinary boundaries, the scholarly assessment of and intellectual reaction to his work inside and outside of Germany is divided, and ambivalent. Best known for his analyses of capitalism - his essay "Why is There No Socialism in the United States?" remains a classic - Sombart consistently responded to the social and political developments that have shaped the 20th century. This collection provides a representative sampling of those portions of Sombart's work that have stood the test of time. The volume opens with a substantial introduction by the editors reviewing Sombart's life and career, the evolution of his major intellectual concerns, his relation to Marx and Weber, and his political affiliation with the Nazis. Their selection of texts emphasizes areas of his economic and cultural thought that remain relevant to intellectual trends in the social sciences, particularly those trends that seek a more broadly based, cross-disciplinary approach to the relationship of culture and economics. Sombart's writings on capitalism are represented by essays on the nature and origin of the market system and the diversity of its actors and motives among the bourgeoisie and the proletariat. Also included is an excerpt from Sombart's controversial volume "The Jews and Modern Capitalism" exploring the widely perceived relation between economic life and Judaism as a religion. In essays on the economics of cultural processes, Sombart's comprehensive and expansive idea of cultural science yields remarkable and prophetic insights into the nature of urbanism, luxury consumption, fashion and the cultural secularization of love. The volume's final section consists of Sombart's reflections on the social influences of technology, the economic life of the future, and on socialism, including the influential essay "Why is There No Socialism in the United States?". Encapsulating the most valuable aspects of his work, this study provides clear demonstration of Sombart's sense for fine cultural distinctions and broad cultural developments and the predictive power of his analyses. It should be of interest to sociologists, economists, political scientists and specialists in cultural studies.
Resumo:
Western Yiddish, the spoken language of the traditional Jewish society in the German- and Dutch-speaking countries, was abandoned by its speakers at the end of the 18th in favour of the emerging standard varieties: Dutch and German, respectively. Remnants of Western Yiddish varieties, however, remained a medium of discourse in remote provinces and could be found well into the 19th and sometimes the 20th century in some South-western areas of Germany and Switzerland, the Alsace, some areas of the Netherlands and in parts of the German province of Westphalia. It appears that rural Jewish communities sometimes preserved in-group vernaculars, which were based on Western Yiddish. Sources discovered in 2004 in the town of Aurich prove that Jews living in East Frisia, a Low-German speaking peninsula in the North-west of Germany, used a variety based on Western Yiddish until the Second World War. It appears that until the Holocaust a number of small, close-knit Jewish communities East Frisia, which depended economically mainly on cattle-trading and butchery, kept certain specific cultural features, among them the vernacular which they spoke alongside Low German and Standard German. The sources consist of two amateur theatre plays, a memoir and two word lists written in 1902, 1928 and the 1980s, respectively. In the monograph these sources are documented and annotated as well as analyzed linguistically against the background of rural Jewish life in Northern Germany. The study focuses on traces of language contact with Low German, processes of language change and on the question of the function of the variety in day-to-day life in a rural Jewish community.
Resumo:
Werner Sombart (1863-1941) may well have been the most famous and controversial social scientist in Germany during the early twentieth century. Highly influential, his work and reputation have been indelibly tainted by his embrace of National Socialism in the last decade of his life. Although Sombart left an enormous opus spanning disciplinary boundaries, intellectual reaction to his work inside and outside of Germany is divided and ambivalent. Sombart consistently responded to the social and political developments that have shaped the twentieth century. Economic Life in the Modern Age provides a representative sampling of those portions of Sombart's work that have stood the test of time. The volume opens with a substantial introduction reviewing Sombart's life and career, the evolution of his major intellectual concerns, his relation to Marx and Weber, and his political affiliation with the Nazis. The editors' selection of texts emphasizes areas of Sombart's economic and cultural thought that remain relevant, particularly to those intellectual trends that seek a more broadly based, cross-disciplinary approach to culture and economics. Sombart's writings on capitalism are represented by essays on the nature and origin of the market system and the diversity of motives among the bourgeoisie and the proletariat. Also included is an excerpt from Sombart's controversial The Jews and Modern Capitalism, exploring the widely perceived relation between economic life and Judaism as a religion. In essays on the economics of cultural processes, Sombart's comprehensive and expansive idea of cultural science yields prophetic insights into the nature of urbanism, luxury consumption, fashion, and the cultural secularization of love. The volume's final section consists of Sombart's reflections on the social influences of technology, the economic life of the future, and on socialism, including the influential essay "Why is there no Socialism in the United States." Encapsulating the most valuable aspects of his work, Economic Life in the Modern Age provides clear demonstration of Sombart's sense for fine cultural distinctions and broad cultural developments and the predictive power of his analyses. It will be of interest to sociologists, economists, political scientists, and specialists in cultural studies.
Resumo:
Between 1978 and 1990 five newspapers close to Jean-Marie Le Pen's Front National had the choice of defining their stand on so-called révisionnisme which in its extreme form denied the existence of the Shoah, considering it to be the fabrication of a Jewish conspiracy. Within révisionnisme, a négationniste discourse affirmed that the gas chambers never existed, while a relativiste discourse denied that the Shoah was an act of genocide. However, most of the extreme-right newspapers did not adopt the cause of révisionnisme, even if they sometimes evinced an indulgence towards it. Only the weekly Rivarol and the militant François Brigneau who worked for Minute, Présent and National Hebdo and wrote the most on the subject openly espoused révisionnisme. The reasons for their stance included neo-fascist views, belief in a Jewish conspiracy. Their stance was in keeping with ideas commonly expressed in French neo-fascist circles that made for a révisionnisme of exculpation. On the other hand, the French Catholic intégriste milieu close to the Front National, which is represented by the newspapers Présent and Aspects de la France, was not generally révisionniste, notwithstanding the occasionnal expressions of relativisme by persons in the schismatic lefebvriste movement or close to Présent. This rejection of révisionnisme by Catholics on the extreme right was conditioned by various factors: the nature of Maurras's nationalisme intégral and anti-Semitism transmitted by I' Action française; the Catholic Church's modified position on the Jews; and the (offensive) atheism of the upholders of révisionnisme. This same révisionnisme extended beyond latter-day Nazi sympathisers. In its French version, it served to unite elements of the extreme right and the extreme left, as witness the role played by La Vieille Taupe, the extreme left group which was (and is) the leading publisher in France of tracts favouring révisionnisme.
Resumo:
To escape certain death during the Nazi regime, approximately eighty thousand terrorized and persecuted Eastern European Jews sought refuge in the forests surrounding their communities. Most often, their forest deaths were the result of Nazi-sponsored activities such as ghetto deportations and hunts for Jewish escapees. However, anti-Semitic partisans, partisan combat, hostile peasants, and environmental elements were also factors contributing to an estimated ninety percent fatality rate. This dissertation explored the role and meaning of forests to these Jewish fugitives. It investigated the bodily and social practices they developed to enhance their odds of survival in the forest landscape. I develop the concept of landscape agency as a response to my research question: What was it like to live and survive (or die) in the forest during the Holocaust? Moreover, it is an approach to theorizing about the humanity of space. Landscape agency builds upon a phenomenological approach to space and place that links landscape and action through bodily practices. This dissertation analyzed the fugitives' actions as functions of various forms of capital, namely economic, cultural and social. The sample included thirteen individuals who were themselves forest fugitives during the Holocaust. Face-face qualitative interviews were conducted from 2004 to 2006. Primary data from these interviews was used extensively to demonstrate the practices utilized in the fugitives' experiences with life and death in the forest. This study concluded that the odds of survival for forest fugitives were enhanced by use of landscape agency.