971 resultados para celulose e lignina residual


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Técnicas analíticas empregadas para a quantificação do teor de lignina em plantas forrageiras, atualmente em uso, são questionáveis quanto às suas acurácias. O método lignina detergente ácido (LDA), que é um dos métodos mais utilizado em Ciência Animal e Agronomia, apresenta algumas falhas, particularmente devido à parcial solubilização da lignina durante a preparação da fibra em detergente ácido (FDA). A lignina Klason (LK), outro método muito usado, apresenta o inconveniente de mensurar a proteína da parede celular como sendo lignina. Em ambos os procedimentos recomenda-se também mensurar cinzas nos resíduos de lignina. A quantificação da concentração de lignina pelo método espectrofotométrico lignina brometo de acetila (LBA) vem ganhando interesse de pesquisadores no Brasil e no exterior. Nesta metodologia, a lignina da planta contida na preparação parede celular (PC) é solubilizada numa solução a 25% de brometo de acetila em ácido acético e a absorbância mensurada é com luz UV a 280 nm. O valor da absorbância é inserido numa equação de regressão e a concentração de lignina é obtida. Para que esta técnica analítica seja mais aceita pelos pesquisadores, ela deve ser, obviamente, convincente e atrativa. O presente trabalho analisou alguns parâmetros relacionados à LBA em 7 gramíneas e 6 leguminosas, em dois estádios de maturidade. Dentre as diferentes temperaturas de pré-secagem, os resultados indicaram que os procedimentos de 55°C com ventilação e liofilização podem ser utilizados com a mesma eficácia. As temperaturas de 55°C sem ventilação e 80°C sem ventilação não são recomendadas, pois aumentaram os valores de FDA e LDA, possivelmente devido ao surgimento de artefatos de técnica como os compostos de Maillard. No método LBA os valores menores das amostras de leguminosas chamaram a atenção e colocaram em questão se a lignina destas plantas seria menos solúvel no reagente brometo de acetila. Dentre algumas alterações na metodologia da técnica LBA, a utilização do moinho de bolas (para diminuir o tamanho particular) nas amostras de PC não mostrou efeito; a hipótese era melhorar a solubilização da lignina usando partículas menores. O uso de um ultrasonicador, que aumenta a vibração das moléculas e assim, facilitaria a solubilização da lignina no reagente brometo de acetila, melhorou a solubilização da lignina em cerca de 10%, tanto nas gramíneas como nas leguminosas. Foi acoplado um ensaio biológico como referência, a degradabilidade in vitro da matéria seca (DIVMS); e como a lignina está intimamente associada à estrutura fibrosa da parede celular, também foi feito um ensaio de degradabilidade in vitro da fibra em detergente neutro (DIVFDN). Os resultados confirmaram o efeito da maturidade, reduzindo a degradabilidade nas plantas mais maduras, e que o teor de lignina de leguminosas é realmente inferior ao de gramíneas. Os resultados de degradabilidade apresentaram coeficientes de correlação mais elevados com o método LBA, quando foi empregada a técnica do ultrasom; o método LK mostrou os menores coeficientes. Também testou-se, com sucesso, a utilização da FDN, como preparação fibrosa, ao invés de PC. A razão é simples: enquanto que a FDN é amplamente conhecida, a preparação PC não o é. Inquestionável que esta manobra facilitará substancialmente a divulgação desse método, tornando-a mais aceitável pela comunidade científica

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O presente trabalho tem como objetivo o estudo da execução residual na tutela dos interesses individuais homogêneos e as questões procedimentais que envolvem o instituto no direito processual brasileiro. Foram abordados aspectos relativos aos fundamentos do instituto no direito brasileiro, os requisitos para sua aplicação e o procedimento para a restituição da indenização devida aos indivíduos nos casos em que esta se faz necessária.

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O presente estudo teve como objetivo produzir e avaliar o desempenho de painéis de partículas homogêneas de cimento-bagaço de cana-de-açúcar curados por carbonatação acelerada. Para atingir os resultados foram realizados ensaios de caracterizações morfológica e físico-química das partículas de bagaço de cana-de-açúcar, bem como ensaio de termometria para identificar a compatibilidade da matéria prima (bagaço) com o cimento. Os painéis de partículas cimento-bagaço produzidos foram submetidos a dois processos de cura distintos: 1- cura por 48 h em câmara climática, seguida por 24 h em ambiente com concentração de 15% ±0.6 de CO2, seguida por 24 dias em ambiente saturado ao ar; 2- cura em câmara climática por 48 h, seguida por 25 dias em ambiente saturado ao ar. Ao final dos 28 dias de cura e após ensaio de envelhecimento acelerado de imersão e secagem foram realizadas as caracterizações físico-mecânicas seguindo as recomendações das normativas DIN: 310; 322 e 323, bem como caracterização microestrutural e de condutividade térmica do painel de partículas cimento-bagaço. Os resultados obtidos indicaram que os painéis de partículas cimento-bagaço curados por carbonatação acelerada apresentaram melhor desempenho físico-mecânico quando comparados aos painéis não carbonatados, pois a carbonatação melhorou a interface entre as partículas e a matriz cimentícia, proporcionando maior adesividade entre as fases. E, além disso, reduziu o pH do meio alcalino em que as partículas de bagaço de cana-de-açúcar estão inseridas, minimizando o processo de degradação da lignina, celulose e hemicelulose.

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Este trabalho aborda o estudo do comportamento mecânico e térmico do nanocompósito híbrido de polipropileno com uma argila brasileira bentonítica do Estado da Paraíba (PB), conhecida como \"chocolate\" com concentração de 1, 2 e 5 % em massa com a adição de 1 e 2 % em massa de celulose proveniente de papel descartado. Foi utilizado nesse nanocompósito o agente compatibilizante polipropileno graftizado com anidrido maleico PP-g-AM com 3 % de concentração em massa, através da técnica de intercalação do fundido utilizando uma extrusora de dupla-rosca e, em seguida, os corpos de prova foram confeccionados em uma injetora. O comportamento mecânico foi avaliado pelos ensaios de tração, flexão e impacto. O comportamento térmico foi avaliado pelas técnicas de calorimetria exploratória diferencial (DSC) e termogravimetria (TGA). A morfologia dos nanocompósitos foi estudada pela técnica de microscopia eletrônica de varredura (MEV). A argila, a celulose e os nanocompósitos híbridos foram caracterizados por difração de raios X (DRX), fluorescência de raios X (FRX) e espectroscopia no infravermelho (FTIR). Nos ensaios mecânicos de tração houve um aumento de 11 % na tensão máxima em tração e 15 % no módulo de Young, para o nanocompósito com argila, PPA 5 %. No ensaio de impacto Izod, o nanocompósito com argila, PPA 2 % obteve um aumento de 63 % na resistência ao impacto. Para o nanocompósito híbrido PPAC 1 % houve aumento de 8 % na tensão máxima em tração e para o nanocompósito híbrido PPAC 2 % houve aumento de 14 % na resistência ao impacto.

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Devido à preocupação com o meio ambiente e o volume crescente de resíduos plástico em aterros sanitários, os polímeros biodegradáveis estão sendo estudados extensivamente. Um deles é o PLA. Apesar de possuir propriedades comparáveis a polímeros commodities e polímeros de engenharia, ainda é necessário melhorar certas características do PLA, como resistência ao impacto. Para isso, a nanocelulose (NC) pode ser usada sem alterações significativas na biodegradação polimérica. Este estudo teve como objetivo obter a nanocelulose, caracteriza-la e incorpora-la ao poli(ácido láctico) (PLA), assim como, estudar as propriedades térmicas, morfológicas e mecânicas do compósito obtido. A NC foi obtida por hidrólise ácida utilizando ácido fosfórico e posteriormente foi silanizada com três silanos distintos. As nanopartículas foram caracterizadas por Birrefringência, Microscopia Eletrônica de Transmissão (MET), Termogravimetria (TG), Potencial Zeta, Espectroscopia Vibracional de Absorção no Infravermelho com Transformada de Fourier (FTIR) e Difração de Raio X (DRX). Com as imagens obtidas pelo MET foi possível medir o tamanho das partículas de NC. E então obter a razão de aspecto de 82 e o limite de percolação de 1,1% em massa, confirmando a morfologia de nanofibra. De acordo as analises TG\'s, a presença de NC silanizada aumentou o início da degradação térmica. Os compósitos, contendo 3% em massa de NC, foram obtidos por fusão em câmara de mistura e moldados por injeção. Os compósitos foram caracterizados por FTIR, Cromatografia de Permeação em Gel (GPC), TG, Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC), Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV-FEG), Impacto e Tração. As análises dos compósitos mostraram que a NC atuou como agente de nucleação, facilitando a cristalização do PLA, além de a NC ter atuado como reforço na matriz polimérica melhorando as propriedades mecânicas.

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Purpose: To define a range of normality for the vectorial parameters Ocular Residual Astigmatism (ORA) and topography disparity (TD) and to evaluate their relationship with visual, refractive, anterior and posterior corneal curvature, pachymetric and corneal volume data in normal healthy eyes. Methods: This study comprised a total of 101 consecutive normal healthy eyes of 101 patients ranging in age from 15 to 64 years old. In all cases, a complete corneal analysis was performed using a Scheimpflug photography-based topography system (Pentacam system Oculus Optikgeräte GmbH). Anterior corneal topographic data were imported from the Pentacam system to the iASSORT software (ASSORT Pty. Ltd.), which allowed the calculation of the ocular residual astigmatism (ORA) and topography disparity (TD). Linear regression analysis was used for obtaining a linear expression relating ORA and posterior corneal astigmatism (PCA). Results: Mean magnitude of ORA was 0.79 D (SD: 0.43), with a normality range from 0 to 1.63 D. 90 eyes (89.1%) showed against-the-rule ORA. A weak although statistically significant correlation was found between the magnitudes of posterior corneal astigmatism and ORA (r = 0.34, p < 0.01). Regression analysis showed the presence of a linear relationship between these two variables, although with a very limited predictability (R2: 0.08). Mean magnitude of TD was 0.89 D (SD: 0.50), with a normality range from 0 to 1.87 D. Conclusion: The magnitude of the vector parameters ORA and TD is lower than 1.9 D in the healthy human eye.

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Purpose: To compare the manifest refractive cylinder (MRC) predictability of myopic astigmatism laser in situ keratomileusis (LASIK) between eyes with low and high ocular residual astigmatism (ORA). Setting: London Vision Clinic, London, United Kingdom. Design: Retrospective case study. Methods: The ORA was considered the vector difference between the MRC and the corneal astigmatism. The index of success (IoS), difference vector ÷ MRC, was analyzed for different groups as follows: stage 1, low ORA (ORA ÷ MRC <1), high ORA (ORA ÷ MRC ≥1); stage 2, low ORA group reduced to match the high ORA group for MRC; stage 3, grouped by ORA magnitude with low ORA (<0.50 diopters [D]), mid ORA (0.50 to 1.24 D), and high ORA (≥1.25 D); stage 4, high ORA group subdivided into low (<0.75 D) and high (≥0.75 D) corneal astigmatism. Results: For stage 1, the mean preoperative MRC and mean IoS were −1.32 D ± 0.65 (SD) (range −0.55 to −3.77 D) and 0.27, respectively, for low ORA and −0.79 ± 0.20 D (range −0.56 to −2.05 D) and 0.37, respectively, for high ORA. For stage 2, the mean IoS increased to 0.32 for low ORA. For stage 3, the mean IoS was 0.28, 0.29, and 0.31 for low ORA, mid ORA, and high ORA, respectively. For stage 4, the mean IoS was 0.20 for high ORA/low corneal astigmatism and 0.35 for high ORA/high corneal astigmatism. Conclusions: The MRC predictability was slightly worse in eyes with high ORA when grouped by the ORA ÷ MRC. Matching for the MRC and grouping by ORA magnitude resulted in similar predictability; however, eyes with high ORA and high corneal astigmatism were less predictable.

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Purpose. We aimed to characterize the distribution of the vector parameters ocular residual astigmatism (ORA) and topography disparity (TD) in a sample of clinical and subclinical keratoconus eyes, and to evaluate their diagnostic value to discriminate between these conditions and healthy corneas. Methods. This study comprised a total of 43 keratoconic eyes (27 patients, 17–73 years) (keratoconus group), 11 subclinical keratoconus eyes (eight patients, 11–54 years) (subclinical keratoconus group) and 101 healthy eyes (101 patients, 15–64 years) (control group). In all cases, a complete corneal analysis was performed using a Scheimpflug photography-based topography system. Anterior corneal topographic data was imported from it to the iASSORT software (ASSORT Pty. Ltd), which allowed the calculation of ORA and TD. Results. Mean magnitude of the ORA was 3.23 ± 2.38, 1.16 ± 0.50 and 0.79 ± 0.43 D in the keratoconus, subclinical keratoconus and control groups, respectively (p < 0.001). Mean magnitude of the TD was 9.04 ± 8.08, 2.69 ± 2.42 and 0.89 ± 0.50 D in the keratoconus, subclinical keratoconus and control groups, respectively (p < 0.001). Good diagnostic performance of ORA (cutoff point: 1.21 D, sensitivity 83.7 %, specificity 87.1 %) and TD (cutoff point: 1.64 D, sensitivity 93.3 %, specificity 92.1 %) was found for the detection of keratoconus. The diagnostic ability of these parameters for the detection of subclinical keratoconus was more limited (ORA: cutoff 1.17 D, sensitivity 60.0 %, specificity 84.2 %; TD: cutoff 1.29 D, sensitivity 80.0 %, specificity 80.2 %). Conclusion. The vector parameters ORA and TD are able to discriminate with good levels of precision between keratoconus and healthy corneas. For the detection of subclinical keratoconus, only TD seems to be valid.