1000 resultados para amido de mandioca


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Processou-se neste trabalho a farinha de mandioquinha-salsa (Arracacia xanthorrhiza Bancr.) em uma linha de extrusão (mono rosca) variando as condições operacionais: umidade da farinha (11-19%), temperatura de extrusão (86-154ºC) e taxa de rotação da rosca (136-272rpm). Os parâmetros de cor analisados foram luminosidade (L*) e os componentes de cromaticidade a* e b*. Os parâmetros de propriedade de pasta analisados foram viscosidade inicial, pico de viscosidade, quebra de viscosidade, tendência a retrogradação e viscosidade final. Os resultados obtidos mostraram que a umidade da matéria-prima interferiu nos componentes de cor das farinhas com efeito significativo sobre a luminosidade e croma a*, e a temperatura interferiu no croma b* . Quanto ao efeito dos parâmetros de processo sobre as propriedades de pasta, a umidade interferiu nas viscosidades inicial e final dos produtos, pico e quebra de viscosidade, enquanto a temperatura de extrusão e a rotação da rosca tiveram influência sobre a tendência a retrogradação e viscosidade final dos produtos.

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El Agreste Potiguar es el territorio de Rio Grande do Norte en que más se produce yuca. La formación de ese territorio asociase a la ganadería y al cultivo de algodón y de cultivos de autoconsumo, de entre los cuales, la yuca. En lo concerniente, específicamente al cultivo de la yuca, esa planta siempre ha sido sumamente importante para la subsistencia de los agrestinos , sobre todo, de los pobres. Hasta la década de 1980, la yuca era cultivada en pequeñas parcelas de tierra y era destinada a la fabricación de harina, que juntamente con el frijol, era la base de la alimentación de los trabajadores agrestinos. Además, era bastante útil para la producción de ración para el ganado. A partir de esa década, la actividad mandioquera (cultivo de la yuca con la transformación de ésta en harina y en otros derivados) desencadenada en el Agreste Potiguar empieza a pasar por un proceso de modernización, siendo implementadas transformaciones técnicas y en las relaciones de trabajo, bajo la lógica capitalista. Dentro de esa lógica, el cultivo de la yuca pasa a ser hecho con el uso de máquinas y de abonos químicos; la transformación en harina es actualmente realizada en manufacturas y en industrias de harina, que vienen siendo, cada vez más, marcadas por instrumentos técnicos movidos a electricidad, disminuyendo la necesidad de mano de obra; y la yuca no es más cultivada por los productores con el objetivo primordial de garantizar su subsistencia, pero sí con el de atender a la demanda por materia prima de las manufacturas y de las industrias de harina. De este modo, el objetivo del trabajo es comprender la dinámica de la actividad mandioquera en el Agreste Potiguar, considerando el uso pasado y actual del territorio, la modernización de esa actividad y su contribución al desarrollo del territorio en cuestión. Como procedimientos metodológicos, adoptamos la realización de investigaciones bibliográficas, empíricas (entrevistas y conversaciones) y el análisis de datos secundarios. Finalmente, sabiéndose que el proceso de modernización estudiado sigue la lógica capitalista, concluimos el trabajo afirmando que la modernización de la actividad mandioquera no viene contribuyendo al desarrollo territorial del Agreste Potiguar.

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A mandioca, apesar de ser nativa do Brasil, ainda é sub-utilizada principalmente quando a questão é o aproveitamento da sua parte aérea. Com o objetivo de estudar o potencial da mandioca para alimentação animal, o presente trabalho avaliou as características da parte aérea da planta quando submetida os processos de ensilagem e fenação. Os tratamentos consistiram de: parte aérea ensilada sem emurchecimento (PAS); parte aérea ensilada após 24 horas de emurchecimento (PAE) e parte aérea fenada (PAF). As análises químicas foram realizadas a fim de avaliar os parâmetros que determinam o valor nutritivo da silagem e do feno. O emurchecimento elevou o teor de matéria seca de 25% no material in natura para 27.7%, sem alterar o teor de carboidratos solúveis (33.3 e 35.5% de MS na PAS e PAE respectivamente), bem como o poder tampão (204 mmol kg-1 MS na PAS e 195 mmol kg-1 MS na PAE). Nem o pH (3.57 na silagem in natura e 3.60 na PAE) nem os teores de NIDA (11.32% do nitrogênio total na MS na PAS e 9.99% do nitrogênio total na MS na PAE) diferiram entre as silagens, mas o NIDA foi maior na forragem fenada (15.39%). Contudo, o emurchecimento provocou aumento no nitrogênio amoniacal (de 6.5% do nitrogênio total na MS da PAS para 13.0 do nitrogênio total na MS da PAE). Os teores de ácidos graxos voláteis não sofreram alterações com o emurchecimento. O processo de ensilagem reduziu os teores de ácido cianídrico livre (HCN), sem, contudo, alterar a cianidrina.

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Foram utilizados quatro cavalos castrados sem raça definida, distribuídos em blocos casualizados. Objetivou-se estudar a viabilização dos indicadores internos, celulose (CELi) e lignina indigestíveis (LIGi), para predizer a digestibilidade em cavalos. Os tratamentos consistiram na determinação da digestibilidade por método direto com a coleta total de fezes (CT) e indireto pelo uso CELi e LIGi obtidos pelas técnicas in situ (IS) na cavidade ruminal de bovinos e in vivo (IV) nos equinos por meio do saco de náilon móvel (SNM). A produção fecal e taxa de recuperação (p > 0,05) médios encontrados foram de 2,80 kg na MS e 101%, respectivamente. As estimativas dos CD dos nutrientes (p > 0,05) foram adequadamente preditos pela CELi e LIGi, obtidos in situ e in vivo, no qual os valores médios observados foram de 52,63, 54,17, 64,90, 43,73 e 98,28% para MS, MO, PB, FDN e Amido, respectivamente. Concluiu-se que a CELi e LIGi podem ser obtidas in vivo por meio do SNM em equinos, para predizer os coeficientes de digestibilidade de nutrientes, consumindo dieta mista.

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Objetivou-se avaliar a influência do processamento grão de milho (inteiro, tratado com uréia ou moído na forma de quirera) sobre a digestibilidade de rações e no desempenho de bezerros desmamados precocemente e mantidos em regime de confinamento. A dieta foi formulada com silagem de sorgo como volumoso, em uma relação volumoso:concentrado de 40:60, na matéria seca. A digestibilidade in vivo da matéria seca (MS), matéria orgânica, proteína bruta, extrato etéreo, fibra em detergente neutro, fibra em detergente ácido, celulose, energia bruta e amido, o pH das fezes e o consumo de MS foram efetuados em um ensaio com seis bezerros, castrados, com sete meses de idade. A influência das dietas no desempenho dos animais foi avaliada em ensaio com 15 bezerros não-castrados e idades semelhantes aos do ensaio de digestibilidade, com peso vivo inicial médio de 159 kg. O processamento do grão de milho não influenciou as variáveis analisadas, exceto o pH das fezes, que apresentou valor mais baixo nos animais que receberam dieta contendo grão de milho moído.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A incorporação de material orgânico associada à solarização do solo é uma técnica promissora no controle de patógenos de plantas. O trabalho consistiu na prospecção de materiais vegetais promissores na produção de voláteis fungitóxicos capazes de inviabilizar as estruturas de resistência de fitopatógenos do solo. em condição de campo foram incorporados 3 Kg/m² de folhas e ramos de brócolos, eucalipto, mamona e mandioca brava, associada ou não à solarização, visando o controle de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 2; Macrophomina phaseolina; Rhizoctonia solani AG-4 HGI e Sclerotium rolfsii. O controle foi avaliado por meio da sobrevivência das estruturas, em meios semi-seletivo específicos, aos 7, 14, 21 e 28 dias do início do experimento. Foram monitoradas as temperaturas do solo e do ar por um DataLogger Tipo CR23X (Campbell Scientific) e a porcentagem de CO2 e de O2 pelo equipamento analisador de gases (Testo 325-1). A associação da incorporação dos materiais vegetais com a solarização do solo inativou F. oxysporum f. sp. lycopersici raça 2, M. phaseolina e R. solani. O fungo S. rolfsii foi o único que não apresentou 100% de controle com solarização mais mamona durante o período estudado. A incorporação de mandioca seguido de solarização propiciou o controle de todos os fungos estudados com menos de sete dias da instalação do experimento, sendo tão eficiente quanto o brócolos na erradicação dos fitopatógenos veiculados pelo sol.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Foram estudadas as respostas plásticas em duas espécies nativas. em G. hymenifolia, não foram verificadas modificações morfológicas significativas, exceto quanto ao conteúdo de amido de reserva, que foram menores nos lotes capacidade de campo desnutrido (CCD) e alagamento desnutrido (ALD). em Genipa americana os indivíduos do lote (CCN - capacidade de campo nutrido) exibiram raízes adventícias com aerênquima distinto, mais freqüentes nas plantas do lote controle submetidas ao alagamento (ALN - alagado nutrido). Nessa última espécie, nos lotes ALN, verificou-se o surgimento de aerênquima lisógeno no caule, além da hipertrofia lenticelar. A diversidade de respostas às condições de alagamento, aliada à uma larga ocorrência de populações de Genipa americana em áreas sazonalmente inundadas, como por exemplo no Pantanal de Miranda-MS, sugere um complexo de interações entre caractes adaptativos morfológicos e fisiológicos, sendo o potencial gênico fundamental neste tipo de resposta.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A desidratação osmótica (DO) de fatias de carambola (Averrhoa carambola L.) em solução de sacarose foi estudada, com o objetivo de otimizar o processo. Num primeiro conjunto de experimentos, aplicou-se revestimento de coberturas comestíveis (pectina ou pectina+amido) sobre as fatias, seguido de do em solução aquosa de sacarose (50%, p/p, 27°C). Num segundo conjunto, foi realizada secagem parcial da cobertura, em estufa, antes da DO. Num terceiro conjunto de experimentos testou-se a adição de CaCl2 na solução osmótica. A aplicação dos revestimentos antes da do não melhorou a eficiência (máxima perda água/ganho soluto) devido à grande retenção de umidade e à fácil impregnação de sacarose nos mesmos, enquanto que o tecido vegetal sem revestimento restringiu mais o ganho de soluto e propiciou maior saída de água. A utilização de CaCl2 a 0,04M, na própria solução osmótica de sacarose, melhorou ligeiramente a eficiência do processo, em relação à solução sem o sal. A do em solução de sacarose, sem e com a adição de CaCl2, geraram resultados positivos na qualidade sensorial da carambola em fatias, desidratadas em secador (60 e 70°C), em comparação com a fruta não tratada, sendo que a melhor temperatura de secagem foi 60°C.