Das farinhadas à produção para o mercado: a dinâmica da atividade mandioqueira no agreste potiguar.
Contribuinte(s) |
Gomes, Rita de Cássia da Conceição CPF:05950467469 http://lattes.cnpq.br/5656990960651016 CPF:09811516472 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785750H3 Locatel, Celso Donizete CPF:10282156810 http://lattes.cnpq.br/2047387364725653 Rodrigues, Maria de Fátima F. CPF:19606133320 http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700145H0 |
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Data(s) |
13/03/2015
03/05/2010
13/03/2015
25/01/2010
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Resumo |
El Agreste Potiguar es el territorio de Rio Grande do Norte en que más se produce yuca. La formación de ese territorio asociase a la ganadería y al cultivo de algodón y de cultivos de autoconsumo, de entre los cuales, la yuca. En lo concerniente, específicamente al cultivo de la yuca, esa planta siempre ha sido sumamente importante para la subsistencia de los agrestinos , sobre todo, de los pobres. Hasta la década de 1980, la yuca era cultivada en pequeñas parcelas de tierra y era destinada a la fabricación de harina, que juntamente con el frijol, era la base de la alimentación de los trabajadores agrestinos. Además, era bastante útil para la producción de ración para el ganado. A partir de esa década, la actividad mandioquera (cultivo de la yuca con la transformación de ésta en harina y en otros derivados) desencadenada en el Agreste Potiguar empieza a pasar por un proceso de modernización, siendo implementadas transformaciones técnicas y en las relaciones de trabajo, bajo la lógica capitalista. Dentro de esa lógica, el cultivo de la yuca pasa a ser hecho con el uso de máquinas y de abonos químicos; la transformación en harina es actualmente realizada en manufacturas y en industrias de harina, que vienen siendo, cada vez más, marcadas por instrumentos técnicos movidos a electricidad, disminuyendo la necesidad de mano de obra; y la yuca no es más cultivada por los productores con el objetivo primordial de garantizar su subsistencia, pero sí con el de atender a la demanda por materia prima de las manufacturas y de las industrias de harina. De este modo, el objetivo del trabajo es comprender la dinámica de la actividad mandioquera en el Agreste Potiguar, considerando el uso pasado y actual del territorio, la modernización de esa actividad y su contribución al desarrollo del territorio en cuestión. Como procedimientos metodológicos, adoptamos la realización de investigaciones bibliográficas, empíricas (entrevistas y conversaciones) y el análisis de datos secundarios. Finalmente, sabiéndose que el proceso de modernización estudiado sigue la lógica capitalista, concluimos el trabajo afirmando que la modernización de la actividad mandioquera no viene contribuyendo al desarrollo territorial del Agreste Potiguar. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior O Agreste Potiguar é o território do Rio Grande do Norte em que mais se produz mandioca. A formação desse território atrela-se à criação de gado e ao cultivo de algodão e de culturas de subsistência, dentre as quais a mandioca. No que diz respeito especificamente ao cultivo da mandioca, essa planta sempre foi sumamente importante para a subsistência dos agrestinos, sobretudo dos pobres. Até a década de 1980, a mandioca era cultivada em pequenas faixas de terra e era destinada à fabricação de farinha, a qual, juntamente com o feijão, era a base da alimentação dos trabalhadores agrestinos. Além disso, era bastante útil para a produção de ração para o gado. A partir dessa década, a atividade mandioqueira (cultivo da mandioca com a transformação dessa em farinha e em outros derivados) desencadeada no Agreste Potiguar começa a passar por um processo de modernização, sendo implementadas transformações técnicas e nas relações de trabalho, sob a lógica capitalista. Dentro dessa lógica, o cultivo da mandioca passa a ser feito com o uso de máquinas e de adubos químicos; a transformação dela em farinha é atualmente realizada em casas e em indústrias de farinha, que vêm sendo, cada vez mais, marcadas por instrumentos técnicos movidos a eletricidade, diminuindo a necessidade de mão-de-obra; e a mandioca não é mais cultivada pelos produtores com o escopo primordial de garantir sua subsistência, mas sim com o de atender à demanda por matéria-prima das casas e das indústrias de farinha. Desse modo, afirma-se que o objetivo do trabalho é compreender a dinâmica da atividade mandioqueira no Agreste Potiguar, considerando o uso pretérito e atual do território, a modernização dessa atividade e sua contribuição para o desenvolvimento do território em questão. Para o alcance desse objetivo, adotamos como procedimentos metodológicos a realização de pesquisas bibliográficas, empíricas (entrevistas e conversas) e em dados secundários. Por fim, sabendo-se que o processo de modernização estudado segue a lógica capitalista, concluímos o trabalho afirmando que a modernização da atividade mandioqueira não vem contribuindo para o desenvolvimento territorial do Agreste Potiguar. |
Formato |
application/pdf |
Identificador |
SALVADOR, Diego Salomão Cândido de Oliveira. Das farinhadas à produção para o mercado: a dinâmica da atividade mandioqueira no agreste potiguar.. 2010. 205 f. Dissertação (Mestrado em Dinâmica e Reestruturação do Território) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2010. http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/handle/123456789/18887 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte BR UFRN Programa de Pós-Graduação em Geografia Dinâmica e Reestruturação do Território |
Direitos |
Acesso Aberto |
Palavras-Chave | #Agreste potiguar #Atividade mandioqueira #Modernização #Desenvolvimento territorial. #Agreste Potiguar #Actividad mandioquera #Modernización #Desarrollo territorial. #CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA |
Tipo |
Dissertação |