1000 resultados para València (Regne)-Història-1519-1523 (Germanies)
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O item não apresenta o texto completo, para aquisição do livro na íntegra você poderá acessar a Editora da UFSCar por meio do link: www.editora.ufscar.br
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No bate-papo entre a professora Marisa Bittar e o professor Amarilio Ferreira Jr. procurou-se apresentar alguns pontos importantes das disciplinas História da Educação I e II. A partir de uma discussão aprofundada sobre a constituição da escola no ocidente os professores apresentam os principais tópicos das suas disciplinas. De acordo com a professora Marisa Bittar o eixo central da disciplina História da Educação I é a construção da escola para todas as crianças e jovens ao longo da Antiguidade até o século XX. Já a disciplina do professor Amarilio trata da história da educação brasileira e, segundo ele apesar da curta existência da educação no Brasil quando comparada com a história da educação no ocidente cristão ela, a educação brasileira, está diretamente ligada a essa educação européia ocidental cristã. Para ele, o eixo condutor da disciplina História da Educação II é refletir sobre a maneira que a escola de estado pública para todos se constituiu no Brasil.
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Módulo 5
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O material trata-se de uma videoaula introdutória da disciplina de “História da Educação 2” do curso de Pedagogia à Distância da Universidade Federal de São Carlos
Resumo:
Parte 1 de um total de 3 aulas
Resumo:
Parte 2 de um total de 3 aulas
Resumo:
Parte 3 de um total de 3 aulas
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O material apresenta as formas de ocorrência das ligações dos orbitais e a Teoria da Ligação de Valência com a mistura de orbitais. O objetivo é aprimorar o aprendizado do aluno por meio da visualização das ligações dos orbitais.
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Ivo Sousa Nunes e Sílvia Lami Tavares Chicó
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O trabalho que se apresenta surge no âmbito do Mestrado em “Arte e Património, no Contemporâneo e Actual”. O assunto tratado é a história do cinema na Madeira, desde o seu aparecimento até ao final da década de vinte do século XX. A principal fonte usada foi a imprensa regional, uma vez que existem poucos estudos sobre o tema. Esta foi estudada entre Março de 1895 e Dezembro de 1930. Dada a extensão temporal estudada e alguns problemas técnicos (envio para microfilmagem, de algumas publicações, em Lisboa), a análise não foi tão exaustiva quanto o pretendido. Os jornais foram seleccionados de forma aleatória e de acordo com a sua disponibilidade no Arquivo Regional da Madeira. No primeiro capítulo faz-se um enquadramento histórico do assunto a estudar, onde se caracteriza a época e se analisa os primórdios do cinema de forma geral na Europa e em Portugal e, de modo mais específico, na Madeira. O segundo capítulo é relativo à exibição de filmes na Ilha, sendo esta análise efectuada para as décadas em estudo. O terceiro capítulo trata a produção cinematográfica na Madeira, onde são referidos os principais nomes de realizadores e/ou produtores locais e se apresenta uma listagem de filmes realizados e/ou produzidos por madeirenses ou filmados na Região.
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O estudo da terminologia e da tecnologia do açúcar de cana enquadra-se na abordagem do método alemão tradicional Wörter und Sachen (Palavras e Coisas) e também na abordagem da Teoria Comunicativa da Terminologia de Teresa Cabré, pretendendo, fundamentalmente, comparar, descrever e interpretar os termos da cultura açucareira do Mediterrâneo ao Atlântico, no âmbito da linguística românica. Na primeira parte deste trabalho, estudamos a terminologia e tecnologia históricas da produção açucareira agro-industrial e os vários tipos de açúcar, subprodutos e doçaria derivada desta indústria, através da documentação histórica da Sicília, Valência, Granada, Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde, S. Tomé e Brasil, procurando mostrar a continuidade e evolução da terminologia açucareira do Mediterrâneo para o Atlântico, tendo como foco central a Madeira, região do Mediterrâneo atlântico, que, juntamente com as Canárias, serve de ponte de transmissão da cultura açucareira do antigo para o novo mundo. Na segunda parte, referimos a evolução da tecnologia e terminologia históricas do açúcar de cana até à actualidade, centrando mais uma vez a nossa atenção na ilha da Madeira: a tecnologia mediterrânica da Sicília, Valência e Granada, a tecnologia desenvolvida na ilha da Madeira e transplantada para as ilhas atlânticas e Brasil e a situação actual das regiões açucareiras de língua portuguesa (ilha da Madeira, Cabo Verde e Brasil). A realização de inquéritos linguístico-etnográficos sobre a produção açucareira na ilha da Madeira e em Cabo Verde (ilhas de Santiago e Santo Antão) fornece-nos material oral para um estudo comparativo da terminologia e tecnologia actuais destas duas regiões açucareiras, permitindo observar também a vitalidade dos termos e técnicas históricas do açúcar madeirense nas duas regiões. A terceira parte deste trabalho é constituída por um glossário principal das terminologias histórica e actual da produção açucareira madeirense, registando na mesma entrada lexical as formas mediterrânicas da Sicília, de Valência e de Granada e as formas correspondentes que surgem nas ilhas atlânticas (Madeira, Açores, Canárias, Cabo Verde, S. Tomé) e Brasil, bem como os neologismos terminológicos desenvolvidos na ilha da Madeira ou madeirensismos. Apresentamos também um glossário de formas mediterrânicas, onde incluímos termos registados nas Canárias, que não encontramos na documentação madeirense; um glossário de termos relacionados com a indústria de doces e conservas de frutas e ainda um glossário de termos gerais, ou seja, termos não específicos da produção açucareira. Concluímos que a terminologia e a tecnologia da cultura açucareira viajam, juntamente com a planta da cana-de-açúcar e com os técnicos açucareiros, do Mediterrâneo para a ilha da Madeira e, a partir desta, para as ilhas atlânticas e para a América, sobretudo para o Brasil. Os termos e as técnicas açucareiras pouco se modificam, alterados apenas pelo uso da máquina a vapor, no século XIX, sendo os processos de produção açucareira basicamente os mesmos, embora mecanizados, e, a par de novos termos, muitos termos antigos adaptam-se às novas tecnologias. O estudo da terminologia da cultura açucareira evidencia a importância da ilha da Madeira, como epicentro entre o Mediterrâneo e o Atlântico, deste património linguístico-cultural madeirense e do próprio açúcar como produto de encontro entre línguas e culturas.
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Este projeto estuda as possibilidades de utilização das tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e desenvolve uma proposta de divulgação virtual do Museu de História Natural do Funchal [MHN-Funchal], a partir da criação de artefactos digitais. De emprego comum por parte de técnicos de museus, as ferramentas informáticas poderão ser criadas sem recurso a especialistas na matéria, o que se afigura, desde logo uma mais-valia. Para responder às perguntas - como e porquê usar ferramentas informáticas de utilizadores, na organização de visitas guiadas num museu? - Estudámos o que pensam os peritos sobre este assunto. Completamos essa investigação com um inquérito aos visitantes. Comparamos o Museu Virtual e o Museu físico argumentando com as vantagens da utilização destes dois conceitos complementares. No final implementaremos um protótipo como prova das nossas conclusões.
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MEDEIROS, A. L.; VANTI, Nadia. Vannevar Bush e as matrizes discursivas de As we may think: por uma possível história da Ciência da Informação. Informação & sociedade:Estudos. João Pessoa, v. 21, p. 31-39, 2011
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MUNEIRO, Lilian Carla; FREIRE, Libny (Orgs). Natal: copa, história e sabores: o olhar dos acadêmicos do curso de comunicação social da UFRN, disciplina de reportagem pesquisa e entrevista, primeiro semestre de 2011 [recurso eletrônico]. Natal, RN: EDUFRN, 2012.
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La présente étude a comme objectif comprendre la relation entre l implantation et le développement du Tourisme à Natal et les conflits urbains établits entre 2006 et 2010 et publiés par les médias imprimés, élaborant ses impacts dans le quotidien des résidents. Tandis qu une relecture partielle de la méthode régressive-progressive développée par le philosophe français Henri Lefebvre, cherche à recouper du présent, des contradictions qui promeuvent des réactions dans le quotidien de la ville; ainsi qu identifier des moments du passé qui puissent contribuer à sa compréhension. Aujourd hui, nous avons les médias, comme principale source pour observer la perception locale des problèmes causés par l espace conçu, à partir des actions de l État référentes à l activité. Par rapport au passé, ces situations sont recherchées dans des sources secondaires, mettant en évidence le dialogue avec le Relatório Conflitos Urbanos (Rapport Conflits Urbains) à Natal-1976-1986 (ANDRADE et al.,1986), qui présente les conflits existants à des moments qui ont précédé ou ont acompagné le début du développement de l activité au RN, spécialement à Natal. Alors que dans la contribution à la compréhension du rôle du Tourisme dans l apparition de conflits urbains de la ville sont aussi inclues nos coupures vécues, des actions de l État par rapport à la consolidation, ainsi comme pour les conflits qui se sont plus demarqués ou qui ont conduit à la réaction de la population de la ville pendant les périodes analysées. Au final, on cherche à démontrer les limites de la responsabilité de l activité touristique dans l urgence des principaux conflits urbains dans la ville. L analyse des données de la recherche, avec l identification des conflits urbains de Natal et sa relation avec le Tourisme; la présentation des conflits par rapport à la localisation, fréquence et son encadrement dans les catégories de l analyse adoptée; l identification des agents intéressés et la relation entre eux; ont amené à la confirmation de l hypothèse proposée. De cette façon, en prenant en compte les coupures temporelles et spatiales, la source de recherche et la méthodologie adoptées, nous arrivons à la conclusion que l activité touristique à Natal n est pas directement responsable de l apparition des conflits urbains de la ville