1000 resultados para Soja - Pragas - Controle
Resumo:
O presente artigo apresenta, inicialmente, um estudo de caso e a respectiva avaliação do processo de implantação de CCQs em uma filial brasileira de empresa multinacional. Na segunda parte do trabalho, relata-se a experiência francesa recente de incorporação dos círculos de qualidade ao processo de organização do trabalho, em doze grandes empresas, pesquisadas e avaliadas por Françoise Chevalier, em um período de cinco anos (1980-85).
Resumo:
O presente trabalho apresenta vários aspectos do controle social nas organizações e analisa as contribuições de Merton, Selznick, Goudner, Crozier, o grupo de Aston e Weber. Foi originariamente publicado por Motta em 1979, e é revisitado por Vasconcelos e Wood Jr., que atualizam a bibliografia e adicionam alguns comentários, acrescentando a perspectiva simbólica aos argumentos originais. Esta nova perspectiva foi esboçada pelo próprio autor original, no curso "Simbolismo Organizacional", realizado na EAESP/FGV (1º semestre, 1993).
Resumo:
Um estudo de diferentes estratégias de gestão do controle de qualidade sugere que a qualidade do produto depende da qualidade de vida dos trabalhadores.
Resumo:
Durante a década de ao, os Círculos de Controle de Qualidade (CCQs) espalharam-se como moda entre as empresas brasileiras. Muitas empresas no final da década passada abandonaram o CCQ; outras, ao contrário, mantiveram-nos fornecendo-lhes os meios para a sua sustentação. Este artigo analisa a evolução do CCQ nas empresas nas quais houve continuidade na utilização dessa prática. A partir de uma pesquisa em 37 empresas procurou-se identificar como os CCQs se difundiram, quais as mudanças ocorridas na sua estrutura e dinâmica de funcionamento, bem como as perspectivas dessas empresas em relação a essa prática.
Resumo:
O formalismo (a diferença entre o que a lei versa e a conduta concreta, sem que tal diferença implique punição para o infrator da lei) existe em diferentes graus nas mais diversas sociedades do mundo. Tal fato é considerado a principal causa do jeitinho. Entretanto, características socioculturais brasileiras por nós levantadas corroboram com o formalismo para a existência do jeitinho em nosso país. O jeitinho é o típico processo por meio do qual alguém atinge um dado objetivo a despeito de determinações contrárias (leis, ordens, regras etc.). Ele é usado para "driblar" determinações que, se fossem levadas em conta, impossibilitariam a realização da ação pretendida pela pessoa que o solicita, valorizando, assim, o pessoal em detrimento do universal. Ele pode ser considerado uma característica cultural brasileira. A cultura é vista como um mecanismo de controle social (Geertz, 1989). Assim, neste artigo, discutiremos como o jeitinho pode ser encarado como controle social pela competição econômica (sucesso) e pelo amor.
Resumo:
Este trabalho: (a) compara os princípios da reengenharia de processos (RP) com os do controle interno (CI), demonstrando que, em alguns pontos, eles são potencialmente conflitantes; (b) evidencia que os conflitos entre esses princípios podem ser explicados pelas diferenças entre as concepções que essas duas propostas de trabalho têm das pessoas, das organizações e da tecnologia e (c) explora algumas implicações de tais conflitos para os administradores, que decidirão sobre o radicalismo das revisões dos processos, e para as firmas de auditoria e consultoria, que vendem serviços de RP e de auditoria externa, em alguns casos, para um mesmo cliente. A argumentação adotada pressupõe que as diferenças entre os objetivos da RP e do CI influenciam decisivamente a retórica dos defensores de cada uma dessas abordagens, as hipóteses que eles assumem a respeito das pessoas, das organizações e da tecnologia e, por conseguinte, os princípios que norteiam suas escolhas no desenvolvimento de projetos de trabalho.