990 resultados para Skatteformen 1902


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Como parte do Projeto Maracá, foram efetuadas quatro coletas da Lepidopterofauna (Rhopalocera) da Ilha de Maracá, RR.Foram coletados 2724 exemplares de 453 espécies distribuídas nas seguintes família e subfamilias:PapilionidaePapilionidae - 8 espéciesPieridaePierinae - 4 espéciesColidinae - 8 espéciesDismorphinae - 1 espécieNymphalidaeIthomiidae - 9 espéciesDanainae - 2 espéciesSatyrinae - 37 espéciesBrassolinae - 12 espéciesMorphinae - 2 espéciesNymphalinae - 56 espéciesApaturinae - 2 espéciesCharaxinae - 18 espéciesLibytheidae - 1 espécieLycaenidaeRiodininae - 68 espéciesLycaeninae - 47 espéciesHesperiidaePyrrhopyginae - 4 espéciesPyrginae - 85 espéciesHesperiinae - 94espéciesPythonidae maraca sp. n., Vidius nostra roraimae ssp. n. são descritas. Papias ignarus (Bells, 1931) é revalidada e Papias sobrinus Schaus, 1902 um novo sinônimo de Papias phainis Godman, 1900.

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As cotas do rio Negro vem sendo medidas, diariamente, desde setembro de 1902. O presente trabalho baseou-se em dados colhidos entre os anos de 1903 a 1999. As cinco maiores enchentes aconteceram em: 1953 (29,69m), 1976 (29,61m), 1989 (29,42m), 1922 (29,35m) e 1909 (29,17m). As cinco maiores vazantes aconteceram em: 1963 (13,65m), 1906 (14,20m), 1997 (14,34m), 1916 (14,42m) e 1926 (14,54m). Os cinco menores valores de cotas máximas foram em: 1926 (21,77m), 1912 (24,84m), 1992 (25,42m), 1964 (25,91m) e 1980 (26,00m) e os cinco de cotas mínimas foram em: 1926 (21,77m), 1912 (24,84m), 1992 (25,42m), 1964 (25,91m) e 1980 (26,00m). As cinco maiores diferenças alcançadas em um mesmo ano entre as cotas máximas e mínimas aconteceram em: 1997 (14,62m), 1909 (14,13m), 1953 (12,62m), 1952 (12,44m) e 1916 (12,21 m) e as menores aconteceram em: 1912 (05,45m), 1968 (06,10m), 1985 (06,53m), 1974, (06,62m) e 1986 (06,74m).

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Há coisa de um século, um colóquio sobre a criminalidade conci­taria sem dúvida o interesse dos profissionais do direito, designada­mente dos magistrados, mas concitaria de igual modo o interesse da ciência médica, sobretudo o interesse da psiquiatria. Estaria certa­mente entre os desígnios de uma iniciativa desta natureza procurar harmonizar as propostas da psiquiatria com o regime penal. Admito que se pudesse falar também de ciências sociais, mas as ciências sociais estariam apenas no prolongamento da interrogação clínica. Digo "há coisa de um século", porque tenho em mente que foi em 1902 que começou a ser publicada no Porto a Revista de Antropologia Criminal, uma iniciativa de médicos, com destaque para Miguel Bom­barda, Bettencourt Raposo e José Gonçalves, que elegeram o crime e o indivíduo delinquente como tema de análise. Mais, ainda antes, por Lei de 17 de Agosto de 1899, lembro que foram criados dois postos médicos de antropologia criminal, um em Lisboa, outro no Porto, destinados à investigação científica da criminalidade em Portugal.

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v. 1 [series pt. 5]

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v. 2 [series pt. 5]

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v. 4 (1-4) 1902-04 - Ola-Gentianeae

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v. 8 (1-3) 1901-02 - Pontederi-Cyper

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Index v.26-30 (1902)

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v.29 (1902)