996 resultados para Schmidt, Hans.
Resumo:
La Versuchssiedlung (Colonia experimental de viviendas) de Schorlemerallee (Berlin-Dahlem) proyectada y construida entre los años 1924 y 1930 por los hermanos Wassili y Hans Luckhardt con Alfons Anker, es un proyecto personal basado en la investigación sobre distintas técnicas constructivas, sus posibilidades, condicionantes y limitaciones. La Colonia Experimental reúne en un espacio relativamente reducido todo un campo de investigación de sistemas constructivos que permitieron a sus autores (y nos permiten a nosotros) el análisis comparado. Por otra parte la evolución de las viviendas a través de los años, y los distintos acontecimientos y circunstancias históricas que han atravesado (incluyendo una guerra mundial, una dura posguerra y numerosas alteraciones y modificaciones), con resultados muy diversos hasta llegar a su estado actual, son una oportunidad única, una espléndida muestra espectográfica del estado, posibilidades y problemas a la hora de abordar la intervención en el patrimonio residencial moderno
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Proceedings of the 12th DOCOMOMO International Conference
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Hans Stimmann (Lübeck, 1941) será recordado en la historia del urbanismo como el creador de la estructura y buena parte de la imagen del llamado ?Nuevo Berlín?, es decir, del Berlín central reconstruido posterior a la caída del Muro, en lo que constituye la intervención urbana más importante en Europa desde la Segunda Postguerra Mundial. Además, Stimmann se ha convertido en un símbolo para todos aquéllos teóricos y arquitectos que buscan corregir el paradójico urbanismo anti-urbano que nos ha legado el siglo XX, pero que no disponían hasta hace poco de un paradigma consistente. Guiado por el análisis de la estructura de la ciudad europea desarrollado por Aldo Rossi en su celebrado libro-manifiesto de 1966, que fue también la primera denuncia seria del ?funcionalismo vulgar?, Stimmann parece haber llevado a la práctica aquella ?arquitectura de la ciudad? que la segunda mitad del siglo XX sólo había visto aparecer de manera tímida y ocasional.
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Poelzig affirmed that the technical ideal consisted of using the least amount of shapes and materials possible. He understood architecture as an art, as the expression of form; In contrast to the indifference of the most widely recognized values of modernism: technical innovation in construction along with the functionality of buildings. The Haus des Rundfunks is a powerful hermetic factory in the shape of a triangle and of uniform height. Mass, geometric rigidity and the absence of textures make up a building which relinquishes expressing the new media, with a perimeter ring consisting of offices and larger spaces that are more characteristic towards their inside. Geometry is used as a means to organize and limit the shapes of the buildings. The arrangement and division of different intercommunicating spaces are subjected to the crudeness of their geometric limits. Interior spaces ranging from the most static to the most dynamic are defined through the qualities of materials and geometries. This turns the spaces into geometric grids which decompose the wall, floor and ceiling planes into fragments, regardless of the constructive reality provided by a metallic frame structure. Its polyhedral lamps enclose artificial and emphasize the value of the grid. Poelzig limits himself to dealing with planes within a closed volume of uniform height, and maintains geometric rigidity compatible with a certain degree of figurativeness. This article tries to bring to life this exemplary building, marked by its passivity and hermetism.
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A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa