948 resultados para Relational experiences in childhood


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AIM: To explore breast health awareness and the early diagnosis and detection methods of breast cancer from the perspective of women and primary healthcare providers in the Jizan region of the Kingdom of Saudi Arabia.

BACKGROUND: Although there is a high incidence of advanced breast cancer in young women in the Kingdom of Saudi Arabia, there is no standardized information about breast self-examination, or is there a national screening programme involving clinical breast examination and mammography available.

DESIGN: Qualitative exploratory study.

METHODS: Data collection will consist of 36 face-to-face semi-structured interviews: 12 with general practitioners; 12 with nurses at primary healthcare centres and with 12 women who attend the health centres. This study will be carried out in eight states across the Jizan region (four rural and four urban) to reflect the cultural diversity of Jizan. The data will be analysed using thematic content analysis. Research Ethics Committee approval was obtained in June 2015.

DISCUSSION: While we understand the enablers and barriers to breast health awareness outside of Saudi culture, in the Kingdom of Saudi Arabia, particularly in rural populations such as Jizan, there is a lack of research. This study will add positively to the international knowledge base of this topic. The findings will give evidence and inform policy about women and healthcare providers' experiences in Jizan, in a society where such topics are taboo.

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BACKGROUND: Sleep-disordered breathing is a common and serious feature of many paediatric conditions and is particularly a problem in children with Down syndrome. Overnight pulse oximetry is recommended as an initial screening test, but it is unclear how overnight oximetry results should be interpreted and how many nights should be recorded.

METHODS: This retrospective observational study evaluated night-to-night variation using statistical measures of repeatability for 214 children referred to a paediatric respiratory clinic, who required overnight oximetry measurements. This included 30 children with Down syndrome. We measured length of adequate trace, basal SpO2, number of desaturations (>4% SpO2 drop for >10 s) per hour ('adjusted index') and time with SpO2<90%. We classified oximetry traces into normal or abnormal based on physiology.

RESULTS: 132 out of 214 (62%) children had three technically adequate nights' oximetry, including 13 out of 30 (43%) children with Down syndrome. Intraclass correlation coefficient for adjusted index was 0.54 (95% CI 0.20 to 0.81) among children with Down syndrome and 0.88 (95% CI 0.84 to 0.91) for children with other diagnoses. Negative predictor value of a negative first night predicting two subsequent negative nights was 0.2 in children with Down syndrome and 0.55 in children with other diagnoses.

CONCLUSIONS: There is substantial night-to-night variation in overnight oximetry readings among children in all clinical groups undergoing overnight oximetry. This is a more pronounced problem in children with Down syndrome. Increasing the number of attempted nights' recording from one to three provides useful additional clinical information.

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Esta tese tem como principal objectivo compreender o papel dos indicadores de sustentabilidade na governação local em Portugal, bem como perceber o seu potencial para transformar práticas institucionais correntes para o desenvolvimento sustentável. As duas últimas décadas têm testemunhado um crescente debate em torno dos indicadores de sustentabilidade e três abordagens específicas da literatura ganharam corpo: a ‘técnica’, a ‘participativa’ e a de ‘governação’. Esta tese pretende contribuir para a abordagem mais recente e menos explorada da ‘governação’, através do estudo da realidade local portuguesa. Considera crucial perceber como e em que circunstâncias e contextos o papel destes indicadores pode ser diminuído ou potenciado. Desta forma, pretende avaliar se e de que forma é que os indicadores de sustentabilidade têm contribuído para alterar e desafiar contextos de governação locais para o desenvolvimento sustentável no nosso país e se e de que forma estes indicadores têm sido usados. Foram seleccionados e analisados em detalhe sete casos-de-estudo na tentativa de compreender cada um e de construir uma grelha comparativa entre eles utilizando como suporte normativo um conjunto de critérios ‘ideais’ de boa governação. Assim, a tese identifica os principais obstáculos da construção destes indicadores em Portugal, bem como os seus principais contributos positivos e usos. Enquadra igualmente as suas conclusões no contexto de outras experiências locais Europeias e tenta formular algumas recomendações para reforçar o potencial contributo e a utilização destes indicadores. Através dos casos-de-estudo, foi possível verificar que a sua implementação não tem contribuído para fortalecer o diálogo entre os diferentes níveis de governo, para promover a participação de mais actores nas redes de governação, ou mesmo para melhorar mecanismos de participação e comunicação entre governos, cidadãos e actores locais. De qualquer forma, é importante acrescentar que as experiências mais bem sucedidas permitiram efectivamente mudar as capacidades dos governos locais na coordenação horizontal de políticas sectoriais, nomeadamente através de novas relações entre departamentos, novas rotinas de trabalho, novas culturas de recolha e tratamento de dados locais, novos estímulos de aprendizagem, entre muitas outras. O maior desafio coloca-se agora na transposição destes efeitos positivos para fora da esfera governamental. Esperamos que a tese possa contribuir para que decisores políticos, técnicos, académicos e comunidades locais encarem os indicadores de sustentabilidade como processos de aprendizagem que melhoram a capacidade das cidades enfrentarem os complexos desafios e as incertezas do desenvolvimento sustentável.

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O estudo Educação de Infância como tempo fundador: Repensar a Formação de Educadores para uma acção educativa integrada inscreve-se no processo de reflexão acerca das finalidades da educação básica e da qualidade da formação e da intervenção dos profissionais de educação de infância. Considerando as condições de instabilidade, crescente insegurança e grande imprevisibilidade que caracterizam as sociedades contemporâneas e, considerando também, os avanços científicos que vêm ocorrendo nas últimas décadas, fundamentando e alertando para a importância decisiva das aprendizagens realizadas na Infância nos processos de desenvolvimento subsequentes, releva-se neste estudo a necessidade de dar continuidade e aprofundar essa reflexão procurando responder, também pela investigação, aos desafios que as mudanças sociais suscitam. Nesta linha e tendo como referente o significado que, em termos de estruturação identitária pessoal e colectiva, é reconhecido à educação de infância, enquanto contexto primeiro de educação básica e complementar da acção educativa da família, o principal objectivo do estudo consiste em aprofundar o conhecimento acerca da natureza e qualidade dos saberes básicos a promover na educação pré-escolar e das competências reconfiguradoras do perfil de desempenho profissional dos educadores de infância para que, em articulação com as famílias das crianças, se tornem facilitadores do seu desenvolvimento, no quadro de uma ampla perspectiva de cidadania e de sucesso para todos. Os eixos investigativos que se cruzam no estudo pressupõem uma dimensão de pesquisa (teórica, documental e empírica) de natureza complexa, na qual, se procura tornar compreensíveis as interacções entre os participantes anteriormente referidos, no sentido de uma possível coerência conceptual e funcional, que regule e sustente a qualidade dos processos de desenvolvimento. Do ponto de vista metodológico, a investigação inscreve-se numa abordagem de natureza qualitativa, de matriz complexa e com características de estudo de caso, centrado nos processos de formação e de intervenção dos educadores de infância em exercício de funções, no distrito de Bragança. No sentido de construir uma visão integrada do objecto de estudo foi desenvolvida uma revisão temática de literatura e de análise documental e, na dimensão empírica do estudo, foram promovidos processos mistos de recolha de dados, com recurso à inquirição por questionário e por entrevista (semi-estruturada). A inquirição por questionário foi feita a 229 educadores de infância e a 1340 pais (ou seus representantes), das crianças que frequentavam a educação pré-escolar e a entrevista a 6 educadoras, que integravam os conselhos executivos dos Agrupamentos de Escolas e, cujas funções de gestão e administração, lhes permitiam ter uma perspectiva mais global das problemáticas em estudo. Os instrumentos de recolha e de análise da informação foram validados de modo a garantir-lhes fiabilidade e credibilidade. Os resultados do estudo podem ser lidos em dois níveis, considerando a sua abrangência e especificidade. Num primeiro plano, numa leitura mais global e transversal às questões em estudo e, num segundo plano, como enfoque mais específico em função de quatro dimensões temáticas decorrentes do quadro de fundamentação teórica e organizadoras do processo de reflexão e de pesquisa. Assim, globalmente, os resultados confirmam a importância que todos os inquiridos reconhecem, quer às aprendizagens ocorridas na Infância, como factor importante no desenvolvimento pessoal e social das crianças ao longo da vida, quer ao papel que, nele, os educadores e respectiva formação (inicial e contínua) devem desempenhar. Com algumas variações, as representações dos educadores de infância e dos pais inquiridos neste estudo, embora diferentes em algumas das questões específicas, apresentam-se maioritariamente coerentes e próximas das perspectivas teóricas mais actuais, que consideram a natureza processual das aprendizagens e a importância que a qualidade dos contextos e das transições, que neles ocorrem, assumem nos processos de desenvolvimento. Ou seja, inscrevem-se na linha das teorias socioconstrutivista e ecológica também subjacentes às orientações curriculares, ao nível nacional e aos quadros teóricos de referência, ao nível internacional. Identificam a aprendizagem da cidadania (ou do aprender a ser em sociedade) como o saber mais estruturante a ser desenvolvido no conjunto da acção educativa e perspectivam-na como processo de responsabilidade partilhada e cooperado. Tratando-se de uma amostra extensa e de um distrito geograficamente marcado pela interioridade, e sem esquecer que os dados se referem a representações expressas ao nível dos discursos, é importante reconhecer os sinais de actualidade das perspectivas e das sugestões apontadas para dar continuidade aos processos de desenvolvimento integrado de todos os participantes no processo educativo. Ainda numa leitura global, as principais diferenças, genericamente observadas entre educadores e pais, evidenciam, da parte destes, uma perspectiva de cidadania mais restrita e, da parte dos educadores, uma visão mais alargada do conceito. Com efeito, são os pais com mais elevada qualificação académica que partilham com os educadores esta perspectiva ampliada e transformadora de cidadania. Numa leitura mais enfocada e mais detalhada, e tal como referido anteriormente, os resultados podem ser lidos no cruzamento de quatro dimensões que interligam as questões de pesquisa: os saberes básicos, as estratégias de intervenção para o seu desenvolvimento; a formação e intervenção dos educadores de infância e a identificação de competências que possam vir a aprofundarem a sua formação. No que se refere aos saberes básicos, e não obstante a ocorrência de variações, quer quanto aos próprios saberes, quer quanto à terminologia usada, são considerados como fundamentais: 1. O aprender a ser na perspectiva do desenvolvimento da identidade; 2. O aprender a exercer a cidadania na linha da aprendizagem e da vivência democrática na relação com o mundo e com o outro; 3. O aprender a aprender como ferramenta indispensável à aprendizagem ao longo da vida; 4. O aprender a desenvolver o pensamento crítico, enquanto possibilidade de criteriosa escolha pessoal entre alternativas possíveis e 5. O aprender a comunicar como condição relacional inalienável nos processos de interacção com os contextos e com as pessoas. A segunda dimensão tem a ver com as estratégias consideradas facilitadoras do desenvolvimento destes saberes e são considerados três níveis da intervenção educativa: a acção dos educadores propriamente dita, a cooperação dos pais no processo de aprendizagem das crianças e a interacção da instituição pré-escolar com os pais/família. A acção dos educadores surge, tendencialmente perspectivada como facilitadora do desenvolvimento dos saberes básicos, embora em relação a algumas práticas essa perspectiva surgisse pouco evidente e distingue-se quanto ao desenvolvimento da acção e relação educativa, manifestando os educadores mais experientes uma opinião mais favorável. No que se refere à cooperação dos pais no processo de aprendizagem das crianças, os resultados indicam que a maioria dos pais manifesta uma opinião favorável a práticas configuradoras de um clima facilitador do desenvolvimento dos saberes básicos enunciados, mas variando os seus pontos de vista. São os pais de habilitações académicas mais elevadas, de idade intermédia e situados em contexto urbano os que apresentam opiniões mais favoráveis. Por fim, e no que diz respeito à interacção com as famílias, os resultados evidenciam uma opinião positiva com os meios de interacção utilizados, mas deixando perceber a necessidade de melhorar o processo de cooperação, manifestando os pais uma opinião menos positiva do que os educadores sobre esse processo. A terceira dimensão diz respeito às representações sobre a formação e intervenção profissional dos educadores, evidenciando os resultados que a maioria dos educadores atribuiu muita relevância aos contributos do curso de formação inicial para o desenvolvimento da maioria das competências necessárias para o seu desempenho profissional. Permitem ainda verificar que os educadores de formação mais recente manifestaram uma opinião mais favorável desses contributos, quanto ao desenvolvimento de conhecimentos em áreas, tais como a matemática, conhecimento do mundo e expressão musical, o que significa um avanço relativamente ao reconhecimento da necessidade de fazer investimento nessas áreas sugeridas em alguns estudos e projectos. Quanto ao desenvolvimento da actividade profissional, os resultados relevam que a maior preocupação dos educadores se centra em torno do seu desempenho profissional e das condições de exercício da actividade profissional. No que se refere ao início de carreira, esta última dimensão assume maior evidência, sendo ainda possível perceber que a entrada na vida profissional tem vindo a ocorrer, nos últimos anos, através da rede privada. A quarta dimensão tem a ver com as competências profissionais a desenvolver pelos futuros educadores, e não obstante algumas diferenças nas opiniões manifestadas pelos três grupos de participantes, surgem relevadas competências que a literatura e os perfis de desempenho profissional docente apontam como devendo ser promovidas e incluídas nos programas de formação de educadores de infância/professores. Estas podem ser vistas, quer numa dimensão geral relativa ao grupo docente, quer numa dimensão mais específica da intervenção em educação de infância, tal como é especificado ao longo do trabalho.

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Tem havido uma preocupação crescente com a qualidade do ar interior (QAI) nas escolas em muitos países. Muitos estudos epidemiológicos têm encontrado diferenças regionais entre ambientes interiores. Apesar da elevada incidência de asma e rinite na população infantil, praticamente nada se sabia sobre a QAI em escolas portuguesas. A percepção dos problemas de QAI é crucial para avaliar os riscos para a saúde e rendimento dos estudantes, e para sugerir meios de reduzir a exposição a poluentes indesejáveis. Neste estudo procurou-se obter as concentrações de poluentes de interesse em estabelecimentos de ensino do 1º ciclo de Lisboa e Aveiro, estimar o estado atual de casos de asma e rinite em escolas primárias da capital, avaliar a influência de diferentes materiais das salas de aula/construção e hábitos escolares na QAI, identificar potenciais fontes de poluentes nos interiores e exteriores das salas de aula e propor medidas mitigadoras. Catorze escolas de Lisboa foram visitadas para obter a caracterização física das construções em termos de estrutura, ventilação, materiais de acabamento, produtos de limpeza, densidade de ocupação e potenciais fontes interiores de poluição. Os estudantes foram questionados sobre os seus hábitos e sintomas respiratórios através de inquéritos do modelo ISAAC (International Study of Asthma and Allergies in Childhood). Durante a primavera, outono e inverno (2008-2010), nas salas de aula e pátios, foram monitorizados, por amostragem passiva, compostos orgânicos voláteis (COVs), carbonilos e dióxido de azoto (NO2). Foram também medidos parâmetros de conforto e níveis de microrganismos. Duas escolas localizadas, uma no centro da cidade e outra na região suburbana, em Aveiro foram estudadas em 2010. Parâmetros de conforto, microrganismos, COVs, NO2, material particulado (PM10) foram medidos no interior e no exterior de ambas escolas. Os iões solúveis, carbono orgânico e elementar (OC e EC), e compostos orgânicos presentes no material particulado foram subsequentemente analisados em laboratório. Uma medida mitigadora - fitoremediação - foi avaliada na escola do centro da cidade de Aveiro em 2011. Os resultados do estudo mostraram que a QAI é pior do que a do ar exterior. Em geral, os níveis de CO2 e dos bioaerosóis excederam os níveis máximos aceitáveis para o conforto dos ocupantes estipulado pelas regulamentações portuguesas. Quase todos os COVs e carbonilos identificados mostraram razões interior/exterior (I/E) maiores que uma unidade, o que demonstra a importante contribuição de fontes interiores em todas as escolas. As razões I/E das concentrações de NO2 nunca excederam a unidade. Os níveis interiores diários de PM10 foram sempre maiores que os exteriores, exceto nos fins de semana. Após a colocação de plantas numa das salas de aula, observou-se uma redução estatisticamente significativa nos níveis de CO2, COVs, carbonilos, PM10, OC, e dos iões nitrato, sulfato, amónia, cálcio e carbonato. A possível redução dos níveis de poluentes no interior após a colocação de plantas pode representar uma solução de baixo custo para reduzir a exposição a muitos compostos, melhorar o rendimento e aumentar o bem estar dos alunos e professores em sala de aula.

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This co-written chapter was included in an edited book featuring invited authors from different countries and different areas of museum research and practice. The chapter uses a theory of play by Johan Huizinga (1938) to frame case studies of play-based interactive experiences in museums in various countries. The aim was to use theory to ground museum practice, in order to evaluate existing practical implementations as well as to inform the design of new ones. The book was nominated as one of the 10 best museum education books of 2011 by Museum Education Monitor, and the chapter led to a subsequent technology residency the author undertook in the Spike Island gallery, Bristol in 2012, funded by the National Endowment for Science, Technology and the Arts, Arts and Humanities Research Council and Arts Council England. It also informed his subsequent postgraduate teaching, an example of which is a recent MA project, which deconstructs play from a computational perspective. Collaborations have continued with the co-author, which have resulted in a number of invited lectures. In this chapter the authors explore play as a structure for supporting visitor learning, drawing from international research in museums and interaction design. Four aspects of play first proposed by Huizinga are explored – the free-choice aspect of play, play as distinct from real life, play as an ordering structure, and the role of play in bridging communities. The chapter argues that play provides museums with ready-made structures and concepts, which can help planning for visitor learning. The research was equally divided between the co-authors, who developed the conceptual and theoretical aspects of the article by drawing on their own research alongside key examples of museum design and digital media.

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Just as readers feel immersed when the story line adheres to their experiences, users will more easily feel immersed in a virtual environment if the behavior of the characters in that environment adheres to their expectations, based on their lifelong observations in the real world. This paper introduces a framework that allows authors to establish natural, human-like behavior, physical interaction and emotional engagement of characters living in a virtual environment. Represented by realistic virtual characters, this framework allows people to feel immersed in an Internet based virtual world in which they can meet and share experiences in a natural way as they can meet and share experiences in real life. Rather than just being visualized in a 3D space, the virtual characters (autonomous agents as well as avatars representing users) in the immersive environment facilitate social interaction and multi-party collaboration, mixing virtual with real.

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Tese de doutoramento, Medicina (Neurocirurgia), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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Tese de doutoramento, Psicologia (Psicologia da Família e Intervenção Familiar), Universidade de Lisboa, Faculdade de Psicologia, 2014

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BACKGROUND: Affective instability (AI), childhood trauma, and mental illness are linked, but evidence in affective disorders is limited, despite both AI and childhood trauma being associated with poorer outcomes. Aims were to compare AI levels in bipolar disorder I (BPI) and II (BPII), and major depressive disorder recurrent (MDDR), and to examine the association of AI and childhood trauma within each diagnostic group. METHODS: AI, measured using the Affective Lability Scale (ALS), was compared between people with DSM-IV BPI (n=923), BPII (n=363) and MDDR (n=207) accounting for confounders and current mood. Regression modelling was used to examine the association between AI and childhood traumas in each diagnostic group. RESULTS: ALS scores in descending order were BPII, BPI, MDDR, and differences between groups were significant (p<0.05). Within the BPI group any childhood abuse (p=0.021), childhood physical abuse (p=0.003) and the death of a close friend in childhood (p=0.002) were significantly associated with higher ALS score but no association was found between childhood trauma and AI in BPII and MDDR. LIMITATIONS: The ALS is a self-report scale and is subject to retrospective recall bias. CONCLUSIONS: AI is an important dimension in bipolar disorder independent of current mood state. There is a strong link between childhood traumatic events and AI levels in BPI and this may be one way in which exposure and disorder are linked. Clinical interventions targeting AI in people who have suffered significant childhood trauma could potentially change the clinical course of bipolar disorder.

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This article draws on a model of reflection that involves creating meanings through repeated encounters with evocative objects. Responses to one such evocative object, a 20-second video clip of children playing in the fine sand area, illustrates the “turning toward” and then “turning away” from the object to engage with broader themes. Parten’s play types are used when analyzing children’s play in the fine sand area (the evocative object). The focus then turns away to themes of English as a second language, messy play, energies of childhood, and Foucault’s docile bodies. The intention was to integrate loosely formulated research aims relating to quality of the physical environment within the evolving life of the nursery setting to encourage a developing research orientation and reflective dis-position. This way of approaching practitioner research is well adapted to a longer-term engagement with enduring areas of interest, such as developing the potential of the physical environment.

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In the framework of the Bologna process, and with regard to pre-service teacher education, it is necessary to model student-centred learning experiences in order to promote the required competences for future professional practice and critical participation in society. Despite the potential of discussion in promoting several competences, this methodology does not always integrate the teaching practices. This case study sought to: a) understand the experiences and views of future teachers from a School of Education on the use of discussion in their past education; and b) investigate the impact of an educational experience centred on discussion. Data were collected through narratives, questionnaires, interviews and participant observation. The learning situations experienced through this study contributed to the development of citizens more aware of their role in society and allowed the promotion of skills indispensable for an Elementary Education teacher.

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Urban regeneration in Western countries can count on a long-lasting tradition of experiences in which civil society has played a fundamental role in counterbalancing the system of power, resulting in profound urban governance readjustments. This has been the result of the increasing centrality of horizontal alliances between citizens and associations involved in urban affairs since the late 1960s in the West. Similar theoretical frameworks have been applied in China. However, these have frequently resulted in conceptual shortcuts that depict civil society as immature or lacking and the state as authoritarian. This paper will explore whether these categories are still entirely valid to urban regeneration in China. While the regime has traditionally prevented horizontal linkages of associations in urban governance (supporting their vertical integration to ensure a certain degree of soft control), there are signs of change. In particular, three cases of urban regeneration in historic areas will be used to discuss the changing role played by civil society in China. The ultimate goal is to examine whether horizontal linkages across groups of heterogeneous citizens are arising at the micro-level of urban governance.