895 resultados para PTFE facial membranes


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O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

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O propósito desta pesquisa foi estudar algumas análises faciais utilizadas para diagnóstico ortodôntico e verificar a concordância entre norma lateral e frontal na avaliação da agradabilidade facial para os grupos leigos e profissionais, a concordância entre estes grupos na avaliação da agradabilidade facial nas normas lateral e frontal, bem como verificar a associação entre agradabilidade facial e Proporção Áurea, agradabilidade facial e Padrão Facial e entre Padrão Facial e Proporção Áurea. Utilizou-se 208 fotografias faciais padronizadas (104 laterais e 104 frontais) de 104 indivíduos escolhidos aleatoriamente, que primeiramente foram classificadas em agradável , aceitável e desagradável por dois grupos distintos: grupo Ortodontia e grupo Leigos . As fotografias laterais e frontais foram submetidas a medidas de Proporção Áurea Facial por meio de programa computadorizado e os indivíduos foram classificados quanto ao Padrão Facial pelo seu aspecto lateral. Após análise estatística, verificou-se que não houve concordância entre as variáveis da avaliação de agradabilidade estudadas, bem como não houve associação entre Proporção Áurea com agradabilidade facial ou com Padrão Facial. Entre agradabilidade facial e Padrão Facial, observou-se para a norma lateral associação fortemente positiva, porém para a frontal não houve associação para ambos os grupos de avaliadores.

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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O presente trabalho avaliou a precisão do registro do arco facial. Foram selecionados 17 indivíduos com padrão facial tipo II e com idade entre 15 e 46 anos, sendo três do sexo masculino e 14 do sexo feminino. O estudo comparou medidas obtidas a partir de cefalogramas com base em telerradiografias em norma lateral, e de modelos de gesso da arcada dentária superior montados num articulador semi-ajustável. Essas grandezas foram estabelecidas a partir de pontos cefalométricos consagrados, e por novos pontos que tiveram como referências botões ortodônticos colados nos dentes incisivos central superior esquerdo e primeiro molar superior esquerdo, e marcadores metálicos adaptados no alinhamento do arco facial posicionado na face dos pacientes.(AU)

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O presente trabalho avaliou a precisão do registro do arco facial. Foram selecionados 17 indivíduos com padrão facial tipo II e com idade entre 15 e 46 anos, sendo três do sexo masculino e 14 do sexo feminino. O estudo comparou medidas obtidas a partir de cefalogramas com base em telerradiografias em norma lateral, e de modelos de gesso da arcada dentária superior montados num articulador semi-ajustável. Essas grandezas foram estabelecidas a partir de pontos cefalométricos consagrados, e por novos pontos que tiveram como referências botões ortodônticos colados nos dentes incisivos central superior esquerdo e primeiro molar superior esquerdo, e marcadores metálicos adaptados no alinhamento do arco facial posicionado na face dos pacientes.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)

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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)

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O objetivo deste estudo foi avaliar, por meio de fotografias em norma frontal e lateral, a agradabilidade facial obtida com o tratamento de pacientes portadores de má oclusão de classe II. Foram selecionados dois grupos de pacientes que receberam abordagens diferentes de tratamento, um submetido à cirurgia ortognática e o outro à compensação dentária. As fotografias em norma lateral e frontal obtidas ao início e final do tratamento foram distribuídas aleatoriamente e dispostas em apresentação de multimídia para serem submetidas à avaliação subjetiva de indivíduos leigos e ortodontistas, em uma escala linear crescente. Os resultados foram avaliados comparativamente entre os grupos leigos e ortodontistas, entre os estágios inicial e final do tratamento e entre os grupos tratados com a abordagem cirúrgica e compensatória, com o intuito de estabelecer qual das duas abordagens oferece maior agradabilidade facial. Concluímos que houve proximidade entre as avaliações de leigos e ortodontistas quanto à agradabilidade facial, sendo os leigos mais críticos. Tanto leigos quanto ortodontistas deram escores significativamente maiores para as fotos pós-tratamento nos casos compensatórios e cirúrgicos; os casos cirúrgicos em norma lateral obtiveram os resultados melhores.

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Fatty acid binding proteins (FABPs) exhibit a β-barrel topology, comprising 10 antiparallel β-sheets capped by two short α-helical segments. Previous studies suggested that fatty acid transfer from several FABPs occurs during interaction between the protein and the acceptor membrane, and that the helical domain of the FABPs plays an important role in this process. In this study, we employed a helix-less variant of intestinal FABP (IFABP-HL) and examined the rate and mechanism of transfer of fluorescent anthroyloxy fatty acids (AOFA) from this protein to model membranes in comparison to the wild type (wIFABP). In marked contrast to wIFABP, IFABP-HL does not show significant modification of the AOFA transfer rate as a function of either the concentration or the composition of the acceptor membranes. These results suggest that the transfer of fatty acids from IFABP-HL occurs by an aqueous diffusion-mediated process, i.e., in the absence of the helical domain, effective collisional transfer of fatty acids to membranes does not occur. Binding of wIFABP and IFABP-HL to membranes was directly analyzed by using a cytochrome c competition assay, and it was shown that IFABP-HL was 80% less efficient in preventing cytochrome c from binding to membranes than the native IFABP. Collectively, these results indicate that the α-helical region of IFABP is involved in membrane interactions and thus plays a critical role in the collisional mechanism of fatty acid transfer from IFABP to phospholipid membranes.

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The accumulation of β-amyloid peptides (Aβ) into senile plaques is one of the hallmarks of Alzheimer disease. Aggregated Aβ is toxic to cells in culture and this has been considered to be the cause of neurodegeneration that occurs in the Alzheimer disease brain. The discovery of compounds that prevent Aβ toxicity may lead to a better understanding of the processes involved and ultimately to possible therapeutic drugs. Low nanomolar concentrations of Aβ1-42 and the toxic fragment Aβ25-35 have been demonstrated to render cells more sensitive to subsequent insults as manifested by an increased sensitivity to formazan crystals following MTT (3-[4,5-dimethylthiazol-2-yl]-2,5-diphenyltetrazolium bromide) reduction. Formation of the toxic β-sheet conformation by Aβ peptides is increased by negatively charged membranes. Here we demonstrate that phloretin and exifone, dipolar compounds that decrease the effective negative charge of membranes, prevent association of Aβ1-40 and Aβ25-35 to negatively charged lipid vesicles and Aβ induced cell toxicity. These results suggest that Aβ toxicity is mediated through a nonspecific physicochemical interaction with cell membranes.

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Heterotrimeric G proteins (peripheral proteins) conduct signals from membrane receptors (integral proteins) to regulatory proteins localized to various cellular compartments. They are in excess over any G protein-coupled receptor type on the cell membrane, which is necessary for signal amplification. These facts account for the large number of G protein molecules bound to membrane lipids. Thus, the protein-lipid interactions are crucial for their cellular localization, and consequently for signal transduction. In this work, the binding of G protein subunits to model membranes (liposomes), formed with defined membrane lipids, has been studied. It is shown that although G protein α-subunits were able to bind to lipid bilayers, the presence of nonlamellar-prone phospholipids (phosphatidylethanolamines) enhanced their binding to model membranes. This mechanism also appears to be used by other (structurally and functionally unrelated) peripheral proteins, such as protein kinase C and the insect protein apolipophorin III, indicating that it could constitute a general mode of protein-lipid interactions, relevant in the activity and translocation of some peripheral (amphitropic) proteins from soluble to particulate compartments. Other factors, such as the presence of cholesterol or the vesicle surface charge, also modulated the binding of the G protein subunits to lipid bilayers. Conversely, the binding of G protein-coupled receptor kinase 2 and the G protein β-subunit to liposomes was not increased by hexagonally prone lipids. Their distinct interactions with membrane lipids may, in part, explain the different cellular localizations of all of these proteins during the signaling process.

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The EPR spectra of spin-labeled lipid chains in fully hydrated bilayer membranes of dimyristoyl phosphatidylcholine containing 40 mol % of cholesterol have been studied in the liquid-ordered phase at a microwave radiation frequency of 94 GHz. At such high field strengths, the spectra should be optimally sensitive to lateral chain ordering that is expected in the formation of in-plane domains. The high-field EPR spectra from random dispersions of the cholesterol-containing membranes display very little axial averaging of the nitroxide g-tensor anisotropy for lipids spin labeled toward the carboxyl end of the sn-2 chain (down to the 8-C atom). For these positions of labeling, anisotropic 14N-hyperfine splittings are resolved in the gzz and gyy regions of the nonaxial EPR spectra. For positions of labeling further down the lipid chain, toward the terminal methyl group, the axial averaging of the spectral features systematically increases and is complete at the 14-C atom position. Concomitantly, the time-averaged 〈Azz〉 element of the 14N-hyperfine tensor decreases, indicating that the axial rotation at the terminal methyl end of the chains arises from correlated torsional motions about the bonds of the chain backbone, the dynamics of which also give rise to a differential line broadening of the 14N-hyperfine manifolds in the gzz region of the spectrum. These results provide an indication of the way in which lateral ordering of lipid chains in membranes is induced by cholesterol.

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It was previously assumed that the import of cytoplasmically synthesized precursor proteins into mitochondria occurs through a single structure spanning both outer and inner membranes at contact sites. Based on recent findings, however, the two membranes appear to contain independent translocation elements that reversibly cooperate during protein import. This feature makes it difficult to generate a means of isolating a fully integrated and functional translocation complex. To study these independent translocases in vitro and in vivo, we have constructed a chimeric protein consisting of an N-terminal authentic mitochondrial precursor (delta1-pyrroline-5-carboxylate dehydrogenase) linked, through glutathione S-transferase, to IgG binding domains derived from staphylococcal protein A. This construct becomes trapped en route to the matrix, spanning both outer and inner membranes in such a way that the entire signal-less delta1-pyrroline-5-carboxylate dehydrogenase moiety reaches the matrix, while only the folded protein A domain remains outside. During in vivo import of this precursor, outer and inner membranes of yeast mitochondria become progressively “zippered” together, forming long stretches of close contact. Using this novel intermediate, the outer and inner mitochondrial membrane channels, which normally interact only transiently, can be tightly joined (both in vitro and in vivo), forming a stable association. This suggests a method for isolating the functional translocation complex as a single entity.

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Most mitochondrial proteins are imported into mitochondria through transmembrane channels composed largely, and perhaps exclusively, of proteins. We have determined the effective internal diameter of the protein import channel in the mitochondrial outer membrane to be between 20 Å and 26 Å during translocation. The diameter of the import channel in the inner membrane is smaller than the diameter of the outer membrane import channel. These results were obtained by measuring the effect of rigid steric bulk introduced into precursor proteins on import.