964 resultados para Llengua llatina-Gramàtica


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Presentado en las II. Jornadas de Lingüística Vasco-Románica / Euskal-Erromantze Linguistika II. Jardunaldietan aurkeztua (Bilbo, 2007)

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Pablo Pedro Astarloaren jaiotzako 250. urteurrena dela eta, Durangon, 2002-VI-29an Euskaltzaindiaren bilera irekian irakurritako txostena

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Joseba A. Lakarra & José Ignacio Hualde, arg., Studies in Basque and Historical Linguistics in memoriam of R. L. Trask - R. L. Trasken oroitzapenetan ikerketak Euskalaritzaz eta Hizkuntzalaritza Historikoaz

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Título del volúmen: "Elementos de retórica y poética en la gramática y el comentario filológico: de Isidoro al tiempo de Nebrija" edición de Juan Casas Rigall.

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[ES] El interés de los estudiosos modernos por el léxico especializado en latín empezó ya en las primeras décadas del siglo xx. Sin embargo, el tratamiento sistemático de los términos científico-técnicos tanto desde el punto de vista teórico como práctico tardó más de medio siglo en alcanzar un cierto grado de desarrollo porque no disponían de instrumentos adecuados para progresar adecuadamente. La llegada de las modernas tecnologías electrónicas para el tratamiento masivo de la información, así como el desarrollo teórico de una ciencia cognitiva de la comunicación han proporcionado a los investigadores los medios para elaborar potentes instrumentos lexicográficos que son capaces de dar satisfacción en buena medida a las necesidades que tenía el gran desarrollo alcanzado por la investigación a lo largo de las últimas décadas en todos los campos de la ciencia. El decotgrel, en tanto que diccionario concordado, es un buen ejemplo de las posibilidades y retos que tiene ante sí la lexicografía y la terminología del siglo XXI.

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[EN] Pierre Urte wrote Grammaire cantabrique circa 1714, when he was exiled in England. In this article we want to prove that the main source for Urte’s work was the socalled “Lily’s grammar”, which was the oficial grammar to learn Latin language in England from the 16th to the 19th century. The indentification of that source allows us to support the claim that Urte’s grammar must be included in the tradition of language teaching, as was already pointed out by Oyharçabal (1989). In this article, we first offer a brief history of Lily’s grammar. Then, we provide some clues in order to identify the exact edition used by Urte. Finally, in the main section of the article, we confront the two grammatical works; our aim is to ensure Urte’s debt to Lily’s grammar, and to show in detail the principal parts which Urte took from his source (mainly grammatical clasifications and examples).

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João de Barros, historiador, renascentista português, nasceu por volta de 1496, provavelmente em Viseu, e morreu em 20 de outubro de 1570, na quinta de S. Lourenço, próximo da Ribeira de Litém. Entrou para o serviço do Rei D. Manuel desde menino, onde teve seus primeiros mestres e escreveu sua primeira obra, um romance de cavalaria, a Chronica do Imperador Clarimundo. Em 1525, foi nomeado tesoureiro e, em 1533, feitor da Casa da Índia, posto que lhe permitiu ter acesso a numerosas e autênticas fontes, tornando-se um dos historiadores mais importantes da expansão portuguesa. Quando o governo de D. João III estabeleceu para o Brasil o regime das capitanias hereditárias, a João de Barros e a dois associados (Aires da Cunha e Fernão de Álvares de Andrade) foi concedido o trato de terra que ia do Rio Grande ao Maranhão. Em 1531, morreu Lourenço de Cáceres, que deveria escrever a história da Índia, e foi esta, então, confiada a João de Barros, seu sobrinho. Em 1552, saía a primeira das Décadas da Ásia. Além dos trabalhos históricos , escreveu o tratado Rópica pneuma (Mercado espiritual); o Diálogo da viciosa vergonha; o Diálogo sobre preceitos morais; uma gramática da língua portuguesa e uma cartilha para aprender a ler. Dedicou-se às línguas e às letras clássicas, à Geografia, à História e à Cosmografia. A obra está assim dividida: da primeira à quarta década, por João de Barros, em oito volumes; um volume contendo a obra de João de Barros, por Manuel Severim de Faria , e o índice das quatro décadas; da quarta à décima segunda década, de Diogo do Couto, em quinze volumes, aí incluído o índice das Décadas de Couto. Contém, ainda, nas obras, retratos de João de Barros, do Infante D. Henrique e de Afonso de Albuquerque e cinco cartas geográficas. Segundo Brunet, as Décadas XI e XII parecem estar abreviadas. Classifica, também, esta como uma bela edição e que substitui com vantagens as anteriores. A primeira edição Da Asia de João de Barros e de Diogo de Couto foi publicada em Lisboa, em 1522, por Germão Galhardo.

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Julio Urkixo Euskal Filologi Mintegiaren Urtekariaren Gehigarriak, LI.

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El programa desarrollado en el presente Proyecto de Fin de Grado, genera una ciudad a partir de los sistemas denominados L-systems. Es capaz de, definiendo una gramática, crear una red de carreteras que se asemeje a la de las ciudades reales. Una vez creada la red, es posible incluir edifi cios en las parcelas generadas por las diferentes secciones de las carreteras. Para la visualización de la ciudad se utiliza un motor grá fico provisto de las funciones básicas de renderizado: la visualización de objetos 3D, la cámara, texturas, ... Con esas herramientas es posible la visualización de los diferentes estilos de ciudad que se pueden generar mediante el programa.