1000 resultados para Literatura infanto-juvenil História e crítica - Teses
Resumo:
Foi feita uma revisão critica da literatura sobre cardiopatia da Doença de Chagas, discutindo-se os principais aspectos clÃnicos desta cardiopatia á luz da experiência por nós adquirida nestes últimos anos. A evolução dos conhecimentos clÃnicos sobre esquisotripanose pode ser sintetisada em três fases: a) A primeira corresponde á descoberta da doença, feita por Chagas, e á descrição por ele e seus primeiros colaboradores das manifestações clÃnicas essenciais da nova entidade mórbida, na qual distinguiu a forma aguda e várias formas crônicas. b) Na segunda fase, a pesquisa orientou-se essencialmente pela busca dos casos de infecção aguda, havendo considerável duvida a respeito da realidade clinica das formas crônicas da infecção. Durante um longo perÃodo raros casos de cardiopatia crônica foram publicados. Ate o momento acual (1948) encontram-se na literatura estrangeira 134 casos de cardiopatia crônica chagásica, dos quais 9 autopsiados; ate fins de 1944, o numero de casos publicados no Brasil, fora de Lassance, era de 45, dos quais 3 autopsiados. c) A terceira fase ou fase atual, tende a caracterisar-se por um interesse particular nos casos de infecção crônica, orientando-se porém a pesquisa cli¬nica essencialmente pelas manifestações da cardiopatia. Contribuições recentes de ordem clÃnica e experimental trouxeram ampla confirmação as idéias de Chagas a respeito desta cardiopatia e colocaram-na em posição de entidade clinica de realidade indiscutÃvel. Sua importância social esta sendo determinada e os dados disponÃveis já lhe apontam relevante significação em certas regiões. Mais de 600 casos de cardiopatia crônica chagásica foram publicados no Brasil nestes últimos quatro anos.
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O "protagonismo juvenil" tem tido ampla repercussão na área educacional, principalmente a partir da implementação da reforma curricular do ensino médio, cujas diretrizes adotam esse conceito como um dos pilares das inovações sugeridas. No entanto, o tema é sujeito a diferentes interpretações. Com a preocupação de maior precisão conceitual, este artigo recorre às definições de diversos autores como contraponto para a análise do protagonismo tal como proposto pelo documento oficial da reforma.
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Ao resgatar aspectos da discussão de que a história possui uma memória, pretende-se indicar alguns desafios relacionados aos estudos baseados na teoria das representações sociais e em sua historicidade. As discussões aqui propostas fundamentam-se, sobretudo, na produção de Paul Ricoeur e nas historiografias francesa e brasileira, de modo a entender memória e história como "regimes de gestão do passado". Apontando-se algumas singularidades do atual "regime de historicidade", em que há uma fratura entre "espaço de experiência" e "horizonte de expectativa", destacam-se algumas consequências acerca dos usos públicos da memória e da história, por meio de breves menções ao golpe militar brasileiro e à criação da Comissão Nacional da Verdade, que servem de provocação para a abordagem das representações sociais.
Resumo:
No entengueu aquest article com un clam nostalgic als herois i hero'ines de tots els temps. No el vegeu tampoc com una manca de reconeixement al gran esforç realitzat per escriptors i escriptores, món educatiu i editorial per ampliar l'oferta de literatura infantil i juvenil i posar a l'abast deis adolescents un ventall de tÃtols i col-leccions que els motivin per a la lectura. Aquestes pagines ni tan sois pretenen entrar en la polemica sobre la funció literaria i pedagógica del corrent anomenat "realisme crÃtic", amb reflexió psicológica, on s'hi tracten temes que permeten als adolescents identificar-se, de manera explÃcita, amb els infortunis que succeeixen als joves protagonistes. Adhuc, en aquest escrit es vol deixar al marge la qüestió deis lÃmits entre literatura per a nens i joves i literatura per a adults.
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Temps d'Educació ha volgut dedicar un monogrà fic a la literatura infantil i juvenil. Aquesta excel·lent iniciativa arriba en un moment extraordinariament oportú. Precisem ara les lÃnies que justifiquen aquesta oportunitat. D'una banda, assistim a una estabilització del boom editorial deis anys 80. Efectivament, des de mitjan anys 70 la producció de Ilibres per a infants i joves ha experimentat, aquà i arreu, un creixement espectacular. A més de permetre'ns disposar d'una oferta numericament extraordinà ria i d'una possibilitat de tria molt interessant, ha representat la familiarització amb llibres, corrents literaris, autors i estils molt diversos. Això, especialment a casa nostra, suposa un bon pas cap a la normalització del sector i l'abandó d'un cert pionerisme. I també la consolidació d'una literatura que ja ningú no pot anomenar residual o minoritaria, aïllada deis habituals sistemes de producció o imposició en el mercat. Ha arribat el moment de reflexionar-hi, de destriar, de crear les eines crÃtiques sobre tot aquest fenomen.
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Sovint trobem articles de revistes o capÃtols de llibres especialitzats que argumenten a favor o en contra de l'existencia d'una literatura especÃfica per als nens i els joves. Els estudiosos que argumenten a favor, coherentment amb la hipótesi feta, presenten com a prova autors, generes, edats, de vegades fins i tot el sexe dels destinataris. També hi ha una defensa del contrari: Juan Ramón Jiménez, Walter Benjamin, Benedetto Croce o J. M. Carandell, per exemple, han intentat mostrar, de forma diversa, que la veritable literatura no pot tenir adjectius limitadors, que históricament adults i nens eren oients, més que lectors, deis mateixos contes, llegendes, poesies, i que és a partir del pensament de la i1-lustració quan es comenga a fer una literatura pedagógica especÃficament dirigida als infants amb finalitat moralitzadora. És una questió que constantment troba veus que opinen en un sentit o en un altre, arreu del mon i també a casa nostra. El resultat, en general, és consemblant en ambdues posicions donat que, malgrat les declaracions de principis d'intentar no classificar, és ben cert que hi ha una preocupació generalitzada per fer arribar als més petits i als joves les millors lectures o les més convenients, sobretot des d'un punt de vista formatiu i, tant en el segle passat com en el que vivim, aquest objectiu ha mogut a estudiosos, crÃtics, bibliotecaris, docents i editorials. Triar per oferir un text i no un altre comporta, si més no, inclusions i exclusions, és a dir, un cert tipus de classificació.
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La Reforma del sistema educatiu, innovadora en alguns aspectes, ha assignat algun espai a la Literatura Infantil i Juvenil (d'ara endavant, LIJ) en els dissenys curriculars. Pero ho ha fet d'una manera implÃcita, tacita, gairebé en complicitat amb el professor que vulgui recórrerhi en les seves activitats d'aula. Com que no es tracta d'un contingut, ni d'un objectiu d'aprenentatge en ella mateixa, la seva presencia esta diluida en les previsions curriculars. Pero hi éso. En aquestes pagines intentaré de presentar un conjunt de raons i referencies que avalin l'efectivitat de la utilització de la LIJ en l'ambit escolar, que supera la del seu ús com a mer recurs didactic.
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Dins el marc d’un projecte més ampli que vol abastar l’anà lisi de les traduccions d’obres literà ries escrites per dones, l'objectiu d’aquest article és establir l’estat de la qüestió de les traduccions al català de l’obra de Marguerite Yourcenar i oferir una primera aproximació a la recepció crÃtica que aquestes traduccions han tingut a la premsa catalana. Per això hem ordenat l’estudi en tres apartats: a) cronologia de les traduccions de Yourcenar al català ; b) referències bibliogrà fiques de les obres de Marguerite Yourcenar traduïdes al català i/o al castellà ; c) recepció de les traduccions catalanes de Yourcenar a la premsa de Catalunya.
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Os exercÃcios fÃsicos podem e devem ser recomendados para todas as gestantes saudáveis. Sua prática regular durante a gestação pode promover inúmeros benefÃcios fÃsicos e psicológicos, além de não haver evidências de desfechos adversos para o feto e/ou recém-nascido, quando realizados em intensidade leve a moderada. No entanto, poucas gestantes aderem a essa prática e muitas ainda têm receios e dúvidas quanto à segurança da sua realização. Este artigo teve como objetivo a informação e a disseminação entre profissionais de saúde, que assistem à s gestantes no Brasil, das atuais recomendações sobre exercÃcio fÃsico durante a gestação, baseadas nas melhores evidências cientÃficas disponÃveis. Diante da percepção de existirem poucos modelos sistematizados a respeito, e após a realização de vários estudos nesta área especÃfica, reunimos informações práticas de interesse para os profissionais e gestantes. Ademais, incluÃmos recomendações quanto à s indicações, contraindicações, modalidades (exercÃcios aeróbicos, treinamento de resistência muscular, alongamento e exercÃcios do assoalho pélvico), frequência, intensidade e duração dos exercÃcios para cada trimestre gestacional. Abordamos recomendações de exercÃcios fÃsicos tanto para as gestantes de baixo risco quanto para populações especiais de mulheres, como atletas, hipertensas, diabéticas e obesas. A conscientização dos benefÃcios auferidos por um estilo de vida mais saudável durante e após a gestação deve ser sempre lembrada e estimulada pela equipe atendente. Por estarem as gestantes muito próximas dos especialistas e altamente motivadas, oportunizam-se exames de rotina, retornos frequentes e supervisão para uma série de novas orientações que podem refletir em sua saúde e na de seu bebê a longo prazo.
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RESUMOEste artigo discute as tentativas de publicar uma edição histórico-crÃtica das obras de Karl Marx, o Marx-Engels Gesamtausgabe (MEGA): a primeira, que foi liderada por David Riazanov na décadas de 1920 e 1930, e o segundo, a MEGA2, projeto que começou na década de 1970 e ainda está em curso de publicação. O artigo apresenta essas duas edições e discute o seu impacto sobre a interpretação do pensamento econômico e filosófico de Marx.
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O artigo versa sobre a possibilidade de uma história crÃtica da verdade no pensamento de Michel Foucault, ressaltando seu distanciamento do vÃnculo tradicional entre sujeito e conhecimento da verdade em benefÃcio da articulação entre práticas históricas (práticas discursivas, práticas sociais e práticas de si) e produção de verdade. Destaca ainda em que aspectos sua investigação está inserida no projeto crÃtico inaugurado por Kant e em que medida, paradoxalmente, dele se afasta.
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A partir do ensaio (1922) de Walter Benjamin sobre as Afinidades Eletivas de Goethe, o artigo tenta mostrar como Benjamin, desde esse ensaio de juventude até seu último texto, as teses "Sobre o conceito de história" (1940), defende uma noção de filologia crÃtica, capaz de evidenciar no detalhe material a distância histórica que separa a obra, em sua concretude histórica, do momento histórico do intérprete ou historiador. Somente o reconhecimento desse distanciamento permite não cair nas armadilhas da Einfühlung (identificação afetiva, empatia) hermenêutica e possibilita elaborar um posicionamento histórico e crÃtico.
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UANL