945 resultados para Literatura caribenha (Inglês) História e crítica
Resumo:
O presente ensaio nasce com o objetivo de travar uma discusso entre o surgimento da literatura infantil em terras brasileiras e persistncia da censura no que tange o referido sistema literrio, posto que infelizmente, ainda hoje, para muitos, a literatura infantil e a juvenil deve ter a funo de ensinar de acordo com a moral de alguns grupos sociais. Ademais, nos interessa trazer a leitura de trs obras literrias que possuem como elo a queima a livros em diferentes contextos histricos e sociais, sendo elas:O mgico de verdade(2008) de Gustavo Bernardo,Beto, o analfabeto(2008), de Drummond Amorin eAssassinato na Biblioteca(2009) de Helena Gomes, argumentamos que as queimas de livros ficcionais dialogam veementemente com a dificuldade de acesso a obras literrias em escolas pblicas brasileiras e o descaso de governantes a fim de alimentarem polticas de Estados que assegurem que os alunos cadastrados em escolas pblicas brasileiras tenham acesso a obra de qualidade esttica. Para tanto, nos apoiaremos em trabalhos pioneiros acerca da história do livro, tais como Uma história da leitura (1997), Alberto Manguel e História da Leitura (2006), Steven R. Fischer, a fim de validarmos que queimar livros sempre foi uma prtica dos detentores do poder.
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A literatura infanto-juvenil surgiu com a criao da ideia de infncia. Hoje, ela se apresenta a partir de adaptaes de obras literrias em livros interativos fazendo-se valer de ferramentas e suportes tecnolgicos atuais. Neste artigo, propomos uma retomada história da literatura infanto-juvenil a partir de autores como Zilberman (1985;1987) e Aris (1985) e uma anlise de seu dilogo contemporneo com as novas mdias digitais a partir de autores como Bolter & Grusin (2000). Para tanto, discorreremos desde a criao da infncia at a criao do livro interativo, perpassando a questo da literatura como mdia e seu dialogo intermiditico com novas tecnologias.
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Contenido: La naissance du roman moderne / Pierre Brunel Tras las huellas de Mara Teresa Maiorana y Rubn Daro / Martha V. de Burbridge Ver en la oscuridad. Poticas de la ceguera segn Rimbaud y Borges / Magdalena Cmpora Giovanni Papini, un escritor olvidado / Daniel Capano Recreacin del laberinto kafkiano en El Proceso, de Orson Welles / Adriana Cid Amistades paralelas: Miguel Can-Martn Garca Mrou/Jorge Luis Borges-Adolfo Bioy Casares / Jorge Cruz Crítica literaria y literatura comparada. Entre selectores y comediantes / Biagio DAngelo Luca Miranda: un mito de origen protonacional en varias lenguas: castellano, latn, francs e ingls / Mara Rosa Lojo Don Juan diablico y periodizacin literaria / Jos Manuel Losada Reseas bibliogrficas
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Integran este nmero de la revista ponencias presentadas en Studia Hispanica Medievalia VIII: Actas de las IX Jornadas Internacionales de Literatura Espaola Medieval, 2008, y de Homenaje al Quinto Centenario de Amadis de Gaula
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Consultoria Legislativa - rea XIX - Cincia Poltica, Sociologia Poltica, História Relaes Internacionais.
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A literatura atribui a confiana e a desconfiana no Congresso Nacional ao resultado da avaliao do desempenho dos parlamentares. Pondera que, desde que associada ao crescimento da escolarizao, da renda e da adeso democracia, a desconfiana nas instituies democrticas pode refletir maior exigncia de cidados crticos, ou democratas insatisfeitos, advindos de melhoria social. Nesta perspectiva, a reprovao positiva, contanto que fenmeno especfico, e potencialmente propulsora do engajamento cvico dos cidados, fundamental para a democracia nas chaves representativa e participativa. Na busca de uma cidadania crítica brasileira, a pesquisa que origina o artigo analisou as segmentaes de escolaridade e de renda da avaliao de desempenho parlamentar do Datafolha entre 2005 e 2008, perodo em que os cidados tiveram grande oferta de informao (no caso, negativa)sobre o Congresso Nacional e que concentrou dois dos trs piores ndices de reprovao da história da pesquisa, associados a eventos do escndalo do mensalo. Acabou por evidenciar que, alm dos cidados crticos, nossas desigualdades parecem ter forjado outros dois tipos de cidadania, muitas vezes relevados pela literatura: a crente e a oculta, potencialmente prejudiciais ao regime, pela associao baixa escolaridade e baixa renda, pelo reforo excluso e pela prpria invisibilidade. Preteridos na academia, no podem s-lo pela "Casa de todos os brasileiros" em um Pas que vislumbra alcanar indicadores sociais prximos s democracias centrais na prxima dcada.
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Eguluz, Federico; Merino, Raquel; Olsen, Vickie; Pajares, Eterio; Santamara, Jos Miguel (eds.)
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Santamara, Jos Miguel; Pajares, Eterio; Olsen, Vickie; Merino, Raquel; Eguluz, Federico (eds.)
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Santamara, Jos Miguel; Pajares, Eterio; Olsen, Vickie; Merino, Raquel; Eguluz, Federico (eds.)
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Eterio Pajares, Raquel Merino y Jos Miguel Santamara (eds.)
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Eterio Pajares, Raquel Merino y Jos Miguel Santamara (eds.)
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Eterio Pajares, Raquel Merino y Jos Miguel Santamara (eds.)
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Raquel Merino lvarez, Jos Miguel Santamara, Eterio Pajares (eds.)
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Raquel Merino lvarez, Jos Miguel Santamara, Eterio Pajares (eds.)
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Domingos Jos Gonalves de Magalhes, Visconde de Araguaia, nasceu no Rio de Janeiro, em 13 de agosto de 1811, e morreu em Roma, em 1822, onde, ento, exercia funo diplomtica. Formou-se em Medicina, mas deu preferncia atividade literria e carreira diplomtica.Foi tambm eleito deputado Assembleia Geral Legislativa. Seu primeiro livro, Poesias, foi publicado em 1832. Fundou a Niteri : Revista Brasiliense, com o propsito de promover a reforma romntica de nossas letras. Foi a que publicou o Ensaio sobre a história da literatura no Brasil : discurso preliminar, verdadeiro manifesto de reforma romntica, e, ao mesmo tempo, lanou o livro de poesias Suspiros poticos e saudades, que toda a crítica da poca apontou como obra iniciadora do Romantismo no Brasil. Suas obras completas - literrias, histricas e filosficas -, em oito tomos, foram lanadas pela Garnier, de 1864 a 1876.
