1000 resultados para Leitor-vampiro


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Foi analisado o discurso proferido pelo Papa João Paulo II aos operários de São Paulo, no estádio do Morumbi, em três de julho de 1980, a fim de verificar como este se estrutura internamente, uma vez que permitiu, na época, leituras tão diferentes entre si. Verificou-se que o processo interpretativo ressalta a ambigüidade do texto religioso em questão, uma vez que cada leitor retira do texto do Papa o que lhe interessa ideologicamente.

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Este artigo tem o objetivo de apresentar uma obra-prima do teatro clássico francês: Andromaque (1667), de Jean Racine. Primeiramente, efetuamos sua leitura segundo os princípios da doutrina clássica, que se formou entre 1620 e 1660, na França. Nessa perspectiva, Andrômaca, rainha troiana vencida e cativa, é a personagem triunfante, uma forte personalidade feminina fora do alcance do leitor/espectador: quem é de fato Andrômaca, enquanto Pirro não está morto? Em seguida, destacamos uma das análises realizadas pela crítica literária do século XX, a qual utilizou instrumentos interpretativos vários. A leitura que fez Roland Barthes (1963) em Sur Racine subverte a interpretação anterior que se fazia à luz da doutrina clássica, apresentando-nos Pirro como o grande herói trágico, e a personagem mais emancipada do teatro raciniano.

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Este artigo é o que o seu título indica: notas de leitura. Na tentativa de vincular atividade docente e investigação, procuro aqui sintetizar temas surgidos a partir dos cursos de Filosofia das Ciências Humanas do Instituto de Letras, Ciências Sociais e Educação da Universidade Estadual Paulista (ILCSE — UNESP, Campus de Araraquara). Temas para discussão, eles procuram alinhar formulações que unem questões Clássicas a problemas contemporâneos: a crise da sociedade burguesa e as origens do totalitarismo, a reprodução da maneira burguesa de ver o mundo, a conquista do aparelho de estado, e a revolução social, o pensamento liberal e o totalitarismo. Constitui tentativa (não certamente acabada) de escrever para o leitor-aluno e, ao mesmo tempo, resgatar uma referência a problemas teóricos que necessitam tratamento mais profundo.

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Pós-graduação em Educação - FCT

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Pós-graduação em Geografia - FCT

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Pós-graduação em Linguística e Língua Portuguesa - FCLAR

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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Pós-graduação em Letras - FCLAS

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A proposta do presente livro é oferecer ao leitor uma descrição fonológica das qualidades vocálicas vigentes na primeira fase (período trovadoresco) do português arcaico a partir da análise das rimas e da grafia das Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sábio, Rei de Leão e Castela, elaboradas na segunda metade do século XIII.

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Destinado principalmente a professores, este livro, de Maria Heloísa Martins Dias, tem o objetivo, principalmente, de estimular o leitor a questionar e refletir sobre a literatura e as abordagens que esse tipo de leitura suscita. Busca, enfim, abrir novos horizontes aos que se dedicam à tarefa de ensinar a ler o texto literário. No primeiro momento, a obra traz reflexões sobre o estado da arte do ensino de literatura, discutindo postulações consagradas de autores como Roland Barthes, Todorov, Eduardo Lourenço, Derrida, Paul de Man e Nino Júdice. Conceitos como a divisão da literatura em períodos históricos e sua classificação em escolas literárias são exaustivamente dissecados e questionados. No segundo momento, Dias apresenta propostas de práticas metodológicas voltadas à abordagem da poesia portuguesa, enfocando autores como Camões, Gil Vicente, Bocage e Alexandre O'Neill. Sem oferecer modelos e receitas, essas práticas de leitura sugerem múltiplas possibilidades de lidar com a poesia, mas sempre com o foco na aventura da criação e nos caminhos da inventividade.

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A autora investiga o romance O selvagem da ópera, de Rubem Fonseca, publicado em 1994 e que se destaca por certa excepcionalidade dentro da obra do escritor, conhecido pelo uso da linguagem das ruas e pela ênfase nas situações de violência social - embora neste texto, publicado quatro anos após ter lançado Agosto, em que mesclava história e ficção para narrar os acontecimentos do mês em que Getúlio Vargas se suicidou, também volte a utilizar esses elementos. No livro, Fonseca debruça-se sobre a vida do compositor Carlos Gomes, famoso por sua ópera O Guarani, desde a sua partida de Campinas para o Rio de Janeiro de D. Pedro II, e depois para a Itália, onde encontraria a glória e o fracasso. O autor não se limita, porém, à simples narrativa histórica: investe também no hibridismo de gêneros, já que é contado para o leitor que o romance servirá de base para um filme de longa-metragem. Dessa forma, segundo a pesquisadora, Fonseca, empregando o recurso da metaficção, monta um jogo de simulacros e armadilhas, deixando o leitor indeciso se está diante de um material biográfico ou de um roteiro cinematográfico. Além da análise formal, o livro também discute as implicações trazidas pelo olhar inovador de Fonseca diante do cenário artístico e cultural da segunda metade do século 19

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É sobre o processo tradutório empreendido por José Feliciano de Castilho Barreto e Noronha (1810-1879) sobre os versos de Marcial, o grande epigramatista latino do século I d. C, que a autora foca, aqui, sua análise. O trabalho não só contribui para o debate sobre a constituição de uma História das Traduções, como oferece ao leitor interessado em poesia uma antologia, até então inédita, de versões oitocentistas em língua portuguesa para 49 epigramas latinos do poeta. Também apresenta a vida e obra de José Feliciano Castilho e pontua sua importância no contexto literário do século XIX. José Feliciano de Castilho ou Castilho José, como ficou conhecido, nasceu em Portugal e viveu no Rio de Janeiro a partir de 1847. Doutor e bacharel em Direito, Medicina e Filosofia, publicou no Brasil a Livraria clássica portuguesa e o periódico Íris, no qual figuravam textos de escritores como Joaquim Manuel de Macedo e Antônio Gonçalves Dias. Os debates que Castilho José manteve com José de Alencar, em defesa da Lei do Ventre Livre, o tornaram conhecido e, por conta desse episódio, ele aparece citado em obras clássicas sobre literatura brasileira. Neste livro, Joana Junqueira Borges busca resgatar, pelo menos parcialmente, sua obra literária, filológica e tradutória, que foi pouco explorada. Entre suas produções mais relevantes estão os comentários e anotações feitos por ele às traduções dos poemas de Ovídio, produzidas por seu irmão, o poeta Antônio Feliciano Castilho. Ali, José Feliciano Castilho atuou ele mesmo como tradutor de versos de outros poetas latinos, como Propércio, Tibulo, Lucano, Catulo e Marcial

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Os textos aqui reunidos se oferecem como possíveis leituras da problemática do Outro na literatura, pertencente a diversas esferas e recortado conforme a perspectiva crítica adotada em seu enfoque pelos autores. O propósito maior desta coletânea, portanto, é fornecer ao leitor reflexões e questionamentos sobre os aspectos implicados na relação eu x outro presentes nas manifestações literárias tomadas como objeto de análise. Desse modo, os gestos de escrita e leitura serão dimensões em relevo ao longo deste livro, complementando-se e coproduzindo-se no percurso crítico que vai do eu(s) ao outro(s)