Normativa Educación : de 21 de Octubre a 18 de Diciembre de 2002.

Listado de las ordenes y resoluciones relacionadas con la educación publicadas en el Documento Oficial de Castilla-La Mancha (DOCM), desde el 21-10-2002 hasta el 18-12-2002.

El uso de la tecnolog??a : determinaci??n del tiempo que los j??venes de entre 12 y 18 a??os dedican a los equipos tecnol??gicos

Resumen basado en el de la publicaci??n

La educaci??n ante los nuevos cambios sociales : 18.?? Congreso de Centros de Educaci??n Continua Joensuu Finlandia, Diciembre 1999

En el 18 ?? Congreso de Centros de Educaci??n Continua, celebrado en Joensuu (Finlandia) en diciembre de 199, se reunieron profesionales responsables de centros de formaci??n continua (tanto de profesores como de otras profesiones) . Los expertos de varios pa??ses intercambiaron puntos de vista y experiencias que intentan dar una respuesta a una sociedad de cambio, en la que la formaci??n continua, y en sentido m??s amplio, la formaci??n a lo largo de toda la vida, se convierten en un eje de actividad nuevo y fundamental.

Filosofia 3/18 essencial a l???Escola

Resumen basado en el de la publicaci??n

Filosofia 3/18, eina d'innovaci??

Resumen basado en el de la publicaci??n

Ressenyes individuals: Romeu i Figueras, Josep: Corpus d’antiga poesia popular, Barcelona, Editorial Barcino, 2000 («Els Nostres Clàssics��, B-18)

Ressenya del llibre de Josep Romeu i Figueras, 'Corpus d'antiga poesia popular', editat per Barcino, l'any 2000. Josep Romeu edita amb tota cura i comenta una per una 437 composicions poètiques 'de base popular', procedents de tots els Països Catalans, que van des de l’últim terç del segle XII fins al final del segle XVI

Lei nº 7.287, de 18 de dezembro de 1984 : dispõe sobre a regulamentação da profissão de museólogo

O Presidente da República Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte… Lei: art. 1º. - O desempenho das actividades de museólogo, em qualquer de suas modalidades, constitui objecto da profissão do Museólogo, regulamentada por esta.

A Participação da Marinha Grande no 18 de Janeiro de 1934

Portugal viveu um dos períodos mais sombrios da sua História no S��culo XX, com o regime autoritário liderado por António de Oliveira Salazar, que governou o país com «mão de ferro» durante mais de três décadas, concretamente entre 1933 e 1968, uma vez que se considera que há alteração de regime sempre que muda o referencial e a Constituição do Estado Novo é de 1933. Para além da aus��ncia de democracia e liberdade, o povo português conviveu com a fome e a ignorância durante décadas, foi perseguido e torturado nas pris��es continentais e ultramarinas, nomeadamente no Tarrafal, que se localiza no arquipélago de Cabo Verde. Em 18 de janeiro de 1934, o movimento operário português saiu à rua em várias cidades e vilas de Portugal, entre as quais a Marinha Grande. Na origem do movimento revolucionário esteve a decis��o do Presidente do Conselho, através da Constituição de 1933, de impedir o funcionamento de sindicatos livres. Contudo, aquela que se previa ser unicamente uma greve geral contra a decis��o do regime acabou por ir mais além, sobretudo na cidade vidreira, onde o quartel da GNR foi tomado, tal como a estação dos Correios, existindo ainda hoje dúvidas sobre a constituição de um soviete. Mais de sete décadas após o ato insurrecional continua muito por esclarecer. Esta Dissertação visa, precisamente, obter respostas a questões tão diversas como quem esteve realmente por detrás do 18 de janeiro de 1934 na Marinha Grande, que consequências teve para a política do Estado Novo e, finalmente, que importância teve na conjuntura. Importa ainda esclarecer por que razão esta derrota do movimento operário português é hoje recordada, com pompa e circunstância, na Marinha Grande, como se tivesse sido uma vitória. De facto, na atualidade, fala-se de uma jornada heroica, mas o Partido Comunista Português praticamente ignorou esse movimento até abril de 1974 e o seu líder à época, Bento Gonçalves (1971, p. 138), apelidou-o de “anarqueirada”.