948 resultados para Hydatidiform mole
Resumo:
O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.
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O propósito neste estudo foi determinar a posição de repouso da língua em indivíduos com oclusão dentária normal e respiração nasal, por meio de telerradiografias em norma lateral realizadas após a ingestão de bário. A amostra foi composta por 66 radiografias de indivíduos brancos com oclusão dentária normal, sendo 26 do sexo masculino e 40 do sexo feminino, na faixa etária de 12 a 21 anos de idade, procedentes de escolas da região do Grande ABC Paulista. O critério utilizado para diagnóstico da oclusão normal foi As Seis Chaves para a Oclusão Normal preconizadas por Andrews (1972), devendo estar presentes no mínimo quatro das seis chaves, sendo obrigatória a presença da primeira chave de oclusão que é a da relação interarcos. As radiografias foram obtidas com o indivíduo em posição natural da cabeça após a ingestão de contraste de sulfato de bário para evidenciar o controle da língua. Posteriormente foi feito o desenho anatômico das estruturas pesquisadas, marcados os pontos cefalométricos, traçadas as linhas e os planos, e por último obtidas as seguintes medidas lineares: comprimento e altura da língua, distância do dorso da língua na sua porção média até o palato duro e a distância entre a ponta da língua e a incisal do incisivo inferior. Por meio dos resultados encontrados verificou-se que não existe um padrão único de posicionamento de repouso da língua dentro da cavidade oral, em pacientes respiradores nasais, variando muito sua distância até a incisal dos incisivos inferiores, bem como até o palato duro, havendo uniformidade apenas no fato da língua tocar o palato mole em todos os indivíduos da amostra. Não houve relação estatisticamente significante entre a posição de repouso da língua e os biotipos faciais e nem dimorfismo sexual.
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The mechanoelectrical-transduction channel of the hair cell is permeable to both monovalent and divalent cations. Because Ca2+ entering through the transduction channel serves as a feedback signal in the adaptation process that sets the channel’s open probability, an understanding of adaptation requires estimation of the magnitude of Ca2+ influx. To determine the Ca2+ current through the transduction channel, we measured extracellular receptor currents with transepithelial voltage-clamp recordings while the apical surface of a saccular macula was bathed with solutions containing various concentrations of K+, Na+, or Ca2+. For modest concentrations of a single permeant cation, Ca2+ carried much more receptor current than did either K+ or Na+. For higher cation concentrations, however, the flux of Na+ or K+ through the transduction channel exceeded that of Ca2+. For mixtures of Ca2+ and monovalent cations, the receptor current displayed an anomalous mole-fraction effect, which indicates that ions interact while traversing the channel’s pore. These results demonstrate not only that the hair cell’s transduction channel is selective for Ca2+ over monovalent cations but also that Ca2+ carries substantial current even at low Ca2+ concentrations. At physiological cation concentrations, Ca2+ flux through transduction channels can change the local Ca2+ concentration in stereocilia in a range relevant for the control of adaptation.
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Studies on transglutaminases usually focus on the polymerization of protein substrates by intermolecular Nɛ(γ-glutamyl)lysine bridges, without considering the possibility that the monomeric protein units, themselves, could also become crosslinked internally. Both types of crosslinks are produced in the reaction of fibrinogen with red cell transglutaminase. We isolated the transglutaminase-modified, mostly monomeric form (92–96%) of fibrinogen with a Nɛ(γ-glutamyl)lysine content of ≈1.6 moles/mole of fibrinogen. The preparation was fully clottable by thrombin, but the rates of release of fibrinopeptides and clotting times were delayed compared with control. Hybrid Aα⋅γ type of crosslinking, the hallmark of the reaction of the transglutaminase with fibrinogen, occurred by bridging the Aα(408–421) chain segment of the protein to that of γ(392–406). Rotary shadowed electron microscope images showed many monomers to be bent, and the crosslinks seemed to bind the otherwise flexible αC domain closer to the backbone of fibrinogen.
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Morphological specialization for a specific role has, until now, been assumed to be restricted to social invertebrates. Herein we show that complete physical dimorphism has evolved between reproductives and helpers in the eusocial naked mole-rat. Dimorphism is a consequence of the lumbar vertebrae lengthening after the onset of reproduction in females. This is the only known example of morphological castes in a vertebrate and is distinct from continuous size variation between breeders and helpers in other species of cooperatively breeding vertebrates. The evolution of castes in a mammal and insects represents a striking example of convergent evolution for enhanced fecundity in societies characterized by high reproductive skew. Similarities in the selective environment between naked mole-rats and eusocial insect species highlight the selective conditions under which queen/worker castes are predicted to evolve in animal societies.
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Chemical modification of proteins is a common theme in their regulation. Nitrosylation of protein sulfhydryl groups has been shown to confer nitric oxide (NO)-like biological activities and to regulate protein functions. Several other nucleophilic side chains -- including those with hydroxyls, amines, and aromatic carbons -- are also potentially susceptible to nitrosative attack. Therefore, we examined the reactivity and functional consequences of nitros(yl)ation at a variety of nucleophilic centers in biological molecules. Chemical analysis and spectroscopic studies show that nitrosation reactions are sustained at sulfur, oxygen, nitrogen, and aromatic carbon centers, with thiols being the most reactive functionality. The exemplary protein, BSA, in the presence of a 1-, 20-, 100-, or 200-fold excess of nitrosating equivalents removes 0.6 +/- 0.2, 3.2 +/- 0.4, 18 +/- 4, and 38 +/- 10, respectively, moles of NO equivalents per mole of BSA from the reaction medium; spectroscopic evidence shows the proportionate formation of a polynitrosylated protein. Analogous reaction of tissue-type plasminogen activator yields comparable NO protein stoichiometries. Disruption of protein tertiary structure by reduction results in the preferential nitrosylation of up to 20 thus-exposed thiol groups. The polynitrosylated proteins exhibit antiplatelet and vasodilator activity that increases with the degree of nitrosation, but S-nitroso derivatives show the greatest NO-related bioactivity. Studies on enzymatic activity of tissue-type plasminogen activator show that polynitrosylation may lead to attenuated function. Moreover, the reactivity of tyrosine residues in proteins raises the possibility that NO could disrupt processes regulated by phosphorylation. Polynitrosylated proteins were found in reaction mixtures containing interferon-gamma/lipopolysaccharide-stimulated macrophages and in tracheal secretions of subjects treated with NO gas, thus suggesting their physiological relevance. In conclusion, multiple sites on proteins are susceptible to attack by nitrogen oxides. Thiol groups are preferentially modified, supporting the notion that S-nitrosylation can serve to regulate protein function. Nitrosation reactions sustained at additional nucleophilic centers may have (patho)physiological significance and suggest a facile route by which abundant NO bioactivity can be delivered to a biological system, with specificity dictated by protein substrate.
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Previous investigations from our laboratory showed that the genomes of plants, like those of vertebrates, are mosaics of isochores, i.e., of very long DNA segments that are compositionally homogeneous and that can be subdivided into a small number of families characterized by different GC levels (GC is the mole fraction of guanine+cytosine). Compositional DNA fractions corresponding to different isochore families were used to investigate, by hybridization with appropriate probes, the gene distribution in vertebrate genomes. Here we report such a study on the genome of a plant, maize. The gene distribution that we found is most striking, in that almost all genes are present in isochores covering an extremely narrow (1-2%) GC range and only representing 10-20% of the genome. This gene distribution, which seems to characterize other Gramineae as well, is remarkably different from the gene distribution previously found in vertebrate genomes.
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VIP21/caveolin is localized to both caveolae and apical transport vesicles and presumably cycles between the cell surface and the Golgi complex. We have studied the lipid interactions of this protein by reconstituting Escherichia coli-expressed VIP21/caveolin into liposomes. Surprisingly, the protein reconstituted only with cholesterol-containing lipid mixtures. We demonstrated that the protein binds at least 1 mol of cholesterol per mole of protein and that this binding promotes formation of protein oligomers. These findings suggest that VIP21/caveolin, through its cholesterol-binding properties, serves a specific function in microdomain formation during membrane trafficking.
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Several lines of evidence indicate that immunoglobulin-bound prolactin found in human serum is not a conventional complex between an anti-prolactin antibody and prolactin but a different type of association of prolactin with the Fab portion of IgG heavy chains. The complex of prolactin with IgG was purified from serum by anti-human prolactin affinity chromatography and was shown to contain close to 1 mole of N epsilon-(gamma-glutamyl)lysine crosslinks per mole of complex, a characteristic feature in structures crosslinked by transglutaminase. Interestingly, the complex caused a proliferation of cells from a subset of patients with chronic lymphocytic leukemia, while it was inactive in a cell proliferation prolactin bioassay. By contrast, human prolactin stimulated the proliferation of cells in the bioassay but had no effect on the complex-responsive cells from the patients. Competition studies with prolactin and free Fc fragment of IgG demonstrated a necessity for engaging both the prolactin and the immunoglobulin receptors for proliferation. More importantly, competition for the growth response by free prolactin and IgG suggests both possible reasons for the slow growth of this neoplasm as well as avenues for control of the disease.
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O amido é um ingrediente com grande versatilidade de aplicação, e as sementes de jaca, fruto bem difundido, porém pouco aproveitado no Brasil, contêm uma quantidade considerável de amido, sendo ainda fonte de ferro e proteínas. Dessa maneira, os objetivos desse projeto foram a obtenção da farinha de sementes de jaca das variedades mole e dura, a extração do amido utilizando diferentes solventes, e a caracterização de suas propriedades físico-químicas, estruturais e funcionais, bem como a caracterização reológica de dispersões/géis de amido em cisalhamento estacionário e oscilatório. A extração alcalina do amido, além de reduzir significativamente o conteúdo de lipídeos e proteínas, deixando o amido mais puro, promoveu um aumento no teor de amilose e influenciou diretamente as características de inchamento e solubilidade, que apresentaram aumento significativo a partir da temperatura de 70 °C. O aumento da temperatura ocasionou aumento no poder de inchamento e solubilidade, que foi mais pronunciado para a variedade dura, porém esses valores ainda foram considerados baixos (< 17%). Os amidos de sementes de jaca apresentaram grânulos lisos, arredondados e em forma de sino, com formato mais truncado para o amido extraído com hidróxido de sódio. O diâmetro médio dos grânulos de amido foi menor para a extração alcalina, mas sempre com comportamento monomodal. Foi observado um padrão de difração de Raios-X do tipo A para todas as amostras estudadas, e o índice de cristalinidade foi maior para os amidos de sementes de jaca dura, com uma redução estimada em 70% para os amidos obtidos por extração alcalina. A temperatura de gelatinização dos amidos de semente de jaca foi considerada alta (70-100 °C). Os amidos de sementes de jaca dura obtidos na extração com água apresentaram maiores valores de viscosidade de pico e de Breakdown, que representa menor resistência mecânica. A extração com solução de NaOH 0,1 M aumentou a tendência a retrogradação de ~36% (extração aquosa) para 64% e 45% dos amidos de sementes de jaca das variedades mole e dura, respectivamente. Todas as amostras apresentaram comportamento pseudoplástico (n < 1) nas concentrações e temperaturas estudadas, e as dispersões e/ou géis de amido obtidos pela extração alcalina com NaOH apresentaram menor tixotropia e maiores valores de viscosidade. Os modelos Lei da Potência e Herschel Bulkley apresentaram ótimos ajustes aos pontos experimentais (R² ~0,998) para as amostras com 2 e 6 % de amido, respectivamente, porém para a concentração de 5%, o melhor modelo foi função da variedade do fruto usado na obtenção do amido. A dependência das propriedades reológicas com a temperatura foi analisada pela equação de Arrhenius e a energia de ativação foi baixa (15-25 kJ/mol). Quanto ao comportamento viscoelástico, as amostras com 5 e 6% de amido apresentaram comportamento de gel fraco e o aumento da concentração desse polissacarídeo produziu um aumento na elasticidade do material. Os módulos de armazenamento (G\') associados à elasticidade do gel de amido aumentaram durante o seu resfriamento nos ensaios de varredura de temperatura, o que pode ser relacionado à recristalização da amilose durante esse processo e mantiveram-se praticamente constantes no aquecimento isotérmico a 80 °C, sugerindo boa estabilidade térmica do gel. A farinha isolada da semente de jaca pode ser considerada fonte de fibras e apresentou elevados teores de proteínas (~14-16%) e ferro (~85-150 mg/kg). A distribuição do tamanho de partículas da farinha apresentou comportamento bimodal, com grânulos arredondados, presença de fibras e uma matriz proteica envolvendo os grânulos de amido. As propriedades de pasta revelaram maior pico de viscosidade para a farinha de semente de jaca mole. As características encontradas sugerem que os amidos de semente de jaca poderiam ser aplicados na produção de filmes biodegradáveis, e a farinha da semente de jaca poderia ser utilizada em substituição parcial à farinha convencional na fabricação de bolos e biscoitos.
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A doença periodontal (DP) corresponde a um grupo de doenças inflamatórias que acomete as estruturas periodontais de proteção e de suporte e pode levar à perda dentária. A etiologia está relacionada à placa dentobacteriana que leva à produção de grande quantidade de citocinas pró-inflamatórias importantes na destruição tecidual. A angiotensina (Ang) II também pode contribuir para a inflamação e destruição tecidual no periodonto agindo como mediador chave. A utilização de drogas que atuem na cascata do sistema renina-angiotensina (SRA) poderia interferir no estado de saúde ou inflamação do tecido mole, na perda óssea alveolar e na expressão gênica dos componentes do SRA e mediadores inflamatórios. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi investigar se o ramipril, um inibidor da enzima conversora de angiotensina (ECA), altera a progressão da DP induzida experimentalmente em ratos. Foi utilizado o modelo de indução da DP por colocação de ligadura ao redor do primeiro molar inferior direito de ratos. Os grupos com 10 animais cada, foram divididos em tratados com ramipril (via gavagem 10 mg/kg/dia) ou água (veículo) durante 14 e 21 dias e o grupo Sham submetido à indução fictícia da DP. Outros quatro grupos foram submetidos ao pré-tratamento com ramipril durante os períodos de 7 e 14 dias e após a indução da DP e tratados por 14 ou 21 dias. As metodologias de avaliação foram: extração de RNA total, transcrição reversa seguida de reação em cadeia da polimerase quantitativa (RTqPCR), análises histológica e da perda óssea alveolar. Os dados foram analisados por meio de gráficos e os resultados foram submetidos à análise unidirecional de variância (ANOVA) e representaram médias e respectivos desvios-padrão. Diferenças entre os grupos foram consideradas estatisticamente significativas quando p < 0,05. Com base nos resultados obtidos pode-se concluir que o ramipril foi capaz de reduzir a progressão da perda óssea no grupo tratado por 21 dias (DP-21d-Rami), entretanto houve aumento do processo inflamatório, além de alteração da expressão de RNAm de ECA-2 e do receptor Mas, alguns mediadores do processo inflamatório, como COX2 e VEGF, e os receptores VEGF-R1 e VEGF-R2.
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A eficiência da amamentação exige uma complexa coordenação entre sucção, deglutição e respiração, sendo que a tecnologia tem possibilitado importantes avanços na compreensão desse processo. Porém, não foram encontrados vídeos disponíveis na internet que demonstrassem a anatomia e fisiologia da amamentação, de modo didático e fidedigno à ciência atual. Este trabalho teve por objetivo descrever o desenvolvimento de uma sequência em computação gráfica sobre a sucção e a deglutição, resultante da produção digital do Bebê Virtual, bem como validar tal produção quanto ao conteúdo e prover adequações necessárias ao material educacional. Para a produção das iconografias em 3D da sucção e deglutição no Bebê Virtual, inicialmente foi elaborado um mapa conceitual e uma matriz de conteúdos, objetivos e competências voltadas ao material educacional. Posteriormente foi elaborado um roteiro científico que abordou a anatomia do crânio, face, cavidade oral, faringe, laringe e esôfago do recém-nascido, bem como, a descrição dos mecanismos fisiológicos relacionados à sucção e às fases oral e faríngea da deglutição no bebê. Para isso foram utilizadas 14 publicações do período de 1998 a 2008, que continham informações relevantes para demonstrar a amamentação. Os conteúdos teóricos foram organizados em cenas principais, possibilitando a criação de previews das sequências dinâmicas, as quais foram avaliadas por profissionais de anatomia, fonoaudiologia e medicina, possibilitando os ajustes necessários e a construção das imagens em computação gráfica 3D. Para análise da validade de conteúdo dessas imagens foi verificada a representatividade dos itens que o compõe, por meio de consulta à literatura. Foram incluídos estudos que utilizaram auxílio tecnológico e abordaram o tema proposto em bebês a termo e saudáveis, sem alterações neurológicas ou anomalias craniofaciais. Foram excluídas as publicações realizadas com bebês pré-termo, sindrômicos, com anomalias, doenças neurológicas ou qualquer alteração que pudesse interferir na amamentação, revisões de literatura e relatos de caso. Os artigos selecionados foram analisados e classificados quanto ao nível de evidência científica, predominando o nível três de evidência. A análise de conteúdo demonstrou a necessidade de adequações nas iconografias 3D, para que o processo de sucção e deglutição demonstrado no bebê virtual pudesse corresponder ao conhecimento científico atual. Tais adequações foram propostas a partir dos achados de 9 estudos, publicados entre 2008 e 2014, que utilizaram ultrassonografia para demonstrar como ocorre o processo de amamentação. Desta forma, foram modificados os aspectos da pega, da movimentação de língua, mandíbula, palato mole e laringe, além da sincronização da sucção/deglutição/respiração e deslocamento do mamilo, num processo desenvolvido em cinco etapas. Assim, o presente estudo descreveu o processo de desenvolvimento das iconografias em 3D sobre a anatomia e fisiologia da sucção e deglutição no recém-nascido a termo, sendo que a validade de conteúdo permitiu atualizar vários aspectos da amamentação do Bebê Virtual, quebrando velhos paradigmas e possibilitando ilustrar didaticamente as evidências científicas relacionadas.
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The temperature and the composition of the vapor–liquid–liquid equilibrium (VLLE) and the vapor–liquid equilibrium (VLE) of a ternary mixture of water–n-butanol–cyclohexane were measured at atmospheric pressure (101.32 kPa) in a modified dynamic recirculating still. As found in the literature, the experimental data obtained reveal a ternary azeotrope at 341.86 K with a mole fraction composition of 0.281, 0.034, and 0.685 water, n-butanol, and cyclohexane, respectively. The liquid–liquid equilibrium (LLE) compositions were measured at a constant temperature of 313.15 K and compared with data in the literature collected at other temperatures. Thermodynamic consistency of all the experimental data was demonstrated. The universal quasichemical (UNIQUAC) and the nonrandom two-liquid (NRTL) thermodynamic models were used to correlate the VLE and LLE data, while the original universal functional (UNIFAC) model was used to compare the predicted data.
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The (vapor + liquid), (liquid + liquid) and (vapor + liquid + liquid) equilibria of the ternary system (water + 1-butanol + p-xylene) have been determined. (Water + 1-butanol + p-xylene) is a type 2 heterogeneous ternary system with partially miscible (water + 1-butanol) and (water + p-xylene) pairs. By contrast, (1-butanol + p-xylene) is totally miscible under atmospheric conditions. This paper examines the (vapor + liquid) equilibrium in both heterogeneous and homogeneous regions at 101.3 kPa of pressure. (Liquid + liquid) equilibrium data at T = 313.15 K have also been determined, and for comparison, the obtained experimental data have been calculated by means of several thermodynamic models: UNIQUAC, UNIFAC and NRTL. Some discrepancies were found between the (vapor + liquid + liquid) correlations; however, the models reproduced the (liquid + liquid) equilibrium data well. The obtained data reveal a ternary heterogeneous azeotrope with mole fraction composition: 0.686 water, 0.146 1-butanol and 0.168 p-xylene.
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A method for quantitative mineralogical analysis by ATR-FTIR has been developed. The method relies on the use of the main band of calcite as a reference for the normalization of the IR spectrum of a mineral sample. In this way, the molar absorptivity coefficient in the Lambert–Beer law and the components of a mixture in mole percentage can be calculated. The GAMS equation modeling environment and the NLP solver CONOPT (©ARKI Consulting and Development) were used to correlate the experimental data in the samples considered. Mixtures of different minerals and gypsum were used in order to measure the minimum band intensity that must be considered for calculations and the detection limit. Accordingly, bands of intensity lower than 0.01 were discarded. The detection limit for gypsum was about 7% (mol/total mole). Good agreement was obtained when this FTIR method was applied to ceramic tiles previously analyzed by X-ray diffraction (XRD) or mineral mixtures prepared in the lab.