Conforto térmico em habitações de interesse social: um estudo de caso

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Representações sociais de profissionais da educação física sobre a psicologia aplicada ao esporte

Pós-graduação em Educação - FCT

Socialização linguageira, aspectos culturais e uso de code-switching em uma criança bilíngue

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Cordas do Panema: aspectos históricos-literários sobre o universo da poesia caipira em Assis / SP

Pós-graduação em Letras - FCLAS

Reinações na Jecatatuásia: aspectos estético-sociológicos da arte segundo Monteiro Lobato

Pós-graduação em Letras - FCLAS

Espaços de simulação: aspectos materiais e simbólicos da produção e apropriação dos loteamentos fechados ribeirinhos em Buritama, Zacarias e Penápolis, SP

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Representações sociais de professores e alunos sobre envelhecimento humano e educação em um programa de Universidade Aberta à Terceira Idade

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Orientação afetivo-sexual e desenvolvimento humano: relato de pessoas sobre a infância, adolescência, relações familiares e sociais

Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC

Indisciplina no ensino médio e técnico: representações sociais de professores

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Os sentidos do Programa Bolsa Família nas relações sociais dos seus beneficiários

Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

Adoção tardia: representações sociais de famílias adotivas e postulantes à adoção (mitos, medos e expectativas)

Pós-graduação em Psicologia - FCLAS

Se beber não dirija: representações sociais de universitários sobre propagandas televisivas de cerveja

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Goyas, século XIX: as matemáticas e as mudanças das práticas sociais de ensino

Pós-graduação em Educação Matemática - IGCE

Escolares com malformação de orelha externa e/ou média: avaliação do desempenho escolar e dos comportamentos sociais

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Interações sociais e o discurso sobre o visível e o invisível em aulas de química

Estuda, a partir da interação e do diálogo, a elaboração de explicações em aulas de química, tendo em vista aspectos teóricos e empíricos deste conhecimento. Participaram da pesquisa uma professora e sua turma de 26 alunos, do primeiro ano do ensino médio, de uma escola pública do município de Belém-Pa. Foi planejada uma aula envolvendo a realização de um experimento sobre a formação da ferrugem. Foram formados quatro grupos de alunos para realizar o experimento. Após observarem o experimento, os quatro grupos de alunos discutiram entre si, em seguida, em conjunto com a professora e, posteriormente, a professora discutiu com a turma toda. Os diálogos ocorridos nos grupos e na turma toda foram filmados e transcritos integralmente. Recorremos à análise microgenética para analisarmos o diálogo de um dos grupos sem a presença da professora, do mesmo grupo com a presença da professora e da turma toda. Identificamos nos diálogos as seqüências das quais emergiram as explicações. Nestas sequências utilizamos as categorias propostas por Mortimer e Scott (2002) para analisar as intenções, o conteúdo, a abordagem comunicativa, os padrões de interação e as intervenções da professora. As análises nos possibilitaram compreender e discutir como os alunos elaboram explicações em aulas e, em cada uma delas a participação dos aspectos teóricos e empíricos do conhecimento químico. Assim, observamos que as explicações elaboradas pelos alunos levaram em conta conhecimentos de diferentes origens: a observação empírica do experimento, as aprendizagens escolares prévias, conceitos cotidianos e os conhecimentos teóricos compartilhados pela professora. Predominou uma abordagem comunicativa dialógica, mas quando foi necessário para a elaboração da explicação relacionar o conhecimento empírico com o teórico, a abordagem comunicativa foi, predominantemente, de autoridade.