892 resultados para Epistemología interdisciplinaria
Resumo:
A prática de enfermagem envolve o enfermeiro da clínica como agente de deliberação e ação, confrontando situações do cotidiano e assumindo, através de conhecimento científico, experiências anteriores ou por conceitos próprios e intuitivos, formas específicas de ver e agir na prática. O agir constitui fonte de conhecimento passível de acesso por métodos de investigação interpretativos. O objetivo deste trabalho é apresentar, analiticamente, a filosofia da Ciência-Ação em sua relação com a construção do conhecimento na enfermagem. Explica-se a Ciência-Ação como método inovador de inquérito e a sua tradição filosófica na abordagem nas ciências sociais, e se discute a sua articulação com a proposta epistemológica da enfermagem. Sugere-se a adoção dessa vertente em estudos de enfermagem, pelo seu enfoque na reflexão sobre as ações do enfermeiro e na prática como fonte de conhecimento. Conclui-se que a Ciência-Ação possui potencial para o avanço da teoria específica da prática da enfermagem, do conhecimento próprio da enfermagem
Resumo:
Después de la Evaluación del Ecosistema Insular Macaronésico, realizada en el marco de la Evaluación del Milenio de los Ecosistemas de España (www.ecomilenio.es), re realiza la Evaluación del Milenio de los Ecosistemas de Canarias en todo su conjunto. Aplicando una metodología asimilable a la utilizada en la Evaluación del Milenio española y con los mismos objetivos de evaluar y suministrar a la sociedad canaria información científica e interdisciplinaria sobre las consecuencias que el cambio en los ecosistemas y la pérdida de biodiversidad tienen sobre el bienestar humano, se realiza esta caja de herramientas para los tomadores de decisiones, el sector privado y para la sociedad en general en aras de vincular los objetivos socio-económicos con las políticas de conservación. Así pues, se utilizaron 60 indicadores, subdivididos en 3 tipos de servicios. de abastecimiento, regulación y culturales, a su vez representados por 18 sub-tipos de servicios, para el análisis y evaluación de los servicios ofrecidos por los ecosistemas a la comunidad canaria. Además, se han realizado análisis sectoriales en el ámbito del desarrollo agrícola y del desarrollo turístico, principales motores de la economía canaria. De los resultados obtenidos de desprende que el 68,3% de los indicadores analizados ha empeorado en las últimas décadas, mientras que sólo el 16,7% ha mejorado. El 52,6% de los servicios de abastecimiento se ha degradado, mientras que el 26,3% presenta una mejora. Para los servicios de regulación la situación se presenta más crítica, con un 93,3% de los servicios que se degrada, mientras que los servicios culturales presentan una situación intermedia, favorecida por la valorización turística de elementos culturales locales de consumo. En los sectores analizados, el cultivo del plátano influencia la degradación debida a la agricultura y mientras que el turismo de masas aporta la mayor degradación turística
Resumo:
Los sentidos y criterios pedagógicos que subyacen en las expresiones murales, en tanto territorios grabados por los lenguajes de la memoria, tienen como horizonte de interpretación las narrativas y silencios. Desde allí el diálogo emerge como verificación de la trascendentalidad intersubjetiva asumida como arista metodológica que logra ubicar la experiencia de encuentro con la imagen del muro en su vitalidad narrativa, dentro de la investigación fenomenológica, en la cual la epistemología es memoria, resignificación y depuración del sujeto en el lenguaje como efecto de la construcción dialógica que supera las colocaciones en el espacio y el tiempo, así como los presupuestos y prejuicios frente a la lectura y la escritura del mundo, de la vida y de la cotidianidad. Sobre estas premisas, la perspectiva situacional de la pedagogía reconoce en la pregunta una condición vivencial y discursiva que testimonia el compromiso del maestro con los fenómenos de la realidad socio-histórica, de la cual el muro es expresión de evocación y creación de relatos y, a su vez, trayecto de interpretación en la experiencia finita de la existencia, donde la educación y el maestro encuentran razones para emprender nuevas lecturas y escrituras del mundo desde una posición en resistencia con la impunidad y el crimen
Resumo:
Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.
Resumo:
La presente investigación doctoral estudia los factores organizacionales del liderazgo, el cambio y la innovación y sus interrelaciones, desde la perspectiva de la teoría de sistemas y de las organizaciones del sociólogo alemán Niklas Luhmann. Los aportes teórico-metodológicos de Luhmann al estudio de las organizaciones desde un enfoque constructivista que considera las organizaciones como sistemas sociopoiéticos que releva la evolución y complejización de los diferentes sistemas sociales de la sociedad. Las comunicaciones son distinguidas como el elemento constitutivo de los sistemas sociales y no las personas. Así, las organizaciones son entendidas como un conjunto de comunicaciones de decisiones que probabilizan la comunicación. Las organizaciones emergen en el desarrollo de los diferentes sistemas parciales en su proceso de diferenciación funcional. Es así como las organizaciones emergen como subsistemas a partir de su propia autopoiesis, lo que delimita su operar, su decidir en función y sobre sí mismas. Se revisan los conceptos de autopoiesis del Doctor Humberto Maturana, acción, entendimiento comunicativo, innovación, cambio, complejidad, membresía, y liderazgo entre otros. La teoría de las organizaciones contribuye al desarrollo de una epistemología más centrada en los sistemas organizacionales, sus interacciones y comunicaciones lo que neutraliza la moral del análisis organizacional contextual de cara a proveer y desarrollar una capacidad de observación, análisis y decisión basada en la comunicación organizacional, pues es ella la fundadora de las organizaciones. los sistemas de gestión son también capaces de observar (medir) por medio de las distinciones (premisas) por medio de las cuales fueron diseñados y miden (observan) en primer grado por medio de indicadores y cruzan información (observación de segundo grado) para dar cuenta de la posición relativa (posición espacio temporal especifica) del estado de la organización (auto-observación) con respecto a si misma y a su subsistema funcional para determinar si está o no cumpliendo sus objetivos organizacionales (acoplamiento estructural). De esta forma, si se detectan metas no logradas o parcialmente logradas (variaciones y doble contingencia) se puede tomar las medidas correctivas (decisiones y complejidad) para corregir rumbo (determinado por la autopoiesis del sistema) de sus dinámicas organizacionales. La propuesta de Luhmann de un programa de observación sistémica es de sumo relevante en el desafío actual de la comunicación organizacional, que encuentra precisamente en el sociólogo alemán su mayor preponderancia, pues nos remite a la necesidad de desarrollar de forma aplica y especifica modelos de intervención organizacional basados en la comunicación organizacional. En este esfuerzo, nuestra comprensión de observar la organización (en términos internos) se plasma en la cultura de las organizaciones. Una cultura que se propone ser entendida como la trazabilidad de las decisiones organizacionales y no como (para estos efectos) como una forma de reducción de complejidad en el proceso de membresía. La historia y memoria de las decisiones organizacionales servirán de base al proceso e autorreferenciación y autopoiesis del sistema organizacional y con ello a enfrentar de mejor forma su devenir. Dadas estas premisas de modelación, se propone la introducción de un nuevo concepto que acuña las presunciones de la teoría de las organizaciones basada en la comunicación. Este concepto será el de “decision supply management” – DSM. Su conceptualización se erige en la dinámica organizacional del proceso de toma de decisiones. Así, la Gestión de la Cadena de Decisiones (GCD) es el modelo de trazabilidad del encadenamiento de decisiones que se generaron a partir de una decisión fundacional o polimétrica que desencadena en la posibilidad de identificar y comprender la evolución del proceso decisional llevado a cabo de tal suerte de mantener una memoria activa de las premisas decisionales y su doble contingencia de tal forma, así como ya lo hace el conocimiento científico, establecer tesis de las selecciones posibles y, en consecuencia, contribuir a la generación de nuevas hipótesis de innovación que probabilicen selecciones del sistema organizacional. Sólo así, los líderes contarán con un andamiaje de aprendizaje organizacional, decidiendo a partir de constructor organizacionales que disminuyan la incertidumbre sistémica. Destaca el rol de la comunicación en las organizaciones en este proceso inevitable de reducción de la complejidad que aumenta vertiginosamente que posiciona a la disciplina como un factor clave del desarrollo de los sistemas organizacionales y de la sociedad misma aportando innovadores y pertinentes propuestas para la reducción de complejidad social.
Resumo:
Pretendiendo hacer lo imposible: fijar, cerrar, empobrecer con palabras una vida, fenómeno implícitamente rico e inabarcable y mucho más la de una persona como el maestro y amigo Mario Baena Upegui: inquieto, indagador y agudo-, podríamos aventurarnos a resaltar dos rasgos fundamentales de esa existencia maravillosa que definió en la carencia; y en segundo lugar, la crítica a la cultura, a ese ideario moderno de totalidad que se expresa, en mayor o menor medida, como supresión de todo proyecto existencial/ social/ político libertario. Su arraigado desprecio a toda manifestación de dogmatismo lo llevó siempre a recorrer nuevos caminos: desde el estudio sistemático del derecho positivo, pasando por el análisis histórico de la política y el pensar filosófico (generalmente maldito), los problemas ecológicos y ambientales, la epistemología, hasta llegar al psicoanálisis, en el cual encontró el trono de su pasión (que no interés, ¡lo interesante!, lo que inter-esa, lo que man-tiene a nuestro eruditos y revistas). Investigar/cuestionar la vida para no morir de tedio: esa frase fue la guía del pensar y del actuar que hizo presencia permanente en las coordenadas existenciales del entrañable maestro, profesor y amigo Mario Baena Upegui.
Resumo:
Pensar con cabeza propia es una obstinada prédica que a lo largo de muchos años de magisterio en el Derecho ha invocado el profesor José Iván Ortiz. Eso implica, por supuesto, sumergirse en largas y profundas reflexiones sobre los más diversos aspectos del saber, ahondar sobre las complejidades que conforman la suma requerida de conocimientos que pueden hacer del abogado el humanista que requiere esta ciencia. Pero ese conocimiento no es, no puede ser, la simple aprehensión de discursos elaborados, para recitarlos y reproducirlos sin la más mínima critica, sin la reelaboración que requiere una verdadera hermenéutica. Todo lo contrario: es un proceso lleno de imbricadas ramificaciones, una serie de fases constituida por los más diversos saberes. Por eso, este texto, breve y denso, aborda el proceso de conocimiento aplicado a la juridicidad, desde varios frentes: Lógica, Teoría del Conocimiento y Epistemología.
Resumo:
La perspectiva constitucional sobre la jerarquía normativa de las fuentes de derecho en el sistema jurídico mexicano, ha suscitado muy interesantes y variadas controversias que han llegado hasta la emisión de criterios, tanto jurisprudenciales como no jurisprudenciales, por la Suprema Corte de Justicia de la Nación. En correspondencia con ello y la necesidad que en la academia existe para aclarar a los estudiantes de derecho, de qué manera puede interpretarse la disposición constitucional que por excelencia refiere dicha temática, se presenta una propuesta de exégesis del Artículo 133 de la Constitución Política de los Estados Unidos Mexicanos, a la luz de una investigación cualitativa sustentada explícitamente en una epistemología orientada a producir conocimiento basada en la coherencia paradigmática de las posturas existentes en el ámbito del principio de supremacía constitucional y la jerarquización normativa y en la inteligencia de que no se pretende establecer reglas fijas e inmutables, sino por el contrario, se trata de una construcción donde las ideas, conjeturas, puntos de vista y reflexiones estén en constante y estrecha relación con el contexto y con los contenidos de la producción teórica sobre el tema.
Resumo:
El debate por la vigencia de las ideologías políticas en la actualidad genera una serie de inquietudes y posturas sobre la existencia de derecha e izquierda en las prácticas y discursos políticos contemporáneos. Este texto reúne una serie de documentos que pretenden aportar al debate mencionado. La mirada interdisciplinaria de las ciencias sociales permite abordar desde diversos enfoques interpretativos una de las díadas políticas más debatidas desde la Revolución Francesa hasta la época actual. La pregunta por la derecha y la izquierda se presenta en este texto en tres órdenes: Desde las tramas de la violencia y las guerras, los dilemas políticos y económicos de América Latina en el nuevo milenio, y discursos y narrativas. Cada uno de estos ejes temáticos pretende ofrecer al lector elementos de análisis y reflexión para enriquecer la discusión de la vigencia de las ideologías mencionadas y su correspondencia con las dinámicas políticas del mundo contemporáneo.
Resumo:
La presente tesis doctoral se centra en el período en el que se definen los primeros movimientos de vanguardia en los diferentes campos artísticos –el primer tercio del siglo XX–, período especialmente fructífero en cuanto a la colaboración de diversos lenguajes artísticos sobre la escena. En esta tesis se explica cómo la escena se convierte en crisol de dichos lenguajes, dando lugar a resultados de gran modernidad, y cómo se refleja todo ello en el ballet La romería de los cornudos (1927-1933) y el espectáculo La tragedia de Doña Ajada (1929), que se crean y estrenan en Madrid. Esta investigación, concebida desde un punto de vista eminentemente interdisciplinario, ha sido organizada en torno a cuatro capítulos principales. En los dos primeros, debido a la importancia que la vanguardia representa para este trabajo y tras clarificar las particularidades del fenómeno en su conjunto, se lleva a cabo una reflexión, desde la perspectiva europea y española, en torno a las primeras vanguardias en el campo musical, el de las artes plásticas, el escénico-teatral y el de la danza, por ser estas artes las que fundamentalmente colaboran sobre la escena en la época que nos ocupa y en las dos obras concretas que se estudian posteriormente. Asimismo, se indaga en los orígenes de dicha colaboración y su repercusión más allá de la superficialmente repetida influencia de la Gesamtkunstwerk wagneriana. Lo desarrollado en los dos capítulos precedentes se vierte en los capítulos tercero y cuarto, dedicados a las dos obras mencionadas, cuyos creadores se cuentan entre los más relevantes de la primera vanguardia española: Cipriano de Rivas Cherif, Federico García Lorca, Gustavo Pittaluga, Alberto Sánchez, Antonia Mercé –la Argentina– y Encarnación López –la Argentinita–, de La romería de los cornudos; Manuel Abril, el portugués José de Almada Negreiros y Salvador Bacarisse, de La tragedia de Doña Ajada. A la hora de analizar esas obras, se hace especial hincapié: por un lado, en la colaboración entre estos artistas, su propia vocación interdisciplinaria y su vinculación con la renovación en los distintos campos; por otro, en la confluencia e interdependencia entre los diferentes elementos del espectáculo, y su relación con la vanguardia musical, plástica, teatral y coreográfica. Dicho análisis pretende superar las aproximaciones parciales que sobre la vanguardia en España en general, y sobre La romería de los cornudos y La tragedia de Doña Ajada en particular, han sido realizadas hasta ahora, así como contextualizar las obras y los elementos que las componen, tanto en el momento de su creación como en el de su estreno, con la importancia que este último comporta de cara a la recepción. El resultado es un estudio que conecta los diferentes elementos de la representación, a la vez que se analiza cada uno de ellos en ambas obras, y los explica como resultado de un todo unitario...
Resumo:
Este trabajo compila estudios hechos tanto por historiadores profesionales como por íushistoriadores, esto es, por juristas que hacen la historia de las normas jurídicas, así como\' de su profesión. Desde hace algún tiempo se respiran nuevos aires que facilitan la labor interdisciplinaria, lo que no implica que se pierdan los acentos característicos en los discursos de unos y otros. Enhorabuena, se aumentan los espacios de intercambio de manera-tal que los íushistoriadorcs puedan encauzar desde el lenguaje técnico los relatos de los historiadores, y estos puedan encauzar desde los contextos socio-políticos los relatos de los iushistoriadores. En este sentido, este trabajo presenta otro mérito para el lector: el diálogo interdisciplinar, sin la pérdida de la identidad disciplinaria. Así las cosas, solo queda esperar que este esfuerzo de la Universidad de Medellín para rememorar el bicentenario de la experiencia constitucional gaditana repercuta de alguna manera al regenerar la memoria viva, la de las personas de hoy, sobre aquello que fue y que a pesar de haber sido nos dejó un legado a ser descubierto en todas sus dimensiones.
Resumo:
Com o tema Perceções da relação Escola e Família pretendemos refletir sobre os encontros e os desencontros entre a Escola e a Família, apoiados num cruzar de olhares que possam favorecer o diálogo e construir um entendimento objetivo, consciente e responsável. É importante, nesta relação, termos presente o aluno, pois este é o ponto fulcral de uma relação que se quer harmoniosa, amiga e saudável e que traduza o sucesso escolar. Na busca de alguns elementos que nos ajudem a esta compreensão formulamos a questão - problema – Quais as perceções da relação Escola e Família e que importância tem na interação entre as duas instituições? Para obter resposta a esta questão enunciamos dois objetivos que visam compreender as perceções que a Escola tem da Família e compreender as perceções que a Família tem da Escola. O trabalho empírico foi realizado em uma escola do 1º ciclo do ensino básico (1º CEB), pertencente a um agrupamento de escolas da cidade de Bragança, implantada num meio económico e social problemático Após a seleção de uma amostra por conveniência procuramos, através da utilização de uma metodologia qualitativa e de uma análise de conteúdo às respostas obtidas por uma entrevista semiestruturada e individual, aplicada a três famílias dos alunos que frequentam a referida escola e uma entrevista semiestruturada e em grupo, aplicada a três docentes, a lecionar na já referida escola, fazer uma análise e uma reflexão crítica essenciais à construção de algumas considerações finais sobre a problemática enunciada, apoiados num quadro teórico que sustenta a investigação. Contudo, consideramos que as perceções sobre esta temática estão ainda marcadas pelos imaginários sociais.
Resumo:
202 p.
Resumo:
Esta segunda edición recoge las reflexiones y análisis de los autores en torno a la comunicación pública y, en particular, aquellas que comprenden desde el 2009 cuando fue publicada la primera edición del libro Comunicación Pública. Repensar la comunicación para la democracia. En esta nueva entrega, los autores hemos decidido dejar algunos de los capítulos de la primera edición, pero actualizándolos; y se han agregado otros, producto de dichas reflexiones y análisis. El primer capítulo que hemos denominado Epistemología de la comunicación pública, se propone no sólo una serie de definiciones de múltiples autores en relación con la comunicación pública, sino también nuestras propias apreciaciones. Además, decidimos incluir nuevos capítulos a fin de compartir con nuestros lectores los alcances e impactos que el tema de la comunicación pública genera en ámbitos como el de las corporaciones transversales de comunicación y en los propios de la democracia, las mediaciones y la movilización social. Merece un lugar destacado el capítulo doce Comunicación pública de la ciencia, toda vez que consideramos que poco o nada se ha dicho sobre la necesaria relación entre la comunicación, que es pública, y la ciencia, que también debe serlo. En este capítulo, que intencionalmente hemos colocado al final de esta edición, se pretende llamar la atención del lector sobre este nuevo ámbito de aplicación de la comunicación pública de la ciencia como un asunto que nos pertenece a todos. Convencidos de que hemos tratado de integrar los elementos de la primera edición con nuevas temáticas y ámbitos de aplicación para la comunicación pública, entregamos esta segunda edición a la comunidad académica.
Resumo:
La esclerosis lateral amiotrófica (ELA) es una enfermedad neurodegenerativa con una incidencia de 1-2 casos por 100.000 habitantes/año y una prevalencia de 4-6 casos por 100.000 habitantes (3,5 casos por 100.000 habitantes en España). La mayoría de los casos de ELA son esporádicos, pero el 5-10 % son familiares con herencia autosómica dominante. La edad media de aparición para ELA esporádica es de alrededor de los 60 años. El objetivo del presente estudio de casos ha sido analizar la importancia del papel del médico de atención primaria en la sospecha diagnóstica, derivación, seguimiento y acompañamiento del paciente con ELA y su familia. Para ello se han analizado dos casos clínicos de los tipos más característicos de ELA y las actuaciones de los médicos de atención primaria que los han atendido, reflejando que una mayor difusión de los síntomas y signos de ELA podrían contribuir a un diagnóstico más precoz y con mayor grado de certeza.