1000 resultados para Educação política
Resumo:
O “Aprender no Alentejo – I Encontro Regional de Educação” assume-se como o primeiro passo de uma viagem pela Educação que vai acontecendo no território alentejano. O conteúdo dos textos publicados neste livro radicou, em grande medida, nos contextos não-formais de educação, sendo essa a orientação que seguiu muitos dos pequenos projetos de investigação protagonizados pelos estudantes dos Cursos de Complemento de Formação, apresentados, no mesmo. Uma orientação que se baseou na preocupação de unir, na medida das possibilidades, os três vértices do triângulo que traduz a missão da Universidade: investigar, formar e servir a comunidade.
Resumo:
No Alentejo, como em qualquer outro território, a geometria do aprender, contempla, certamente, alguns vértices que decorrem das características físicas e humanas intrínsecas desta terra que ocupa um terço do território continental português e onde vivem poucoi mais de quinhentas mil pessoas. Este livro teve a finalidade de desocultar e estudar esses múltiplos e interessantes ambientes de aprendizagem que existem nas cidades, vilas e aldeias alentejanas. Por outro lado, apresenta, também, as ligações existentes entre ambientes de aprendizagem e território.
Resumo:
Na presente obra são reunidas largas dezenas de trabalhos de investigação realizados, na sua maioria, por estudantes dos cursos de pós-graduação da Universidade de Évora. Este projeto, trouxe ao mundo académico, como objeto de investigação e de divulgação, diversas realidades educacionais existentes na religião alentejana. Dos ambientes formais e escolares aos ambientes informais e puramente comunitários, foram selecionados e estudados casos em que ocorreram aprendizagens e onde estas têm assumido contornos particulares, muitas vezes decorrentes da circunstância geográfica, social e económica onde ocorrem.
Resumo:
O presente livro convida-nos a mais uma viagem pelo extraordinário mundo das aprendizagens alentejanas: das escolas às associações recreativas; das instituições de ensino superior às companhias amadoras de teatro; dos centros de formação aos ateliers dos artistas populares. Esta IV Edição do Aprender no Alentejo leva-nos ao encontro da realidade educativa do Alentejo e, certamente, uma vez mais, constataremos que a Escola do Alentejo não se confina aos limites físicos das escolas formais.
Resumo:
O Atlas da Educação é uma carta do universo de aprendizagens existente no território do concelho do Alandroal. Uma carta resultante de uma cartografia inclusiva, dialogante e mutual de todas as manifestações educativas, independentemente dos contextos em que ocorram, das instituições que as promovam ou dos públicos que as frequentam. Uma carta não hegemónica ou circunscrita aos saberes e didáticas escolares, mas aberta e respeitadora de todas as culturas e de todos os percursos de aprendizagem.
Resumo:
Publicação que sintetiza os contornos e o papel das principais redes de qualificação existentes em cada território e que determinam muito do que é o perfil de aprendizagens concretizado pela população nele residente.
Resumo:
Por vezes, queremos aprender e não podemos. É este o aspeto que é abordado neste capítulo: a luta, sempre eterna, entre a vontade e a capacidade (intrínseca ou extrínseca) de aprender.
Resumo:
A educação tem sido, em Portugal, um dos mais elementares direitos de cidadania, em que a qualidade no respetivo exercício se tem revelado, desde sempre, deficiente. Esta constatação decorre da evidência histórica de uma quantidade significativa de cidadãos que, não tendo conseguido exercer, com qualidade, este direito, tem sido objetivo de uma discriminação individual e social que perdura até ao presente. Esta comunicação apresenta a história portuguesa do analfabetismo, do abandono e do insucesso escolares, sendo uma prova desta desigualdade que, desde sempre, diferenciou os portugueses, no que respeita ao seu exercício do Direito à Educação.
Resumo:
Desde o ano 2006, que, no concelho de Alandroal, se encontra em desenvolvimento, um projeto científico e de intervenção, de larga escala, na área da educação. O texto apresentado descreve, de forma resumida, o que tem sido este processo científico de produção de conhecimento, a sua utilização num contexto territorial e social real (o concelho de Alandroal) e a sua valorização e transferência para a formação graduada e pós-graduada da Universidade de Évora, na área das Ciências da Educação (1º, 2º e 3º ciclos).
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
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Hannah Arendt (1906-1975), mulher, judia e pensadora, foi uma das figuras mais desafiadoras do século XX. Sua sólida formação filosóficoteológica e sua percepção aguçada dos totalitarismos foram fundamentais para o respeito adquirido junto ao ambiente acadêmico e político. Múltiplas foram as interpretações de sua obra e os estudiosos seguem, até os dias atuais, debruçados sobre todos os possíveis desdobramentos da sua filosofia. Desse modo, o intuito do nosso trabalho é avaliar aqui uma dessas questões, a saber, a influência de Kierkegaard no seu pensamento. Para tanto, a executaremos através das seguintes subdivisões: (1) um breve panorama da vida e obra da autora; (2) Hannah Arendt, leitora de Søren Aabye Kierkegaard; (3) Hannah Arendt e a época moderna: a questão da dúvida e (4) considerações finais. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
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Em 2007 e 2010, Portugal aprovou dois planos para a integração dos imigrantes (PII), os quais fizeram uma sistematização das medidas escolhidas para promover a integração dos imigrantes residentes. Estas medidas incidiam sobre uma grande variedade de sectores como o emprego, a habitação, a saúde, a educação, a segurança social ou a justiça, revelando assim o carácter transversal da política de integração. Numa análise geral, verificamos que a maioria das medidas que constituem os PII podem enquadrar-se em dois grandes tipos: a) informar, sensibilizar e formar os imigrantes, e, b) capacitar os sectores da administração pública que têm um maior contacto com as minorias para lidarem com a especificidade da sua condição. Apesar disso, as medidas previstas e a execução que delas foi feita sugerem a ausência de uma intervenção política coerente e articulada por parte do estado português em relação à integração dos imigrantes, prevalecendo, sobretudo, a intenção de mostrar que se está a intervir na área.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.
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O presente artigo faz uma revisão na literatura sobre a profissão de docente da Educação Básica no Brasil. A singularidade da profissão docente expressa uma especificidade, particularidades e peculiaridades que demandam análise. Qual a singularidade existente na profissão de professor? O que constitui a identidade social do professor? Analisa-se a identidade profissional do professor, a posição social deste profissional, o estereótipo do trabalho por vocação atribuído ao exercício do magistério, a massificação do ensino, a feminização da profissão e as condições de trabalho dos professores da Educação Básica. Estes elementos ou categorias remetem à discussão da proletarização dos profissionais do magistério. Essa tese, já bastante discutida nas pesquisas educacionais e até parecendo esgotada, é retomada a partir da análise da natureza e das condições de trabalho do docente da Educação Básica. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação, 2016.