A PRÁXIS DO MERCADO EDITORIAL EVANGÉLICO. SIMILARIDADES E DIFERENÇAS ENTRE A PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO LIVRO EVANGÉLICO E DO LIVRO SECULAR NO BRASIL.

A presente pesquisa tem como objetivo estudar o segmento editorial evangélico no Brasil, buscando identificar a práxis da sua produção, comercialização e marketing, comparando-a ao segmento editorial secular. Comparar o perfil do leitor evangélico com o perfil do leitor brasileiro em geral e, ainda, a produção e venda do segmento editorial evangélico com a produção e venda do segmento editorial secular também fazem parte dos objetivos da pesquisa. A metodologia incluiu pesquisa bibliográfica e documental e um estudo de casos múltiplos holísticos, envolvendo as editoras Mundo Cristão e Ediouro-Agir. Verificou-se que a práxis da produção do livro evangélico é semelhante ao do livro secular e que o mercado editorial evangélico cresce mais que o mercado secular. Outro resultado relevante desta pesquisa de dissertação foi a verificação de que o leitor evangélico lê mais que o brasileiro em geral, dados estes, obtidos utilizando-se da mesma metodologia e base de dados dos índices oficiais.(AU)

AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO SOBRE A LAICIDADE DO ESTADO E A RELIGIOSIDADE DE INSTITUIÇÕES CONVENIADAS

Uma das políticas mais utilizadas pelo poder publico municipal para garantir o atendimento educacional às crianças de 0 a 3 anos e a ampliação do número de vagas em creches, tem sido a adoção de parcerias por meio de convênios com instituições privadas. Muitas questões emergem desta política pública como, por exemplo, a relação entre a laicidade do Estado e a religiosidade de grande parte destas instituições. Este estudo surgiu da necessidade de se dar maior transparência e ampliar o debate sobre os convênios entre o poder público municipal e entidades assistenciais, principalmente, no que tange o embate entre o público e o privado, entre o laico e o religioso. Este trabalho teve como objetivo investigar as parcerias público-privadas e os possíveis impactos sobre a laicidade do Estado e o direito à Educação. O problema de pesquisa posto foi o que o Parecer CME 12/2011 revela sobre a laicidade do Estado e a religiosidade das instituições conveniadas no atendimento a educação infantil do município de São Bernardo do Campo? Havia a hipótese de que a representação de uma entidade conveniada ao Conselho Municipal de Educação sobre educação espiritual expressasse uma possível projeção de ensino religioso na educação infantil pública. A discussão teórica envolveu autores como FISCHMANN (2009), ARELARO (2008), SARMENTO (2006), ADRIÂO (2009), OLIVEIRA (2005) e ideias que tratavam das deformações dos interesses públicos e privados, da oferta de vagas no seguimento de creche, do ensino religioso em escola pública. A metodologia empregada foi analise bibliográfica e documental. A literatura aponta uma histórica subordinação da educação infantil pública à assistência social privada e as disputas pela implantação do ensino religioso na educação básica pública. Os documentos analisados revelaram que é possível haver certo grau de comprometimento da laicidade do Estado quando se formaliza parcerias com entidades assistenciais de origem religiosa, principalmente, quando se avalia as deficiências e tendências de gestão e supervisão dos convênios realizados pelo poder público. Acredita-se que este estudo abre portas para novas investigações sobre políticas e práticas que enfrentam ou estimulam o ensino religioso em escolas públicas e creches conveniadas.

The authority of complexity

The assertion about the unique 'complexity' or the peculiarly intricate character of social phenomena has, at least within sociology, a long, venerable and virtually uncontested tradition. At the turn of the last century, classical social theorists, for example, Georg Simmel and Emile Durkheim, made prominent and repeated reference to this attribute of the subject matter of sociology and the degree to which it complicates, even inhibits the development and application of social scientific knowledge. Our paper explores the origins, the basis and the consequences of this assertion and asks in particular whether the classic complexity assertion still deserves to be invoked in analyses that ask about the production and the utilization of social scientific knowledge in modern society. We present John Maynard Keynes' economic theory and its practical applications as an illustration. We conclude that the practical value of social scientific knowledge is not dependent on a faithful, in the sense of complete, representation of social reality. Instead, social scientific knowledge that wants to optimize its practicality has to attend and attach itself to elements of social situations that can be altered or are actionable.

Local-authority led economic regeneration strategies in the aftermath of the Foot-and-Mouth Disease crisis of 2001

The Foot-and-Mouth Disease (FMD) outbreak of 2001 in the UK was completely unprecedented in its scale and severity, with over four million animals culled and a cost to the Exchequer of over £4 billion. Local authorities were at the front line in dealing with the outbreak, in coordinating the cull of livestock, the disposal of carcasses as well as attempting to deal with its aftermath and, in particular, the impact on the wider rural economy. This article examines the impacts of this crisis on three local authorities, Devon, Herefordshire and Cumbria. It examines how far the crisis acted as a catalyst in developing strategies to deal with a future outbreak as well as new local initiatives to promote regeneration in the areas most adversely affected. It focuses on developments that can be directly attributed to the crisis and shows that FMD had a considerable impact on communications and 'joined-up' activity within local authorities and with local stakeholders. © 2006, LEPU, South Bank University.

Authority in the classroom: dictionaries and corpora, COBUILD and the Bank of English

Language learners ask a variety of questions about words and their meanings and uses: “What does X mean? What is the word for X in English? Can you say X? When do you use X and when do you use Y (e.g. synonyms, grammatical structures, prepositional choices, variant phrases, etc)?”

Understanding change in the public sector:a local authority case study

Increasingly managers in the public sector are being required to manage change, but many of the models of change which are available to them have been developed from private sector experience. There is a need to understand more about how the change process unfolds in the public sector. A case study of change in one local authority over the period 1974-87 is provided. The events surrounding housing decentralisation and the introduction of community development are considered in detail. To understand these events a twofold model of change is proposed: a short wave model which explains a change project or event; and a long wave model which considers how these projects or events might be linked together to provide a picture of an organisation over a longer period. The short wave model identifies multiple triggers of change and signals the importance of mediators in recognising these triggers. The extent to which new ideas are implemented and the pace of their adoption is influenced by the balance of power within the organisation and the political tactics which are used. Broad phases in the change process can be identified, but there is not a simple linear passage through these. The long wave model considers the way in which continuity and change feed off one another. It suggests that periods of relative stability may be interspersed with more radical transformations as the dominant paradigm guiding the organisation shifts. However, such paradigmatic shifts in local government may be less obvious than in the private sector due to the diverse nature of the former.