1000 resultados para Antropologia filosófica


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia

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Dissertação de Doutoramento em Filosofia

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A investigação na área da antropologia urbana, que temos vindo a conduzir em conjunto, desde os finais dos anos 80, levou-nos à constmção da hipótese de que, a coberto de algumas ideologias tradicionais - o pragmatismo, os ideais de gestão racional da vida social, o familialismo, o cosmopolitismo, etc. - as instituições responsáveis por essa mesma «gestão racional» da vida urbana são governadas por estratégias inconscientes que bloqueiam qualquer reflexão institucional e/ou pesquisa de estratégias alternativas mais apropriadas à prossecução da globalidade dos objectivos insdtucionais manifestados e/ou pressupostos.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia: Culturas Visuais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia – Cultura Material e Consumos

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Os problemas relacionados com a axiomatização da Teoria da Probabilidade remontam ao início do nosso século. Se bem que, as várias tentativas de axiomatização, não surjam exclusivamente como uma resposta de índole matemática, foram vários os matemáticos que tentaram ver na construção axiomática, um processo de filiação da Teoria da Probabilidade como um subcapítulo da Teoria da Medida. O objectivo desta comunicação visa arrumar de alguma forma a dualidade que quase sempre está presente, separando o formalismo matemático (de que a Probabilidade se serve) da questão filosófica: “o que é a Probabilidade?” Basicamente, concluir-se-á que a pergunta acima formulada não faz sentido num contexto puramente matemático.

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia, Especialização em Culturas Visuais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia – Especialização em Culturas Visuais

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Vivemos no Tempo e no Espaço, entre dois Mundos, num túnel em que as realidades se anularam; de certa forma vivemos já fora do Tempo e do Espaço de um Mito com senddo. As palavras perderam grande parte do seu valor esse é um dos primeiros problema a analisar. Verificou-se nas úldmas décadas uma destruição do sentido, por um lado, do sentido da vida, por outro do sentido do Verbo na sua quase totalidade. As noções de Verdade e de DEUS foram de tal forma atacadas que se toma hoje difícil abordar esses conceitos essenciais a toda a tradição filosófica. Ao longo de milhares de anos os nossos antepassados estabeleceram laços com a Natureza, com DEUS, com os espíritos dos Antepassados e certamente achariam muito estranhas as actuais concepções materialistas.

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Como escreve Edgar Morin "..., a questão da origem do homem e da cultura não diz unicamente respeito a uma ignorância que é preciso reduzir, a uma curiosidade a satisfazer. É uma questão com um alcance teórico imenso, múltiplo e geral. E o nó górdio que sustem a soldadura epistemológica entre natureza/cultura, animal/homem. É o local exacto onde devemos procurar o fundamento da antropologia, i De que forma as tecnologias da comunicação vão influenciar as atitudes culturais e porquê a preocupação com as classes médias urbanas? Qual o motivo do seu isolamento como objecto e (ou) sujeito no domínio que estamos a tratar? Porque defendemos o ponto de vista de que se trata do grupo social (ou do conjunto de sub-grupos sociais) meno(s) enraizado(s) numa cultura própria e por esse motivo com maior exposição à manipulação televisiva, à influência dos jornais, à informação radiofônica e até às vagas da intemet. Neste contexto, os comportamentos das elites universitárias, das aristocracias operárias, dos rendeiros agrícolas e dos proletários rurais obedecem a padrões de comportamento diversos, mas em que o cosmopolitismo, a ancestralidade e o distanciamento face a valores socialmente dominantes dificultarão as condições de manipulação.

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A expressão "guerra na Internet" coloca à partida um problema conceptual, que se prende com as várias dimensões com que podemos tomar esta expressão e o próprio conceito de Intemet. Como fenômeno situado no cruzamento das esferas técnica e social, a Internet é susceptível de múltiplas definições. Do ponto de vista tecnológico, podemos entendê-la como rede global que permite a todos os computadores a ela ligados, mesmo que dotados de sistemas operativos diferentes, comunicar e partilhar informações. Mas a Intemet é também, cada vez mais, um espaço social, com imediatas implicações políticas (na perspectiva interaccionista do político), um espaço de trocas econômicas, um espaço de transmissão e transformação culturais, um espaço psicológico e lingüístico. É também, em cada uma destas dimensões, um espaço dotado de lógica própria, muitas vezes inovadora - se bem que interdependente das estruturas da realidade social em que se insere - e caracterizado por uma dinâmica fundada na interacção entre pessoas e colectivos, de um lado, e os dispositivos tecnológicos usados na comunicação, do outro. É assim que a sociologia ou a economia desenvolvem definições de Intemet distintas, relativas aos respectivos centros de interesse e dispositivos teóricos e conceptuais, distinção extensível a áreas do conhecimento como a história, a lingüística, a psicologia, a antropologia ou o direito. E é assim que o tema "guerra na Intemet" é susceptível de abordagem a partir de todas essas áreas.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Antropologia - Área de especialização de Natureza e Conservação

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O texto aqui apresentado é produto de uma pesquisa' onde procurámos analisar por um lado, a experiência da velhice no contexto de um Lar, e, por outro, perceber como através da memória os residentes do Lar reconstroem a sua identidade, tendo em conta as particularidades do seu trajecto biográfico e as condicionantes da situação presente. Julganios que o conceito de experiência, cujo uso tem sido defendido na antropologia contemporânea (Turner e Bruner: 1986; Hastrup: 1995; Kleinman: 1996; Kleinman e Kleinman:1997; Willis: 2000; Throop: 2003), possa ser uma ferramenta importante na verificação compreensiva da articulação entre memória e identidade. O conceito de experiência a que nos reportamos está em sintonia com a definição proposta por Arthur Kleinman (1996) para uma 'etnografia da experiência'. Segundo este autor, a experiência não é um fenômeno subjectivo, antes um meio interpessoal de vivenciar as dinâmicas sociais e culturais, constitutivas dos processos e práticas experienciados no quotidiano (Kleinman, 1996: 97). Kleinman (1996) também refere que a prática etnográfica permite apenas aceder ao fluxo da experiência social em contextos limitados de espaço e de tempo, em determinados 'mundos morais locais', a que chama os 'microcontextos da experiência'. É o caso do contexto que foi analisado, o Lar. Aqui, a vida quotidiana é gerida segundo a trajectória de cada sujeito no espaço social e as especificidades culturais e históricas exercidas sobre esse mesmo 'microcontexto da experiência'

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Assumindo-se que "não há uma leitura mas inúmeras espécies de leituras" (Escarpit e Barker, 1973: 113), o sentido em que o vocábulo "leitura" é desenvolvido no presente texto é o do seu exercício enquanto acto a que estão associadas diferentes variáveis do foro social. Mais do que um comportamento expresso pela idéia de hábito ou do que uma acção de descodificação cognitiva de símbolos ou referenciais, o acto de ler é aqui entendido como uma prática - traduzida num conjunto de modalidades de apropriação do discurso impresso em papel ou fixado noutros suportes (Chartier, 1988, 1995, 1997; Furtado, 2000) e tomado público - portadora de usos e formas para indivíduos e gmpos. Reconhecendo-se a dimensão discursiva como essencial na fecunda polissemia do conceito, as próximas linhas não se ocuparão, todavia, da leitura enquanto discurso, elemento ordenador da realidade e valor de troca no comércio das idéias nos universos comunicacionais e representacionais. Idéia que trilhou um caminho de integração na agenda das ciências sociais, a leitura sedimentou uma posição cardinal nos esforços diligenciados nos domínios de pesquisa e reflexão de áreas como a Sócio-Semiótica, os Estudos Culturais, a História Cultural, a Sociologia das Práticas Culturais, a Antropologia da Literatura, a História do Livro ou a Sociologia da Leitura. Ponto de intersecção destes campos, o tema da leitura foi-se construindo como um conceito central nas respectivas propostas de exame e experimentação intelectual tanto como um pretexto legitimador das aspirações de credenciação institucional dessas mesmas propostas.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia Social e Cultural