968 resultados para 185-801


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The Gulf of Mexico Fisheries Management Council tasked the National Marine Fisheries Service with determining the extent, if any, of loss oft rawlable bottom in the Gulf of Mexico based upon fishing industry concerns. There are approximately 31 million hectares in the 21 shrimp statistical zones in the Gulf, approximately 23 million hectares of waters that are <35 fathoms (where most shrimp trawling effort occurs), and approximately 11 million hectares in zones 10-21, <35f athoms, which were examined. There are 31,338 known hangs, snags, artificial reefs, hazards to navigation, oil rigs, and similar obstructions which cause trawling to be unfeasible in these zones. There are several refuge (i.e. untrawlable) areas associated with the Alabama Artificial Reefs. Conservatively assuming 1 hectare for each known obstruction, coupled with the known area of each refuge, the estimate of total untrawlable bottom in zones 10-21 less than 35 fathoms in the Gulf is 185,953 hectares, or roughly 1.7% of this total trawlable area. Sensitivity analysis demonstrated the robustness of this assumption, with a range of 0.3-4.3% possible. In specific shrimp zones, untrawlable area is much less than 1% except in zones 10 (26%) and 11(2.5%), both of which possess a refuge. Other than the implementation periods of these refugia, no temporal trends were detectable with respect to the amount of untrawlable bottom.

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An observer program of the shark drift gillnet fishery off the Atlantic coast of Florida and Georgia was begun in 1993 to define the fishery and estimate bycatch including bottlenose dolphin, Tursiops truncatus, and sea turtles. Boats in the fishery were 12.2-19.8 m long. Nets used were 275-1,800 m long and 3.2-4.1 m deep. Stretched-mesh sizes used were 12.7-29.9 cm. Fishing trips were usually <18 h and occurred within 30 n.mi. of port. Fishing with an observer aboard occurred between Savannah, Ga., and Jacksonville, Fla., and off Cape Canaveral, Fla. Nets were set at least 3 n.mi. offshore. Numbers of boats in the fishery increased from 5 in 1993 to 11 in 1995, but total trips decreased from 185 in 1994 to 149 in 1995. During 1993-95, 48 observer trips were completed and 52 net sets were observed. No marine mammals were caught and two loggerhead turtles, Caretta caretta, were caught and released alive. A total of 9,270 animals (12 shark, 21 teleost, 4 ray, and 1 sea turtle species) were captured. Blacknose, Carcharhinus acronotus; Atlantic sharpnose, Rhizoprionodon terraenovae; and blacktip shark, C. limbatus), were the dominant sharks caught. King mackerel, Scomberomorus cavalIa; little tunny, Euthynnus alleteratus; and cownose ray, Rhinoptera bonasus, were the dominant bycatch species. About 8.4% of the total catch was bycatch. Of the totals, 9.4% of the sharks and 37.3% ofthe bycatch were discarded.

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The white shark, Carcharodon carcharias, is considered rare in the Gulf of Mexico; however, recent longline captures coupled with historical landings information suggest that the species occurs seasonally (winter-spring) within this region. We examined a total of seven adult and juvenile white sharks (185-472 em total length) captured in waters off the west coast of Florida. Commercial longline fisheries were monitored for white sharks during all months (1981-94), but this species was captured only from January to April. All white sharks were captured in continental shelf waters from 37 to 222 km off the west coast of Florida when sea surface temperatures ranged from 18.7° to 21.6°C. Depths at capture locations ranged from 20 to 164 m. Fishing gear typically used in Gulf of Mexico offshore fisheries may not be effective at capturing this species, and the apparent rarity of white sharks in this area may be, in part, a function of gear bias.

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O município do Rio de Janeiro, desde sua fundação luta com o grave problema de abastecimento de água. Com o passar do tempo todas as pequenas captações no entorno da cidade foram exauridas tanto em termos de quantidade como em qualidade, afetadas pela poluição decorrente do lançamento de efluentes in natura. Solução foi a busca por novas fontes de abastecimento em outros municípios. Atualmente 80% (oitenta por cento) do abastecimento da região metropolitana do Rio de Janeiro, RMRJ, é proveniente de uma única fonte: o rio Guandu. Isto foi possível devido à transposição da bacia do rio Paraíba do Sul para o rio Guandu ocorrida na década de 50. Esta fonte essencial de abastecimento, onde foi construída a maior Estação de Tratamento de Água do mundo - ETA Guandu - está à beira da exaustão. Somente uma pequena parcela de água bruta foi captada e tratada nesta última década. Visando minimizar o grave problema que já se apresenta e enquanto investimentos em novas alternativas não forem alcançados, o consumo com responsabilidade e sustentabilidade passa a ser a tônica da discussão. Neste contexto, as áreas de baixa renda do município com suas 801 favelas e mais de 1.500 loteamentos irregulares representando em 2010 aproximadamente 1/3 (um terço) da população total, consumindo de 10% a 15% de toda a produção de água tratada da região metropolitana deve ser permanentemente estimulada a contribuir com esta redução de consumo. Estudos apresentados nesta dissertação em três metodologias distintas apontam para um consumo acima da média nacional deste mesmo perfil de população. Os resultados obtidos indicam a necessidade real da redução de consumo observando, entretanto que este é um trabalho extremamente árduo e difícil uma vez que exige mudança de hábitos e a envolvimento de todos, desde a população até a Companhia de Saneamento local.

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O objetivo deste trabalho é analisar as práticas de divulgação do EBITDA como métrica de desempenho operacional no gerenciamento de segmentos, no período de 2010 a 2012. Trata-se de um estudo descritivo com abordagem qualitativa e quantitativa dos dados realizada por meio da Análise de Conteúdo das Notas Explicativas e do Relatório da Administração. A amostra objetiva é composta por 260 empresas com situação ativa na BM&FBOVESPA em 2013 e distribuídas entre 20 setores da economia. O ano inicial de pesquisa foi determinado pelo fato de ser o primeiro ano da obrigatoriedade de divulgação das Informações por Segmento conforme o pronunciamento técnico do CPC 22. Inicialmente, foram analisadas 780 notas explicativas. Em seguida, a partir da investigação das divulgações das Informações por Segmento pelo CPC 22 em notas explicativas a amostra de trabalho foi constituída por 185; 198 e 203 entidades, respectivamente, em 2010, 2011 e 2012. Deste modo, foram observados nesses três anos 586 relatórios da administração. Os resultados desta pesquisa demonstram que as práticas de divulgação do EBITDA com métrica de desempenho operacional no gerenciamento de Segmentos possui uma representatividade de evidenciação entre os relatórios financeiros de 18%; 16% e 17% respectivamente em 2010, 2011 e 2012. O relatório financeiro com maior participação na divulgação do EBITDA no gerenciamento de negócios foi o Relatório da Administração com 11% em 2010, 10% em 2011 e 11% em 2012. Conclui-se que, em média, 83% das companhias abertas brasileiras não utilizaram o EBITDA como métrica de desempenho operacional no gerenciamento dos segmentos no período de 2010 a 2012.