1000 resultados para temperaturas cardeais


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Sabiendo que las propiedades mecánicas de un metal están gobernadas por sumicroestructura y más precisamente por su tamaño de grano, la industria busca desarrollarmateriales con un tamaño de grano nanométrico que tengan comportamientos mecánicosinteresantes: alto limite elástico y ductilidad aceptable.Este proyecto trata de la influencia del oxigeno sobre un material nanoestructurado obtenidopor compactación en caliente de polvo molido de hierro. Con este objetivo, se ha realizadodos polvo de hierro conteniendo cada uno una concentración en oxigeno diferente (0.238 y0.634% másico). Se los han compactado a diferentes temperaturas (575, 600, 625y 650°C).Se ha realizado diferentes pruebas sobre los consolidados: medición de la densidad,dureza, determinación del tamaño de grano, resistencia mecánica y ductilidad medianteensayo de tracción.Las piezas consolidadas con un porcentaje bajo de carbono muestran una buena resistenciacon porcentajes de alargamiento bajos pero suficientes. Para las piezas con altoscontenidos de oxígeno, se ha demostrado que el oxigeno fragiliza el material formandoóxidos que ralentizan el crecimiento de grano a alta temperatura y que dificultan suconsolidación. De esta manera, estas piezas tienen una resistencia teórica mucho mayorpero rompen por rotura frágil.

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Sabiendo que las propiedades mecánicas de un metal están gobernadas por sumicroestructura y más precisamente por su tamaño de grano, la industria busca desarrollarmateriales con un tamaño de grano nanométrico que tengan comportamientos mecánicosinteresantes: alto limite elástico y ductilidad aceptable.Este proyecto trata de la influencia del oxigeno sobre un material nanoestructurado obtenidopor compactación en caliente de polvo molido de hierro. Con este objetivo, se ha realizadodos polvo de hierro conteniendo cada uno una concentración en oxigeno diferente (0.238 y0.634% másico). Se los han compactado a diferentes temperaturas (575, 600, 625y 650°C).Se ha realizado diferentes pruebas sobre los consolidados: medición de la densidad,dureza, determinación del tamaño de grano, resistencia mecánica y ductilidad medianteensayo de tracción.Las piezas consolidadas con un porcentaje bajo de carbono muestran una buena resistenciacon porcentajes de alargamiento bajos pero suficientes. Para las piezas con altoscontenidos de oxígeno, se ha demostrado que el oxigeno fragiliza el material formandoóxidos que ralentizan el crecimiento de grano a alta temperatura y que dificultan suconsolidación. De esta manera, estas piezas tienen una resistencia teórica mucho mayorpero rompen por rotura frágil.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar quantitativamente os parâmetros biofísicos obtidos por sensoriamento remoto, para a área de abrangência da Bacia Hidrográfica do Rio Tapacurá, em Pernambuco. Utilizaram-se imagens do TM‑Landsat 5 de 10/7/1989, 6/7/2005 e 29/8/2007. As imagens foram registradas pela correção geométrica polinomial de primeira ordem. Foram realizadas as etapas de calibração radiométrica, reflectância, albedo planetário e transmissividade e, subsequentemente, geraram-se cartas temáticas de albedo e de temperatura da superfície, e do índice de vegetação melhorado ("enhanced vegetation index", EVI). O albedo da superfície apresentou valores médios crescentes entre as imagens obtidas em 1989 e 2005, o que indica expansão territorial urbana. A imagem de 29/8/2007 mostrou maior temperatura da superfície, seguida das temperaturas mostradas nas imagens de 10/7/1989 e 6/7/2005, e os maiores valores foram os das malhas urbanas. A imagem de 1989 mostrou o maior valor médio de EVI, o que indica ter havido, naquela data, maior presença de vegetação.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a fenologia e a produção de cultivares de pessegueiro, na Lapa, Estado do Paraná. Foram avaliadas 11 cultivares, nas safras 2008/2009, 2009/2010 e 2010/2011: Aurora-1, Chimarrita, Chiripá, Coral, Eldorado, BRS Granada, BRS Leonense, Maciel, Marli, Premier e BRS Vanguarda. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 11 tratamentos (cultivares) e três repetições. Temperaturas mais baixas e chuvas no período de floração atrasaram a colheita em quase um mês, nas cultivares de ciclos mais precoces. A frutificação efetiva foi, em média, maior e mais constante na cultivar Chimarrita (81%). Houve redução na eficiência produtiva de todas as cultivares, a cada safra; maior nas cultivares BRS Leonense e Chiripá (acima de 90%) e menor na Chimarrita (61%). A cultivar Premier apresentou o ciclo mais curto (105 dias), e a Maciel o mais longo (145 dias). As cultivares Chimarrita, BRS Vanguarda, Eldorado, Maciel e Marli são as mais produtivas. A cultivar Chiripá não é adaptada à região.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar processos de espalhamento e secagem de filme de amido-glicerol-fibras de celulose, preparado por "tape-casting". O espalhamento da suspensão foi avaliado a 50, 150 e 250 cm min-1, seguido de secagem em estufa com circulação forçada de ar, a 40 ou 70ºC; avaliou-se também o espalhamento da suspensão a 150 cm min-1, seguido da secagem do filme sobre suporte de "tape-casting" a 22ºC e 60% de umidade relativa, com velocidades do ar de 4, 6 e 8 m s-1 no túnel de secagem. Ensaios reológicos mostraram que o espalhamento das suspensões a temperaturas inferiores a 50ºC apresentou módulo de elasticidade superior ao módulo viscoso, em todo o espectro de frequências de oscilação. As microscopias mostraram filmes secos a 40 e 70ºC sem defeitos de formação, e cujas propriedades mecânicas não diferiam. A velocidade de espalhamento e a do ar não modificam o tempo de secagem nem as propriedades dos filmes. O tempo de secagem pode ser reduzido para aproximadamente duas horas, o que é importante para a produção dos filmes em larga escala.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho vitícola de 12 variedades autóctones italianas cultivadas a 1.400 m de altitude, em São Joaquim, SC. As seguintes variedades foram avaliadas em três ciclos: Prosecco, Verdicchio e Vermentino (brancas); e Aglianico, Aleatico, Ancellotta, Lambrusco Grasparossa, Montepulciano, Negroamaro, Rebo, Sagrantino e Sangiovese (tintas). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repetições de oito plantas para cada variedade. Os estádios fenológicos analisados foram: brotação, floração, mudança de cor das bagas e maturidade. No momento da colheita, avaliaram-se: produtividade e produção por planta, teor de sólidos solúveis totais (ºBrix), acidez total titulável (meq L-1), pH, e teores de antocianinas e de polifenóis totais. A amplitude térmica em torno de 10°C, durante a maturação, influenciou positivamente a qualidade da uva. As variedades brancas mais bem adaptadas às condições de São Joaquim foram a Vermentino e a Verdicchio, com produtividades acima de 3,9 Mg ha-1, sólidos solúveis acima de 18°Brix e teores de polifenóis totais acima de 500 mg L-1. As variedades tintas mais bem adaptadas foram a Sangiovese, a Sagrantino e a Montepulciano, com produtividades em torno de 6 Mg ha-1, sólidos solúveis entre 19 e 21,5°Brix e teores de polifenóis totais acima de 780 mg L-1. As baixas temperaturas durante a brotação e o volume de precipitação pluvial são os aspectos climáticos mais limitantes ao cultivo das variedades avaliadas, em São Joaquim.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar tipos de preparo de sementes de guanandi (Calophyllum brasiliense), com vistas à superação da dormência física e mecânica, e verificar a influência da temperatura e do substrato sobre a germinação. Foram avaliados três substratos (papel, areia e vermiculita), duas temperaturas de germinação (25 e 30ºC) e quatro tipos de preparo das sementes: sementes íntegras; sementes nuas, sem tegumento e endocarpo; sementes com punctura no endocarpo, na região próxima ao eixo embrionário ou na região oposta ao eixo embrionário; e sementes cortadas a 1/3 da região oposta ao eixo embrionário. Foram realizados testes de vigor (índice de velocidade de germinação e emergência de plântulas em campo), e a curva de embebição foi obtida para os diferentes tipos de preparo da semente. A retirada total do envoltório (endocarpo e tegumento) é necessária para a completa superação da dormência física e mecânica das sementes de guanandi. A germinação das sementes deve ser realizada em substrato papel à temperatura de 30ºC.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a estimativa da evapotranspiração de referência (ETo), para a região Sudeste do Brasil, a partir de dados meteorológicos limitados. O método de Penman-Monteith FAO 56 (PMp) foi tomado como referência. Três cenários com dados meteorológicos limitados, obtidos de rede de estações automáticas, foram utilizados para estimação da ETo: método padrão (PMp) com uso da radiação solar estimada pelo balanço entre ondas curtas e longas (PMKrs); método padrão com uso da pressão de vapor estimada pelas temperaturas máxima e mínima, e pela umidade relativa do ar (PMea); e método padrão com uso da velocidade de vento constante (2 m s-1; PMu2). A ETo também foi estimada pelos métodos de Hargreaves-Samani (HS) e de Turc. Os modelos foram analisados por meio de indicadores estatísticos de desvio absoluto médio (MBE), erro relativo (ER), raiz quadrada do erro quadrático médio (RMSE) e índice de Willmott (d). O método PMea é a melhor alternativa para estimar a ETo, seguido pelos métodos PMu2, para Espírito Santo e Rio de Janeiro, e PMKrs, para São Paulo e Minas Gerais. Os maiores erros são obtidos com o método de Hargreaves-Samani, que superestimou a ETo em comparação ao PMp, para a maioria das estações avaliadas.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a relação do tempo para o início da tuberização e da duração do ciclo vegetativo com a tolerância ao calor em batata. Grupos de clones com diferentes tempos para o início de tuberização e durações do ciclo vegetativo foram definidos e avaliados em dois ambientes, e seus índices morfofisiológicos foram estimados em condições de estresse de calor. A amplitude para o início da tuberização foi de 31,8 dias e para a duração do ciclo vegetativo de 30,3 dias. Os grupos de clones formados apresentaram os seguintes parâmetros: tuberização precoce e ciclo vegetativo curto, tuberização precoce e ciclo longo (PL), tuberização tardia e ciclo curto e tuberização tardia e ciclo longo. Em condições de estresse de calor, a produção de tubérculos graúdos do grupo PL apresentou média superior à dos demais grupos. Seis clones (IRF 10-24, IRF 7-61, IRF 2-71, IRF 2-14, IRF 6-104 e IRF 10-44) e três testemunhas ('Markies', CBM 16-16 e CBM 9-10) foram considerados tolerantes ao estresse de calor (média diária de 21,2ºC) e responderam favoravelmente ao ambiente com temperaturas amenas (média diária de 19,0ºC). A partição de matéria seca para os tubérculos foi mais rápida nos clones do grupo PL. Os clones de tuberização precoce e ciclo vegetativo longo apresentaram maior tolerância ao calor, com maior produção de tubérculos do que os demais grupos.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar a exigência térmica, obtida por diferentes métodos de cálculo, para caracterizar a fenologia das videiras (Vitis vinifera) 'Cabernet Sauvignon', 'Tannat', 'Ruby Cabernet' e 'Merlot', cultivadas na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. O desenvolvimento fenológico foi acompanhado durante cinco safras - 2005/2006 a 2009/2010. As temperaturas mínimas e máximas do ar foram coletadas diariamente e foram testados oito métodos de soma térmica: M1.1, M1.2 e M1.3, que utilizaram somente a temperatura base inferior (10°C); M2.1 e M2.2, que consideraram também a temperatura ótima de desenvolvimento de 25°C; e M3.1, M3.2 e M3.3 que, além das anteriores, utilizaram 35°C como temperatura base superior do desenvolvimento. Estes métodos foram comparados pelo erro-padrão das estimativas de soma térmica. O teste SNK foi utilizado para a comparação da exigência térmica entre as cultivares. O método M3.3 foi o que melhor simulou o desenvolvimento em 'Tannat' e 'Merlot' (1.823,1 e 1.780,8 graus-dia respectivamente). No entanto, o menor desvio foi obtido em 'Cabernet Sauvignon' e 'Ruby Cabernet', pelo método M3.1 (1.958,9 e 1.944,8 graus-dia respectivamente). Os métodos que empregaram as três temperaturas cardinais apresentaram maior precisão. 'Tannat' e 'Merlot' são as cultivares de videira que apresentam a menor exigência térmica para completar o ciclo.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi desenvolver critérios para condução do teste de tetrazólio em sementes de araucária (Araucaria angustifolia), com maior rapidez de execução e caracterização detalhada dos grupos de viabilidade. Inicialmente, foram conduzidos testes de germinação e de tetrazólio, de acordo as Regras para Análise de Sementes para Araucaria spp. Em seguida, avaliaram-se procedimentos mais práticos para condução do teste de tetrazólio, sem o pré-umedecimento das sementes e com a utilização de embriões excisados imersos diretamente na solução de tetrazólio; foram testadas três concentrações da solução (0,075, 0,2 e 0,5%), três períodos de coloração (1, 2 e 4 horas) e duas temperaturas de coloração (30 e 40°C). As médias obtidas por cada teste realizado foram comparadas pelo teste de Scott-Knott, a 1% de probabilidade. O teste de tetrazólio pode ser empregado com eficiência e maior rapidez por meio da excisão dos embriões de araucária e da imersão direta na solução de tetrazólio, ao se utilizar as seguintes combinações de concentração/período/temperatura: 0,5%/2 horas/30°C, 0,075%/4 horas/40°C ou 0,5%/2 horas/40°C, as quais permitem a classificação das sementes em dois grupos distintos de viabilidade (viáveis e inviáveis).

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Maçãs cv. Fuji foram tratadas com 42 mimol·m-3 de 1-metilciclopropeno (1-MCP) por 24 h a 20°C, um dia após a colheita, e então armazenadas a 0; 10 ou 20ºC por 70 dias. Tratamento com 1-MCP efetivamente retardou a maturação de maçãs 'Fuji'. 1-MCP reduziu a taxa respiratória dos frutos mantidos a 10 e 20ºC e inibiu a produção de etileno dos frutos mantidos nas três temperaturas de armazenagem. Frutos tratados com 1-MCP e armazenados a 20ºC exibiram taxas respiratórias similares ou inferiores àquelas de frutos-controle armazenados a 10ºC. Quando armazenados a 10 ou 20ºC, frutos tratados com 1-MCP preservaram mais a firmeza da polpa e a acidez titulável e exibiram menor amarelecimento da epiderme que frutos-controle. Entretanto, não houve benefícios significativos do tratamento 1-MCP sobre a conservação da qualidade dos frutos armazenados a 0ºC no período de 70 dias após a colheita. Os resultados indicam que o tratamento com 1-MCP pode ser uma estratégia para o aumento da conservação de maçãs cv. Fuji durante o transporte e a distribuição sob 10 ou 20ºC. O prolongamento da armazenagem a 20ºC por período superior a 40 dias pode ser limitado pelo murchamento dos frutos e desenvolvimento de podridões.

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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura e da concentração de O2, durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC) sobre a conservação da maçã 'Fuji' afetada com pingo-de-mel. No experimento 1, utilizaram-se pressões parciais de 0,8; 1,1 e 1,6kPa de O2 combinado com <0,5kPa de CO2, na temperatura de 0,5ºC. No experimento 2, combinaram-se armazenamento refrigerado (AR) e AC (1,1kPa de O2 e <0,5kPa de CO2) com as temperaturas de -0,5ºC e 0,5ºC. A UR, em ambos os experimentos, foi de 96%. Após sete meses de armazenamento e mais sete dias a 20ºC, no experimento 1, a redução da pressão parcial de O2 diminuiu a degradação dos ácidos, incidência de degenerescência senescente e manteve a cor verde da epiderme. Por outro lado, a incidência de podridão, na saída da câmara, aumentou com a redução da pressão parcial de O2. No experimento 2, o uso de AC manteve a firmeza de polpa, a acidez titulável mais elevada e a cor da epiderme mais verde dos frutos, na saída da câmara. A incidência de degenerescência senescente e podridões foram menores em AC, e a temperatura de -0,5ºC também reduziu a incidência de degenerescência senescente em relação a 0,5ºC. A incidência de degenerescência com cortiça foi mais elevada em AC.

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No Sul do Brasil, os danos causados pelo frio depreciam a qualidade da banana que permanece no campo durante o outono e inverno, dificultando a sua comercialização. Visando a verificar diferenças entre cultivares quanto à resistência ao frio no campo e em pós-colheita, foram realizados três experimentos em Itajaí-SC. No primeiro, foram avaliados os danos de frio em 13 cultivares do grupo AAA, 7 cultivares do grupo AAB, 6 híbridos do grupo AAAB e 1 cultivar do grupo ABB, em cachos colhidos em outubro de 1997. No segundo experimento, foram avaliados danos de frio em cultivares dos grupos AAA, AAB, ABB e AAAB, em cachos colhidos de 07-05-99 a 27-08-99. No terceiro experimento, foram avaliados danos de frio em bananas de quatro cultivares, armazenadas a 10°C, durante 5, 10 e 20 dias. O genoma B conferiu maior resistência da fruta às baixas temperaturas, tanto a campo quanto na armazenagem. Verificaram-se diferenças quanto a danos de frio tanto entre grupos genômicos, quanto entre cultivares do mesmo grupo. A maior resistência às baixas temperaturas pode permitir o transporte de bananas dos grupos AAB, ABB e AAAB a longas distâncias, em temperaturas inferiores a 12°C.

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O objetivo deste trabalho foi testar a validade da técnica da meiose polínica como marcador do final da endodormência em pessegueiro, em condições de inverno subtropical. Determinou-se o número de unidades de calor (GDHºC - Growing Degree Hour Celsius) acumulado desde 1º de maio até o final da meiose e desta até 10 e 50 % de florescimento. Foram efetuadas correlações entre tétrades + pólen versus GDHºC e tétrades + pólen versus número de horas de frio (temperaturas do ar £ 7,2 ºC), nas diferentes datas de observação compreendidas entre 1º de maio e final da meiose. Pelos resultados dos dois anos de observação, verificou-se que há necessidade de calor para que as células-mãe de pólen atinjam o estádio de tétrades. O método da meiose polínica mostrou-se inadequado como marcador do final da endodormência em pessegueiro.