1000 resultados para desarrollo humano sostenible
Resumo:
La vida prenatal se considera la etapa más sensible del desarrollo humano debido al alto nivel de división y diferenciación celular en el feto. El perfil del neonato, tiene valor pronóstico y sirve para el manejo clínico del recién nacido. El bajo peso de nacimiento constituye un factor conocido de riesgo de mortalidad y morbilidad en el recién nacido, los parámetros antopométricos tienen una significativa asociación con el riesgo de algunas enfermedades neonatales específicas, como asfixia, ictericia, hipoglicemia, hipomagnesemia, neumonía congénita, hipertensión pulmonar, sepsis, distres respiratorio, taquipnea transitoria y persistencia del ducto arterioso. El objetivo de la investigación fue determinar el perfil epidemiológico que presentan los neonatos nacidos en el Hospital Nacional Saldaña en el período de Enero a Diciembre de 2013, presentar sus datos estadísticamente, relacionándolos con los valores de referencias usados por el Ministerio de Salud, y brindar información relevante a considerar para estudios posteriores demostrando la importancia de los datos obtenidos. El tipo de estudio es descriptivo observacional. La población y muestra son los niños nacidos en el Hospital Nacional Saldaña en el período de Enero a Diciembre de 2013. Los datos se obtuvieron mediante la hoja de atención al recién nacido que el hospital llevó en este período y se procesaron estadísticamente por medio de tablas y gráficos. En los resultados se puede observar como dato relevante que a medida aumenta el número de controles prenatales, aumenta el peso del recién nacido. En conclusión se puede decir que es recomendable que cada centro hospitalario que recibe neonatos, cuente con una curva de referencia nacional, representativa de la población que atiende, dado que existen diferencias geográficas, étnicas y epidemiológicas que contribuyen a nuevos registros del recién nacido y que presentan riesgo de morbimortalidad.
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Tesis (Licenciado en Lenguas Castellana, Inglés y Francés).--Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias de La Educación. Licenciatura en Lengua Castellana, Inglés y Francés, 2014
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Os fenómenos migratórios têm contribuído para a configuração de uma realidade sociocultural diversa que marca as sociedades do século XXI. Portugal não é exceção, sendo um dos países onde mais aumentou proporcionalmente a imigração legal permanente, fenómeno coexistente com a emigração da sua população. Neste contexto de migrações reconfiguram-se identidades, não apenas para os migrantes mas também para os autóctones, cuja (re)construção balança entre a semelhança e a diferença. Sem esta relação, a identidade fica comprometida, pois ela existe fundamentalmente pelo reconhecimento dos outros. A liberdade cultural e linguística é também uma dimensão do desenvolvimento humano, pelo que tem vindo a ganhar proeminência a promoção da diversidade linguística e cultural, e a consequente educação intercultural, que se assume como espaço privilegiado de reflexão e ação. Defende-se que a verdadeira integração dos imigrantes terá de ser multilingue e não pode ser realizada apagando as suas diferenças, nem obrigando-os a abandonar as suas línguas nativas e culturas. O domínio da Língua Portuguesa é uma das vias mais poderosas para a integração dos estrangeiros a residir em Portugal, tanto como garantia da autonomia individual que faculta o exercício de uma cidadania ativa, como de harmonia social ao nível coletivo. A escola portuguesa, atenta a este facto, vê reconhecida, por parte do Ministério da Educação, a Língua Portuguesa como fator de integração. Todavia, esse reconhecimento contrasta com a indiferença perante as línguas maternas dos alunos estrangeiros, ignorando-se, assim, um importante elemento das suas pertenças identitárias. Neste âmbito, alguns autores afirmam que a escola portuguesa nem sempre tem praticado uma verdadeira educação intercultural, adotando, pelo contrário, parte das características hegemónicas da cultura dominante, o que se traduz, por conseguinte, no esmagamento simbólico (coletivo) das culturas minoritárias. O nosso estudo usa as Representações Sociais como formas de conhecimento prático que permitem a compreensão do mundo e a comunicação, proporcionando coerência às dinâmicas sociais. Procurámos fazer, através delas, uma leitura da valorização da diversidade linguística e cultural na escola, uma vez que as Representações Sociais que se têm do Outro justificam a forma como se interage com ele e imprimem direção às relações intra e intergrupais. A investigação que aqui apresentamos procura dar primazia à “voz” do aluno como fonte de conhecimento, aos fenómenos, a partir das experiências interindividuais e intergrupais, e à forma como as pessoas experienciam e interpretam o mundo social que constroem interativamente. Para esse efeito, recolhemos dados através de entrevistas semidiretivas individuais junto de dez alunos autóctones e dez alunosestrangeiros de uma mesma escola. Complementarmente, realizámos entrevistas aos Encarregados de Educação de oito dos alunos entrevistados, quatro de cada grupo, aos cinco Diretores de Turma desses alunos e ao Diretor da escola. Do ponto de vista metodológico, a presente investigação desenvolveu-se de acordo com uma abordagem de natureza qualitativa, relacionada com um paradigma fenomenológico-interpretativo – os fenómenos humanos e educativos apresentam-se, na sua complexidade, intimamente relacionados e a sua compreensão exige a reconciliação entre a epistemologia e o compromisso ético. Procurando uma leitura global dos resultados obtidos, e à semelhança de alguns estudos, a nossa investigação demonstra que, ao não se promover proativamente uma educação intercultural – designadamente a sua função de crítica cultural e o combate a estereótipos e preconceitos que essencializam as diferenças do Outro culturalmente diverso –, a escola não prepara os alunos para a sociedade contemporânea, culturalmente diversa, dinâmica e com um elevado nível de incerteza, nem para uma abordagem positiva e frontal dos conflitos em toda a sua complexidade. À escola impõem-se ainda muitos desafios relativos às muitas diversidades que acolhe no seu seio, de forma a que todos aqueles que constituem a comunidade escolar – designadamente os alunos, sejam eles estrangeiros ou autóctones – se sintam parte integrante dela, respeitados tanto pelas suas raízes, como pelas múltiplas pertenças dinamicamente em (re)construção, como, ainda, pelos seus projetos de futuro. A informação, por si só, não promove a ação. Revela-se necessária a adoção de estratégias de intervenção que concretizem a informação nas práticas escolares quotidianas, que promovam encontros positivamente significativos, que favoreçam a igualdade social e o reconhecimento das diferenças e, ainda, que previnam atitudes discriminatórias. Para essas estratégias de intervenção serem uma constante no quotidiano das nossas escolas, a didática intercultural deve ser incentivada e operacionalizada, tanto na prática pedagógica como na formação inicial e contínua dos professores.
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Tesis (Licenciado en Lenguas Castellana, Inglés y Francés).--Universidad de La Salle. Facultad de Ciencias de La Educación. Licenciatura en Lengua Castellana, Inglés y Francés, 2014
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Tesis (Maestría en Estudios y Gestión del Desarrollo).-- Universidad de La Salle. Maestria en Estudios y Gestión del Desarrollo, 2014
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Este estudio aborda el tema del Programa de Estímulos al Desempeño Docente en las Universidades Públicas Estatales (UPE) en México. El diseño de la investigación es cuantitativo, no experimental de tipo transeccional. La población de análisis son las UPE en México y las categorías de análisis consideradas son: Profesores de Tiempo Completo (PTC), PTC con perfil Programa de Mejoramiento del Profesorado (Promep) y PTC que pertenecen al Sistema Nacional de Investigadores (SNI); los datos se han analizado en un sistema electrónico y la técnica de análisis aplicada es descriptiva. La investigación parte del supuesto de que el apoyo de estímulos al desempeño académico incide en el incremento de la producción científica del profesorado, y tiene como propósito describir la producción científica derivada de los apoyos económicos recibidos por el programa. En el reporte se abordan aspectos sobre el Programa de Estímulos al Desempeño Docente en su contexto nacional, antecedentes, lineamientos generales para la operación del programa, los resultados y, por último, las conclusiones derivadas del estudio.
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Este trabajo presenta los resultados de un estudio transversal realizado en la ciudad de Monterrey, Nuevo León, México, entre 2005 y 2006. La investigación tuvo como propósito identificar factores de riesgo predictores de violencia familiar hacia personas mayores o bien factores de riesgo asociados a ella. Los factores de riesgo incluidos fueron: sexo, presencia de enfermedades crónicas, otorgar ayuda a los hijos, cohabitar con ellos y el aislamiento social. La violencia fue discriminada en dos tipos para el análisis de regresión: maltrato en general1 y negligencia. Mientras que para el cálculo del riesgo se diferenció a la población en dos: con incidentes de maltrato y sin incidentes de maltrato y se empleó la razón Odds (Odds ratio). La muestra se calculó empleando un muestreo irrestricto aleatorio y estuvo constituida por 952 personas mayores. La negligencia fue el tipo de maltrato más frecuente. Se observó que las personas mayores que padecen enfermedades crónicas o aquellas que tienen dificultad para realizar actividades de la vida diaria tienen más probabilidades de tener incidentes de maltrato que aquellas que no están enfermas o no tienen problemas de funcionalidad. Aunque la variable sexo no resultó estadísticamente significativa, se cree que el género es un elemento determinante en la forma en la que se manifiesta el maltrato. Los resultados se interpretan retomando la noción del triunvirato de la violencia (Žižek, 2009), constituida por la relación indisoluble entre violencia sistémica, objetiva y subjetiva.
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Desde finales de los ochenta y principios de los noventa los estudios sobre la participación de las mujeres en la vida académica universitaria Mexicana ha tenido dos vertientes principales: una que tiene que ver con la doble jornada que realiza la mujer académica al atender las demandas propias de su actividad laboral y las demandas de la familia (Acker, 1995; O’Laughlin y Bischoff, 2005; Ruíz, 2005; García, 2007, entre otros); la segunda que analiza sus condiciones laborales (Blázquez, 1989; García, 2004; Ruíz, 2005; Rivera y Zenteno, 2008; entre otros). El presente trabajo representa un aporte sobre la primera vertiente, sin embargo aborda un aspecto teóricamente novedoso: el análisis de las emociones sobre los discursos de género entorno a las que desde el punto de vista teórico vincula representa un ensayo se ubica en la vertiente de la doble jornada, analiza las emociones que experimentan las mujeres académicas ante las demandas y exigencias que la doble presencia (trabajo - familia) les genera en función de los discursos de género, a partir de las contribuciones de Richard Lazarus a la comprensión de las emociones desde la Psicología Cognitiva; la discusión se genera a partir de los debates teóricos existentes en torno a la conciliación de las esferas trabajo y familia de la mujer académica, particularmente aquellas que poseen un alto nivel de producción científica y tecnológica, consideradas académicas de alto rendimiento. Las reflexiones aquí presentadas son parte de la revisión del estado de la cuestión sobre las mujeres académicas y familia.
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Las diferentes oportunidades para la acción colectiva en México, especialmente las que tienen que ver con la lucha por la vivienda, son producto de escenarios políticos derivados de la relación Estado-sociedad, los cuales podrían caracterizarse en distintos tipos de Estado a partir de la transición y el cambio de modelo económico iniciado en los años ochenta del siglo XX. Se reconoce entonces la existencia de un Estado corporatista, proteccionista y centralista, que da origen a la política social de vivienda; y un Estado neoliberal, achicado, facilitador, cuyo rol es regular la participación de los diferentes sectores de la sociedad en la provisión de servicios de este rubro. En este trabajo se revisan las transformaciones del Estado mexicano y la metamorfosis de la acción colectiva como los elementos centrales que moldean los cambios en la política social de vivienda.
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El objetivo de este trabajo es mostrar una revisión de la literatura concerniente al ajuste psicosocial en hombres y mujeres adultos que han experimentado un divorcio. Aunque existe una tradición sólida al respecto desde varias disciplinas de las ciencias sociales, y hay considerables avances sobre los distintos aspectos que involucran la vida postseparación, la abrumadora mayoría de los estudios se ha llevado a cabo en el contexto norteamericano, de modo que son escasos los trabajos con muestras provenientes de México y publicados en español. En este país, las tasas de divorcio se han incrementado sostenidamente, de manera absoluta y relativa, desde la década de 1970. Sin embargo, los estudios al respecto no han crecido a la par, convirtiendo a la disolución conyugal en uno de los aspectos menos explorados del fenómeno familiar en México. Por tal motivo, se hace necesario llevar al lector de habla hispana una revisión del estado del arte sobre la adaptación a la separación. Se espera que lo vertido en las siguientes páginas estimule la investigación sobre el tema y, en consecuencia, se cuente con información para diseñar intervenciones basadas en evidencia objetiva.
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El gran avance de la ciencia médica y la aparición de la biotecnología han traído como consecuencia la desvinculación entre sexualidad y reproducción. Desde de la aparición de la pastilla anticonceptiva hasta nuestros días, los avances biotecnológicos han permitido, cada vez más, desvincular el acto sexual de la reproducción humana. Actualmente, procedimientos como la inseminación artificial o la fecundación in vitro (FIV) son cada día más comunes, y en un futuro quizá no tan lejano la clonación de seres humanos traerá profundos cambios en el binomio sexualidad-reproducción. Estos temas y sus posibles implicaciones son el objeto de estudio del presente trabajo.
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En México, como en otros países, las implicaciones que traerá consigo el envejecimiento demográfico es un tema que adquiere gran relevancia en la actualidad. A nivel individual, el envejecimiento no se vive igual en hombres y en mujeres; por ejemplo, las mujeres tienen mayor esperanza de vida, la mayoría no recibe ingresos por jubilación o pensión y presentan menores tasas de participación económica; en consecuencia, todo ello las coloca en una situación de vulnerabilidad mayor a la de los hombres. Se sabe que las redes informales de apoyo, entre ellas la familia, son de gran importancia para mitigar las dificultades económicas y de salud a las que se enfrenta la población envejecida. Es en este contexto que el arreglo familiar, en el que se encuentran las personas con 60 años o más, podría responder a una “estrategia” para sobrellevar situaciones socioeconómicas precarias. En particular, en este trabajo se tiene por objetivo presentar un panorama general de la situación socioeconómica en la que se encuentran los hombres y mujeres adultos mayores y el papel del estrato socioeconómico en el tipo de hogar en el cual se encuentra esta población.
Resumo:
El progreso y la justicia social son dos grandes principios de la modernidad que están detrás del surgimiento de las políticas sociales. La política de combate a la pobreza del gobierno de Vicente Fox no se ajusta, lamentablemente, a estos ideales modernos. Los principales defectos de esta política son dos: su carácter asistencialista y su estilo autoritario y vertical. El modelo neoliberal, al que se adscribe el gobierno foxista, sitúa a la política social en un lugar marginal y no en la base del desarrollo. Por su parte, la tradición corporativista y clientelar en la relación Estado-sociedad en México dificulta una participación social activa y vigorosa en el diseño e implementación de las políticas públicas de lucha contra la pobreza.
Resumo:
En este artículo se examinan las características principales de los conceptos de marginación, exclusión, bienestar social y necesidades humanas que son utilizados con mucha frecuencia en la literatura sobre pobreza y desarrollo social. Además se enfatizarán las críticas centrales que se han hecho al uso de los mismos.