994 resultados para Surrealismo, Abjeccionismo, Poesia e Sociedade
Resumo:
"Pochi autori come il Tasso hanno suscitato interpretazioni tanto differenziate e, in molti casi, discordanti. Posto di volta in volta a chiusura di un'epoca, quella manieristica, o come anticipatore della successiva temperie barocca, egli pare aver scontato il prezzo di un'esemplarità sin troppo manifesta rispetto al proprio Zeitgeist, una stagione che vede, nella vulgata storiografica, la regola prevalere sull'afflato creativo. 'Era già critico prima di esser poeta', sentenziò il De Sanctis, che arrivava a circoscriverne pure l'esperienza biografica nel perimetro di un implacabile autodafé, definendolo 'più crudele inquisitore di sé che il tribunale dell'Inquisizione'. A ciò poi si aggiungeva l'estrinsecità della corte quale destinataria e quasi principio informativo del mondo tassiano, che sembrava legittimare, da Croce in avanti, tutta una serie di giudizi limitativi sulla sua poesia, orientati ad accentuarne la natura encomiastica, aneddotica, addirittura frivola. La critica più recente ha compiuto un'imponente e fondamentale opera di scavo all'interno della cultura tassiana, delle sue letture, della sua poetica, ma il tentativo di rettificare il profilo complessivo dell'autore mostra esiti ancora incerti. In risposta alla vecchia immagine di un Tasso sconfitto dalla cultura controriformistica e alla fine assoggettato alle sue leggi, se ne sono di recente aggiunte altre..." (Dall'introduzione)
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di Samuel Romanelli
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Seguendo le tracce della metologia proposta da Dilthey fino a Heidegger riguardo il concetto di Erlebnis (esperienza vissuta), si rintracciano i rapporti tra vita e opera nella produzione poetica di Giorgio Bassani che si prolunga dal 1939 al 1982. La ricerca evidenzia le conessioni della dinamica tra biografia e produzione artistica e il conseguente processo d’interiorizzazione psicologica che il percorso autobiografico dell’ autore rivela nella sua poesia. L’ impatto sul piano psicologico che lo spazio autorappresentato ha nello stesso autore, diventa nei testi proposti spazi di sperienze interiori [Fremont 1976]. Le proposte metodologiche sopra esposte possono essere un utile riferimento per un’analisi critica della poesia bassaniana, che può essere letta o come esperienza autonoma, con una sua originalità di stile e una sua ampiezza d’occasioni, o come laboratorio di temi e nodi che avranno uno sviluppo narrativo, una volta scorporati dalla matrice originaria e amplificati nella loro carica dinamica di proiezioni e figurazioni.
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No âmbito brasileiro, as interpretações da poesia moderna simbolista de fins do século XIX, em sua maior parte, apesar dos avanços, apontam com freqüência para a consagração do poeta e do poema, numa espécie de síntese superadora que, ao fim e ao cabo, elimina quaisquer impurezas e normativiza a visão moderna do simbolismo, reinstaurando, com suas especificidades locais, a idéia da torre de marfim. No entanto, de acordo com Roger Caillois, em L'homme et le sacré, não só puro e impuro são noções móveis, intercambiáveis, equívocas, como os ritos de consagração e dessacralização demonstram a mobilidade entre os mundos sagrado e profano. A partir deste pressuposto, confrontam-se aqui as leituras recentes da poesia simbolista brasileira com uma parte pouco lida da obra do poeta brasileiro João da Cruz e Sousa (1861-1898), instaurando-se, neste sentido, uma polêmica ficcional do poeta com seus críticos que, de alguma forma, ainda vêem produtor (poeta) e produto (poema) como instâncias sagradas.
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Este artigo visa percorrer, através de incursao documental sobre o mundo da dança na sociedade moderna e sobretudo em sua prática na cidade do Rio de Janeiro. O objeto do trabalho é a presença do homem nos vários contextos em havia a prática da dança, seja nos espaços da alta sociedade, nos saloes de frequência predominante masculina ou nas ruas na forma do lazer e da sátira, como é o caso do carnaval. Nesse estudo coube nossas reflexoes pessoais, considerando nossa experiência no campo da dança e as valorosas contribuiçoes dos jornais de época, quando nos concentramos no cotidiano do século XIX e início do Século XX. As maiores contribuiçoes partem das crônicas do Jornalista Delso Renault, que compilou inúmeras reportagens de época onde a presença do homem no mundo da dança nao reflete o atual momento em que a predominância da presença feminina nos saloes e nos palcos nos revela uma imagem de que o homem abandonou, se afastou ou foi excluído por algum motivo no cenário que envolve a dança. Nesse sentido o trabalho no levou analisar a trajetória do homem na dança e como esse gênero se fez e se faz ausente ou presente em determinado espaços sociais. Além de Delso Renault, fizemos incursos pela literatura discutindo o cotidiano e sua transformaçao moral, religiosa, artística e sócio-econômica, uma vez que a dança deixa de ser um aspecto meramente lúdico, de aproximaçao corporal de homem e mulher e passa, em boa parte de sua prática, por um ato profissional
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O presente trabalho se propoe a pensar as condiçoes de possibilidade de uma teoria crítica no contemporâneo, considerando, em especial, o conceito de experiência social. Isso implica, compreender no que consiste a crítica e como é possível rearticular a experiência a partir dela, exigindo-se uma abordagem epistemológica que assuma as contradiçoes e a complexidade social como um dos eixos da produçao de conhecimento sociológico, somente possível quando desfeita a divisao estrita e em seu lugar postulada uma relaçao dialética entre sujeito e objeto. Esta pode permitir uma forma de subtrair-se à (nao) experiência do "sempre-igual", a qual o sujeito (ou o que dele restou) encontra-se submetido no capitalismo, propondo uma perspectiva crítica com pretensoes de contrapor-se à ideologia e aos ardis reificadores do contemporâneo. Neste sentido coloca-se a presença do mito e sua crítica, tal como Adorno a realizou nos marcos de uma dialética do esclarecimento. Com esse intuito percorremos importantes aspectos do pensamento de Adorno, como a relaçao entre sujeito e objeto, teoria e práxis, a própria Sociologia como a formulou, todos temas articuladores interpretativos da experiência social. Com isso procuramos uma crítica capaz de desmistificar o existente e de anunciar uma outra experiência social
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La crítica especializada reconoce dos líneas dominantes en el campo intelectual argentino a partir de las producciones de las décadas del sesenta y sus prolongaciones en los setenta, aunque ambas se inscribirían en una genealogía que implica dos modos diferentes de leer la dicotomía arte/vida, una de las tensiones en las estéticas de las vanguardias históricas. Una de ellas, iniciada en los años cincuenta en torno de la famosa revista Poesía Buenos Aires, dirigida por Raúl Gustavo Aguirre, emerge como consecuencia, principalmente, del procesamiento de la vanguardia francesa [especialmente el surrealismo] y podría ser caracterizada como trascendentalismo poético [Calabrese: 2001 y 2002], un aspecto de la ideología del arte que, representado en plenitud por los poetas llamados "malditos", concibe a la poesía como un modo de vida y al poeta como vate, un ser singular, que se constituye en la poesía misma y que atisba un universo diferente al de la cotidianeidad. Mientras que la segunda de las líneas mencionadas, -surgida entre 1955, con "El solicitante descolocado" de Leónidas Lamborghini y prolongada hasta los '70- conocida como la de los "sesentistas", se instaura en polémica con la índole gratuita y estetizante del arte. Se trata de aproximar el texto a lo que se denominaba el contexto aludiendo a lo histórico-social; para ello se intenta crear un imaginario que establezca una continuidad entre la escritura y un determinado modo de ver el mundo; la literatura, inscripta así en el imperativo sartreano, debe identificarse con la praxis política y con los discursos sociales de procedencia referencial [Dalmaroni: 1993 y 1998]. Ingresan, así, elementos procedentes de la cultura popular [por ejemplo, el tango] y las jergas urbanas que construyen un simulacro de oralidad, como materiales a inscribir en la poesía, enfatizando su índole "antiliteraria": tales elementos, al desplazarse de su contexto de procedencia, generan un efecto de extrañamiento, apto para promover una estimulación de la conciencia crítica y develar los ideologemas vigentes. En este contexto, se trata de problematizar la generalización de esta periodización dicotómica, mediante el estudio de las obras de los tres poetas mencionados, instaladas en un espacio de cruce e hibridaciones entre estos mandatos y la vertiente experimental o más intelectual, por lo que no responderían a los rasgos dominantes que permitirían inscribirlos en uno u otro extremo del campo diseñado.