941 resultados para Sufism--Terminology


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Little is known about the way that teachers articulate notions of variation in their own words. The study reported here was conducted with 17 prospective secondary math and science teachers enrolled in a preservice teacher education course which engaged them in statistical inquiry of testing data. This qualitative study examines how these preservice teachers articulated notions of variation as they compared two distributions. Although the teachers made use of tandard statistical language, they also expressed rich views of variation through nonstandard terminology. This paper details the statistical language used by the rospective teachers, categorizing both standard and nonstandard expressions. Their nonstandard language revealed strong relationships between expressions of variation and expressions of distribution. Implications and the benefits of nonstandard language in statistics are outlined.

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Lipid droplets form the main lipid store in eukaryotic cells. Although all cells seem to be able to generate lipid droplets, their biogenesis, regulatory mechanisms and interactions with other organelles remain largely elusive. In this article, we outline some of the recent developments in lipid droplet cell biology. We show the mobile and dynamic nature of this organelle, and advocate the adoption of a unified nomenclature to consolidate terminology in this emerging field.

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Microbial fuel cell (MFC) research is a rapidly evolving field that lacks established terminology and methods for the analysis of system performance. This makes it difficult for researchers to compare devices on an equivalent basis. The construction and analysis of MFCs requires knowledge of different scientific and engineering fields, ranging from microbiology and electrochemistry to materials and environmental engineering. DescribingMFCsystems therefore involves an understanding of these different scientific and engineering principles. In this paper, we provide a review of the different materials and methods used to construct MFCs, techniques used to analyze system performance, and recommendations on what information to include in MFC studies and the most useful ways to present results.

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Background and Aims Dormancy has been extensively studied in plants which experience severe winter conditions but much less so in perennial herbaceous plants that must survive summer drought. This paper reviews the current knowledge on summer dormancy in both native and cultivated perennial temperate grasses originating from the Mediterranean Basin, and presents a unified terminology to describe this trait. Scope Under severe drought, it is difficult to separate the responses by which plants avoid and tolerate dehydration from those associated with the expression of summer dormancy. Consequently, this type of endogenous (endo-) dormancy can be tested only in plants that are not subjected to moisture deficit. Summer dormancy can be defined by four criteria, one of which is considered optional: (1) reduction or cessation of leaf production and expansion; (2) senescence of mature foliage; (3) dehydration of surviving organs; and (4, optional) formation of resting organs. The proposed terminology recognizes two levels of summer dormancy: (a) complete dormancy, when cessation of growth is associated with full senescence of foliage and induced dehydration of leaf bases; and (b) incomplete dormancy, when leaf growth is partially inhibited and is associated with moderate levels of foliage senescence. Summer dormancy is expressed under increasing photoperiod and temperature. It is under hormonal control and usually associated with flowering and a reduction in metabolic activity in meristematic tissues. Dehydration tolerance and dormancy are independent phenomena and differ from the adaptations of resurrection plants. Conclusions Summer dormancy has been correlated with superior survival after severe and repeated summer drought in a large range of perennial grasses. In the face of increasing aridity, this trait could be used in the development of cultivars that are able to meet agronomic and environmental goals. It is therefore important to have a better understanding of the genetic and environmental control of summer dormancy.

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The real-time refinement calculus is an extension of the standard refinement calculus in which programs are developed from a precondition plus post-condition style of specification. In addition to adapting standard refinement rules to be valid in the real-time context, specific rules are required for the timing constructs such as delays and deadlines. Because many real-time programs may be nonterminating, a further extension is to allow nonterminating repetitions. A real-time specification constrains not only what values should be output, but when they should be output. Hence for a program to implement such a specification, it must guarantee to output values by the specified times. With standard programming languages such guarantees cannot be made without taking into account the timing characteristics of the implementation of the program on a particular machine. To avoid having to consider such details during the refinement process, we have extended our real-time programming language with a deadline command. The deadline command takes no time to execute and always guarantees to meet the specified time; if the deadline has already passed the deadline command is infeasible (miraculous in Dijkstra's terminology). When such a realtime program is compiled for a particular machine, one needs to ensure that all execution paths leading to a deadline are guaranteed to reach it by the specified time. We consider this checking as part of an extended compilation phase. The addition of the deadline command restores for the real-time language the advantage of machine independence enjoyed by non-real-time programming languages.

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Diante da pluralidade encontrada nas primeiras comunidades cristãs, a questão da divindade de Jesus é objeto de polêmicas. Os evangelhos sinóticos tratam a questão com certa discrição. Porém, o chamado Quarto Evangelho, traz uma revelação mais incisiva a respeito deste questionamento. Qual seria a razão para que a comunidade Joanina enfatizasse a divindade de Jesus? Há de se atentar para o fato de que conflitos com correntes diversas estivessem se fazendo presente na realidade de algumas comunidades, entre elas a de João, o que provavelmente levou a uma defesa mais contundente a respeito da questão. Pesquisas nos conduzem ao fato de que o Quarto Evangelho assinala a diversidade do cristianismo no I século e a realidade de um movimento que já estava se institucionalizando e se tornando fonte de poder não apenas religioso. A pericope de João 5. 19-30 revela uma evolução, por vezes confusa, no conceito da divindade de Jesus onde a terminologia filho se confunde com tradições judaicas e a figura dos filhos dos deuses presente no mundo antigo.

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O cristianismo de libertação pode ser considerado uma terminologia para designar como as ações de libertação surgem na religião de matriz cristã-católica. Nele, está implícito o conceito de que Deus encontra-se no meio do povo para proporcionar experiências de libertação do sujeito consigo e do sujeito na sociedade. Libertação processual que desencadeie ações libertadoras. Aqui, interessa mais a ação do que a fé. Pensar o cristianismo traduz-se por pensar em ações salvíficas em situações opressoras. A fé que salva a alma, mas aprisiona o corpo não salvou. As experiências espirituais devocionais, deslocadas das atitudes de justiça e de amor em favor dos pobres, passaram por um difícil crivo de senso e valor social, em período histórico concomitante ao surgimento da Teologia da Libertação na América Latina. A igreja, por sua vez, condenou seus melhores pensadores acusando-os de profanos, pois estes preocupavam-se demais com a questão social dos sujeitos-fiéis. Entretanto, o próprio Cristo priorizou salvar as condições sociais dos seus seguidores. Cristo, assim, deu destaque ao corpo do sujeito. Seu contato pessoal com os seus seguidores materializam a verdade de suas palavras libertadores. Nesse sentido, pode-se dizer que Paulo Freire promoveu uma educação cristã. Uma espécie de libertação dos pobres mediada pelo recurso da palavra.

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Ma asseh Merkaváh - (Trabalhos do Divino Trono/Carruagem). 1 NOGUEIRA, Sebastiana M. Silva. 2 Coríntios 12 e o Misticismo Judaico (Os Quatro que Entraram no Pardes). Oracula, 2012 p.04. Assim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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Esta dissertação tem por objeto analisar os textos do livro do Apocalipse capítulos 4 e 5. As fontes de pesquisa pertencem às tradições do Misticismo Judaico. Esta linha, hoje ecoa em estudos do misticismo apocalíptico e do êxtase visionário relativo ao contexto do judaísmo e cristianismo primitivos, em autores tais como: Christopher Rowland, Alan Segal, C. R. A. Morray-Jones e John Ashton, John Collins, Adella Collins, Jonas Machado, Paulo A. S. Nogueira, Carol Newsom, David E. Aune, Philip Alexander, Crispin H.T. Fletcher-Louis, Florentino García Martínez dentre outros; sendo que, estes autores se alinham aos resultados das pesquisas iniciais de Gershom Scholem sobre o Misticismo Judaico, e aos desenvolvimentos mais recentes neste âmbito. Nogueira1 menciona que foi Scholem quem realmente usou este misticismo para produzir a chave das histórias de ascensão celestial presentes nos apocalipses dos últimos dois séculos a.C. e dos primeiros dois séculos d.C. Foi Scholem, na verdade, quem iniciou a discussão acadêmica dos místicos judaicos em seu livro Major Trends in Jewish Myticism - Principais Tendências no Misticismo Judaico em 1941. Corroborando com a tradição destes estudos se encontram as descobertas dos manuscritos de Qumran, como a dos Cânticos do Sacrifício Sabático, uma composição de treze cânticos, também chamada de liturgia angélica, e que tem contribuído para o desenvolvimento das pesquisas, bem como sustentado os argumentos de Scholem. Dentre os manuscritos de Qumran há um fragmento de hinos denominado 4Q405, que trouxe ao conhecimento a terminologia Merkaváh, em que anjos louvam a imagem do Trono da Carruagem citado no primeiro capítulo do livro de Ezequiel. Identificou-se nestes o sincretismo da comunidade de Qumran acerca do canto dos anjos com outras ideias sobre os deveres dos mesmos, sendo uma característica comum às tradições da Maasseh Merkaváh Trabalhos do Divino Trono/CarruagemAssim, a pesquisa segue os pressupostos de Rowland2, de que os textos do Apocalipse 4 e 5 possuem em sua narrativa uma semelhança básica com a liturgia descrita nas tradições do misticismo apocalíptico do judaísmo no I século, bem como em textos de Qumran, principalmente no fragmento 4Q405. Conforme Nogueira3 Ezequiel capítulo 1 é considerado chave desta tradição mística do judaísmo, sendo, também um elemento central do Apocalipse de João, o principal visionário do cristianismo. Assim, a pesquisa inclui a aproximação dos textos considerados fundantes, sendo: (Isaías 6; Ezequiel 1; Daniel 7; I Enoque 14), junto aos textos de Qumran, como o complexo dos 13 Cânticos Sábaticos relacionados ao culto no santuário celestial. A apocalíptica pode ser assim compreendida como um tipo de literatura mística, cujas imagens se conjecturam nos escritos que, por meio da ascensão do visionário aos céus e a contemplação do trono de Deus, descortinam uma determinada tradição do judaísmo antigo. Desta forma podemos também interpretar os capítulos 4 e 5 do Apocalipse como texto místico, de conteúdos similares aos dos textos apocalípticos judaicos, e talvez até com um tipo de experiência religiosa análoga.

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O pesquisador científico necessita de informações precisas, em tempo hábil para conclusão de seus trabalhos. Com o advento da INTERNET, o processo de comunicação em linha, homem x máquina, mediado pelos mecanismos de busca, tornou-se, simultaneamente, um auxílio e uma dificuldade no processo de recuperação de informações. O pesquisador teve que adaptar-se ao modo de operar da INTERNET e incluiu conhecimentos de diferenças idiomáticas, de terminologia, além de utilizar instrumentos que lhe forneçam parâmetros para obter maior pertinência e relevância nos dados. O uso de agentes inteligentes para melhoria de resultados e a diminuição de ruídos semânticos têm sido apontados como soluções para aumento da precisão no resultado das buscas. O estudo de casos exploratório realizado analisa a pesquisa em linha a partir da teoria da informação e propõe duas formas de otimizar o processo comunicacional com vistas à pertinência e relevância dos dados obtidos: a primeira sugere a aplicação de algoritmos que utilizem o vocabulário controlado como mediador do processo de comunicação utilizando-se dos descritores para recuperação em linha. , e a segunda ressalta a importância dos agentes inteligentes no processo de comunicação homem-máquina.(AU)

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O presente estudo buscou a compreensão dos motivos que levam as empresas pesquisadas do setor automobilístico a gerir o conhecimento tácito, mediados pela gestão do conhecimento, na área de gestão de desenvolvimento de produtos. As questões de pesquisa que este estudo objetivou responder foram: Como empresas estudadas utilizam o conhecimento tácito para se tornarem mais eficientes e eficazes nas atividades/ operações? De que forma o conhecimento tácito é percebido na organização por parte dos funcionários e gestores? Para responder a estas perguntas houve a investigação de duas empresas do setor automobilístico, na área de desenvolvimento de produtos. Como base teórica para o desenvolvimento do presente estudo autores como Davenport e Prusak (1998), Nonaka e Takeuchi (1997) e Choo (2006) orientam esta pesquisa. A pesquisa abrange duas empresas do ramo automobilístico na região do ABC Paulista, com equivalência no número de funcionários e porte. Dentre os entrevistados há funcionários e gestores de áreas de gestão de projetos e produtos. A metodologia aplicada ao estudo foi de caráter qualitativo por meio de pesquisa exploratória-descritiva, sendo que o método de coleta de dados se deu a partir de entrevistas semiestruturadas. O estudo investigou quais as práticas usadas para a conversão do conhecimento, fatores facilitadores e fatores dificultadores para a conversão do conhecimento e as principais contribuições da aplicação das práticas e iniciativas voltadas gerir o conhecimento tácito, sob a ótica dos gestores e funcionários. Através do presente estudo pode-se verificar que existe a preocupação com a gestão do conhecimento nas empresas estudadas e que há práticas diversas relativas ao conhecimento tácito e que as formas de disseminação deste conhecimento são distintas. Algumas das práticas são os cursos de especialização, brainstorming e lesson learned e conversas informais. Nos fatores facilitadores há a troca de informação entre os pares, reuniões semanais, equipes multidisciplinares/ multifuncionais. Nos fatores dificultadores há a indicação de questões comportamentais, acúmulo de funções e tempo para partilhar informações.

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Earlier work on the terraced settlements of the Bokoni area (16th to 19th century, Mpumalanga province, South Africa) focussed on the homesteads, their contents, layout and chronology. This paper suggests a terminology and typology of agrarian structures in Bokoni in order to improve comparative approaches in Africa and beyond. The typology and an excavation of the terracing have made possible preliminary conclusions relevant for the further analysis of the terracing and stone-walling in Bokoni. The terracing developed incrementally, whereby cultivation, stone-clearing and terracing were intermixed processes. This is supported both by the organic content in a section of a terrace and by a phytolith analysis. The phytolith analysis furthermore indicated that maize was cultivated on the terraces, but this should be seen as a pilot study only, and presence of maize in Bokoni must be tested with other archaeobotanical methods.

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Introduction – Why do we need ‘biomarkers? Biomarkers of protein oxidation Introduction Major issues/questions Protein carbonyl biomarkers Biochemistry Methods of measurement Storage, stability and limitations in use Protein thiol biomarkers Biochemistry Methods of measurement Storage, stability and limitations on use Aliphatic amino acid biomarkers Biochemistry Methods of measurement Storage, stability and limitations on use Oxidised Tryptophan Biomarkers Biochemistry Method of measurement Storage, stability and limitations on use Oxidised tyrosine biomarkers Biochemistry Methods of measurement Storage, stability and limitations on use Formation of neoepitopes on oxidised proteins Validation of assays for protein oxidation biomarkers Relationship of protein oxidation to disease Modulation of protein oxidation biomarkers by antioxidants Future perspectives Introduction to lipid peroxidation biomarkers Introduction: biochemistry of lipid peroxidation Malondialdehyde Methods of measurement Storage, stability and limitations on use Conjugated dienes Method of measurement Storage, stability and limitations of use LDL lag phase Method of measurement Storage, stability and limitations of use Hydrocarbon gases Biochemistry Method of measurement Storage, stability and limitations on use Lipofuscin Biochemistry Method of measurement Storage, stability and limitation on use Lipid peroxides Biochemistry Method of measurement Storage, stability and limitations on use Isoprostanes Biochemistry Method of measurement Storage, stability and limitations on use Possible new biomarkers of lipid oxidation Relationship of lipid peroxidation to disease Modulation of lipid peroxidation biomarkers by antioxidants Functional consequences of lipid peroxidation Contribution of dietary intake to lipid peroxidation products Biomarkers of DNA oxidation Introduction Confounding factors Units and terminology Nuclear and mitochondrial DNA damage Lymphocytes as surrogate tissues Measurement of DNA damage with the comet assay Practical details Storage, stability, and limitations of the assay Measurement of DNA base oxidation by HPLC Practical details Storage, stability and limitations of the method Measurement of DNA base oxidation by GC–MS Biochemistry of 8-oxoguanine, adenine and fapy derivatives Methods of measurement Storage, stability and limitations of the method Analysis of guanine oxidation products in urine Method of measurement Limitations and criticisms Immunochemical methods Methods of measurement Storage, stability, and limitations of the assay 32P post-labelling Method of measurement Limitations and criticisms Validation of assays for DNA oxidation Oxo-dGuo in lymphocyte DNA Urinary measurements DNA–aldehyde adducts Biochemistry Method of measurement Products of reactive nitrogen species Endpoints arising from oxidative DNA damage Mutations Chromosome aberrations Micronuclei Site-specific DNA damage Relationship of DNA oxidation to disease Modulation of DNA oxidation biomarkers by antioxidants Direct and indirect effects of oxidative stress: measures of total oxidant/antioxidant levels Visualisation of cellular oxidants Biochemistry: histochemical detection of ROS Method of measurement Limitations, storage and stability Measurement of hydrogen peroxide Biochemistry Methods of measurement Storage, stability and limitations on use Measurement of the ratio of antioxidant/oxidised antioxidant Biochemistry Method of measurement Storage, stability and limitations on use Total antioxidant capacity Biochemistry Terminology Methods of measurement Storage, stability and limitations on use Validation of assays for direct oxidant and antioxidant biomarkers Relationship of oxidant/antioxidant measurement to disease Modulation of oxidant/antioxidant biomarkers by dietary antioxidants Induction of genes in response to oxidative stress Background Measurement of antioxidant responsive genes and proteins Effects of antioxidant intake on the activity of antioxidant enzymes

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Purpose. To convert objective image analysis of anterior ocular surfaces into recognisable clinical grades, in order to provide a more sensitive and reliable equivalent to current subjective grading methods; a prospective, randomized study correlating clinical grading with digital image assessment. Methods. The possible range of clinical presentations Of bulbar and palpebral hyperaemia, palpebral roughness and corneal staining were represented by 4 sets of 10 images. The images were displayed in random order and graded by 50 clinicians using both subjective CCLRU and Efron grading scales. Previously validated objective image analysis was performed 3 times oil each of the 40 images. Digital measures included edge-detection and relative-coloration components. Step-wise regression analysis determined correlations between the average subjective grade and the objective image analysis measures. Results. Average subjective grades Could be predicted by a combination of the objective image analysis components. These digital ``grades'' accounted for between 69%, (for Efron scale-graded palpebral redness) and 98% (for Efron scale-graded bulbar hyperaemia) of the subjective variance. Conclusions. The results indicate that clinicians may use a combination of vessel areas and overall hue in their judgment of clinical severity for certain conditions. Objective grading call take these aspects into account, and be used to predict an average ``objective grade'' to be used by a clinician in describing the anterior eye. These measures are more sensitive and reliable than subjective grading while still utilizing familiar terminology, and can be applied in research or practice to improve the detection, and monitoring of ocular surface changes.

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This review maps and critically evaluates the rapidly growing body of research in the strategy-as-practice field. Following an introduction on the emergence and foundations of strategy-as-practice, the review is structured in three main parts, based on the terminology, issues and research agendas outlined in the field. First, the paper examines the concepts of practitioners and praxis. A typology of nine possible domains for strategy-as-practice research is developed, based on the way that different studies conceptualize the strategy practitioner and the level of strategy praxis that they aim to explain. Second, the paper reviews the concept of practices, which has been adopted widely but inconsistently within the strategy-as-practice literature. While there is no dominant view on practices, the review maps the various concepts of practices that inform the strategy-as-practice field and outlines avenues for future research. The final section attends to the call for strategy-as-practice research to develop and substantiate outcomes that may better explain or inform strategy praxis. Five categories of outcomes are found within existing empirical studies, and an agenda for building upon this evidence is advanced. The paper concludes with a summation of the current state of the field and some recommendations on how to take strategy-aspractice research forward.