999 resultados para Serviços de saúde
Resumo:
O objeto comea ressaltando que a Poltica Nacional de Ateno Integral Saúde da Mulher Princpios e Diretrizes foi construda a partir de um diagnstico epidemiolgico da situao da Saúde da Mulher. Lembra que foram incorporadas as contribuies de diferentes setores governamentais e dos movimentos sociais de mulheres e que tal poltica direcionada para todas as mulheres, em todos os perodos do ciclo biolgico vital. Convida para uma reflexo sobre a prtica de saúde, questionando se os objetivos desta poltica tm sido alcanados na atuao diria. Para concluir, destaca que a implementao desta poltica deve ser operacionalizada atravs de um conjunto de aes e atividades consideradas prioritrias, convidando para saber mais sobre o assunto acessando o material sobre os princpios e as diretrizes da poltica. Unidade 1 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto explica a forma como o Sistema de Informao em Saúde (SIS) constitui-se em um mecanismo de coleta, processamento, anlise e transmisso da informao necessria para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Destaca que os profissionais das equipes de saúde devem preencher adequadamente os registros, inserindo informaes corretas, claras, oportunas e completas, pois os dados adequadamente documentados transformam-se em aes de promoo e proteo importantes para a saúde de modo geral, e em especial para a Saúde da Mulher e de sua famlia. Relembra as caractersticas do Sistema de Acompanhamento do Programa de Humanizao no Pr-Natal e Nascimento (SisPreNatal), o Sistema de Informao do Cncer de Colo do tero (SISCOLO) e o Sistema de Informao do Controle do Cncer de Mama (SISMAMA) e a forma que contribuem para o planejamento das aes, o registro e o acompanhamento de casos. Conclui lembrando que informao essencial para a democratizao da saúde e o aperfeioamento de sua gesto, destacando o crescimento acelerado dos ltimos anos nesse contexto, atravs do trabalho coletivo de construo do Sistema de Informao do SUS. Unidade 2 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto inicia destacando que o trabalho em equipe deve centrar-se nos problemas e limitaes reconhecidos no nvel local e nos outros nveis de ateno; e no gerenciamento do setor saúde e de outros setores. Lembra que a ao intersetorial um processo de aprendizagem e determinao dos sujeitos, e deve ser capaz de responder com eficcia a soluo de problemas da populao de um determinado territrio. Destaca que fundamental o planejamento pautado na integralidade. Relembra a facilidade de confeco e interpretao do genograma, ferramenta efetiva para subsidiar o processo de avaliao de determinantes biolgicos, psicossociais e ambientais. Enfatiza que as Equipes de Saúde da Famlia devem ter critrios visando que os princpios e diretrizes do SUS se concretizem e ressalta os itens relacionados Saúde da Mulher no instrumento de Avaliao para Melhoria da Qualidade (AMQ). Finaliza abordando a questo da formao de grupos, mencionando a importncia da presena do mdico, da enfermeira ou do cirurgio dentista nos grupos, para que a troca de experincias seja intermediada a fim de que nenhum dano possa ocorrer oriundo do intercmbio de informaes. Unidade 3 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
O objeto comea abordando a importncia de saber avaliar riscos e vulnerabilidades a que a mulher pode estar sujeita. Nesse contexto, relaciona fatores que possuem abordagens diversas e complementares, como fatores de risco constitucionais, de risco comportamentais e de risco psicossociais. Em seguida, apresenta um modelo proposto para a anlise desses determinantes sociais implicados na saúde, em um trabalho intitulado Rumo a um Modelo Conceitual para anlise e ao sobre os Determinantes Sociais de Saúde (CSDH) Modelo de Determinantes da Equipe de Equidade da Organizao Mundial de Saúde. Enfatiza que as mudanas nos perfis epidemiolgicos e demogrficos e as intervenes na saúde da mulher mudaram os indicadores de morbimortalidade. Termina destacando que a garantia da integralidade implica uma rede de ateno efetiva, inclusive ressaltando a importncia de serem investigadas e detectadas co-morbidades, como, por exemplo, a intercorrncia de vrios agravos associados a situaes de violncia de gnero, e tambm a evidncia de certos indicadores quanto violncia associada conjugalidade e vida reprodutiva. Unidade 3 do mdulo 6 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto inicia lembrando que os objetivos de um sistema de serviços de saúde devem estar orientados para melhorar a saúde da populao em geral e para minimizar as disparidades entre subgrupos. Ressalta que a Poltica Nacional da Ateno Bsica estabelece como reas estratgicas a eliminao da hansenase e o controle da tuberculose, da hipertenso arterial e do diabetes mellitus, entre outras. Convida para refletir acerca de indicadores que possibilitam acompanhar as aes de ateno saúde do adulto. Enfatiza que so os registros das primeiras consultas e dos acompanhamentos dos casos detectados que vo municiar os gestores de informaes suficientes para o estabelecimento de polticas pblicas. Faz uma apresentao sobre a importncia do acompanhamento da hipertenso arterial e do diabetes mellitus, abordando o autocuidado. Termina salientando que a aceitao da doena um passo necessrio para que o paciente se motive na adoo de novos hbitos e que importante prescrever tratamento medicamentoso que seja disponibilizado na UBS, recomendando que em toda consulta o paciente seja questionado sobre a regularidade do uso da medicao e sobre possveis efeitos colaterais. Unidade 1 do mdulo 7 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto comea apontando que a ateno ao idoso na ateno bsica concentra-se na construo de ambientes nos quais as pessoas possam viver e ser saudveis: gua potvel, coleta segura de resduos de todos os tipos, moradia adequada, alimento seguro e nutritivo, sistema de transporte adequado s necessidades, acesso aos serviços de saúde e educao. Segue mostrando funes essenciais da Equipe de Saúde da Famlia com relao saúde do idoso, como o monitoramento, avaliao e anlise das condies de saúde dos idosos de sua rea de abrangncia, alm de pesquisa e controle dos fatores de risco e vulnerabilidade que ameacem saúde dos idosos sob sua responsabilidade, e sua vulnerabilidade a uma srie de situaes, como: a biolgica; a social; e a familiar, alm de planejar, executar e avaliar aes de promoo saúde do idoso. Termina explicando que o termo promoo da saúde tem um significado ampliado e ainda diferencia preveno de promoo da saúde, detalhando as trs funes essenciais da ESF com relao saúde do idoso: Exercitar e estimular a participao social da ESF e dos idosos; Avaliar e promover o acesso dos idosos aos serviços pblicos que atendam s suas necessidades e Planejar, desenvolver e avaliar processos de capacitao de recursos humanos em saúde do idoso. Unidade 3 do mdulo 8 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto comea expondo que no final da dcada de 1980 e incio de 1990 a situao da Saúde Pblica voltada ao adolescente tinha maior visibilidade, e a importncia da compreenso da juventude como fenmeno existencial. Em 1989 o Programa de Saúde do Adolescente (PROSAD) foi criado, possibilitando inclusive a identificao de grupos de risco, deteco precoce dos agravos com tratamento adequado e reabilitao. Define ainda quem so os adolescentes e como podemos caracteriz-los, tanto pela viso do Estatuto da Criana e do Adolescente, como para a rea de Saúde do Adolescente e do Jovem do Ministrio da Saúde. Segue mostrando com nmeros o que esta parte da populao corresponde no mbito da saúde e tece comparaes entre os nmeros de Santa Catarina e Brasil. Fecha o objeto colocando a questo do diagnstico da AIDS e a viso mais atual de que profissionais de diversas reas, principalmente da saúde, juntamente com os pais, tm uma preocupao com o adolescer da populao. Unidade 1 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
O objeto inicia mostrando que a educao permanente da equipe indispensvel na busca do desenvolvimento das relaes, que aes de preveno e de promoo de saúde tm por objetivo estimular o potencial criativo e resolutivo dos adolescentes e tambm os mtodos e atividades educativas com o adolescente, alm da importncia de envolver a escola em tais aes.Segue apontando a dificuldade de trabalhar com jovens e adolescentes, e a importncia de desenvolver aes de preveno e promoo da saúde dos adolescentes. Fala ainda da promoo da saúde e protagonismo juvenil alm dos mtodos e atividades educativas com o adolescente. Termina mencionando que importante a participao das escolas e dos educadores na ateno integral e multidisciplinar e o estabelecimento de uma parceria entre as reas saúde e educao. Unidade 1 do mdulo 10 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto comea lembrando que geralmente so os profissionais da saúde que primeiro sabem sobre episdios de violncia, mas que este quase sempre mascarado por outros fatores. Lembra ainda que o acolhimento na suspeita de violncia sexual requer cuidados especiais, sobretudo porque trazem sempre consequncias. Comenta sobre a relao de confiana necessria entre o profissional e quem o procurou, e sobre a busca de detalhes. Segue apontando cinco princpios relevantes no atendimento s vtimas, e como a postura tica, pacincia, persistncia e descrio so importantes. Termina mostrando algumas etapas que devem ser consideradas e mostra um quadro com oito perguntas-chave imprescindveis. Unidade 1 do mdulo 11 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto inicia definindo o modelo de ateno da Vigilncia em Saúde como um conjunto de medidas capaz de diminuir, eliminar ou prevenir riscos saúde, intervindo nos fatores condicionantes da saúde da populao, alm de entender vigilncia, no como a mera coleta e anlise das informaes, mas a responsabilidade de organizar as bases tcnicas que guiaro os serviços de saúde. Segue mostrando a trajetria histrica desta cincia, incluindo o conceito de Alexander Langmuir sobre a mesma e a abrangncia que esta tomou a partir da dcada de 1970. Lista ainda os principais objetivos da vigilncia, de acordo com Waldman e termina abordando os aspectos operacionais da vigilncia em Saúde Pblica, desde seu planejamento, metodologia empregada, abrangncia e nvel de complexidade, at a identificao de prioridades, quais as etapas do desenvolvimento de sistemas de vigilncia, em que tipos se classificam, quais as fontes de dados para sistemas de vigilncia e as limitaes de sistemas de notificaes de doenas. Unidade 1 do mdulo 16 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
O objeto comea questionando aspectos do cotidiano dos profissionais, modelos de educao em saúde e prope pensar esses e outros questionamentos no mbito do SUS, da APS e da ESF. Parte da Integralidade da assistncia, mostrando a incompatibilidade do modelo biomdico com as necessidades de saúde da populao e de como os serviços de saúde da Ateno Primria devem atuar alm da cura e do tratamento, voltados para aes integradas, que envolvem tambm promoo, preveno e reabilitao. Mostra o aspecto relevante que o trabalho em equipe e como este consegue a realizao de planejamento das aes, atendimento integral e educao em saúde, principalmente por causa da comunicao.Termina focando promoo da saúde como o processo de capacitao das pessoas para aumentar seu controle e melhorar a sua saúde e como utilizar prticas educativas na preveno de doenas. Unidade 1 do mdulo 17 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
O objeto inicia colocando o resgate do carter popular da educao na abordagem da educao em saúde no mbito da AB e da ESF, considerando o saber da comunidade como matria-prima e citando Paulo Freire como o maior contribuinte para o pensar da educao popular nas prticas de saúde, incluindo seus seis pressupostos chamados de ideias-foras. Termina abordando os quatro procedimentos propostos pelo autor a serem empregados na educao e na saúde: a problematizao, o dilogo, a conscientizao e a liberdade. Unidade 2 do mdulo 17 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
O objeto comea por explicar que neste estudo priorizou as atividades cujos efeitos se distribuem de forma geral sobre o sistema municipal de saúde, justamente porque elas produzem impacto positivo sobre o desempenho global do sistema. Discorre sobre a complexidade e amplitude de uma gesto municipal e ressalta a responsabilidade sanitria sobre a saúde da populao como um compromisso do gestor municipal, apoiado por gestores das outras esferas de governo. Lembra ainda que a cooperao entre as trs esferas de governo a condio fundamental para a que o cidado possa se beneficiar das aes e polticas governamentais assumidas na Constituio de 1988. Segue enfatizando a descentralizao e como esta um dos princpios organizadores do SUS, e detalha ainda que a municipalizao gerou uma concentrao de esforos para transferir recursos federais e estaduais, alm da responsabilidade de gesto, para os municpios. Clarifica a definio de regies de saúde, e seu mais relevante instrumento, o Plano Diretor de Regionalizao, ou PDR, alem da Programao Pactuada Integrada (PPI) para a construo da rede regionalizada de ateno. Termina mostrando os quatro pactos firmados entre o Ministrio da Saúde e as representaes das Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde: Pacto pela Saúde, Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e o Pacto de Gesto. Unidade 1 do mdulo 18 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto comea detalhando as Regies de Saúde e os objetivos da descentralizao, como a reduo das desigualdades na oferta de serviços de saúde e a distribuio mais equitativa das aes, explicando ainda sobre investimentos em infraestrutura e equipamentos, alm da otimizao no fluxo de atendimento para garantir o acesso e a qualidade dos serviços contratados e oferecidos para os usurios do SUS. Mostra detalhamento da organizao da rede de aes e aprofunda na regionalizao e os instrumentos de gesto desse processo, como o Plano Diretor de Regionalizao - PDR, o Plano Diretor de Investimento - PDI e a Programao Pactuada Integrada PPI. Detalha essas ferramentas de planejamento tcnico e financeiro e inclui o Termo de Compromisso de Gesto firmado pelos gestores, o qual exige um processo amplo de negociao entre os gestores do SUS para os compromissos alinhados com o PPI, o PDR e com o PDI. Comenta sobre o PDR/2008 de Santa Catarina, detalha mais sobre o PDR e seu estmulo gesto loco-regional e processos de co-gesto. A PPI por sua vez apresentada como um processo planejado de alocao de recursos. Termina exemplificando como funciona o processo da PPI e mostra um paralelo com o Tratamento Fora de Domiclio TFD. Unidade 1 do mdulo 18 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto inicia relatando como a gesto local em saúde trata de perto dos processos relacionados ao cotidiano das UBS. Comenta sobre seus eixos de atuao, objetivos e resultados das aes inerentes ao processo de trabalho na Ateno Bsica, suas abordagens, atividades de apoio e atividades primrias, sendo que estas contam com a presena do usurio para o desenvolvimento da ao. Segue relatando que o planejamento e a gesto das atividades primrias iniciam-se com a anlise situacional, e ressalta que as equipes SF buscam efetivar a integralidade no desenvolvimento dessas atividades, e lista alguns detalhes prticos. Termina focando nas atividades que se relacionam de forma indireta com os objetivos da gesto local, as atividades de apoio, detalhando trs exemplos: gesto de informaes, onde ressalta o uso dos formulrios do SIAB, gesto do conhecimento, com destaque para a diversificao dos processos e mecanismos deste e tambm a gesto de materiais e seu papel de atividade-meio, ou seja, a que d condies para que atividades aconteam. Unidade 2 do mdulo 18 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.